UMA BOA NOTÍCIA!


Ufa! Até que enfim! Chegou em muito boa hora e a população exultante, já começa a colher e usufruir as primícias dessa ceifa promissora.

Sobral está de parabéns e sensivelmente agradecida ao Governador Cid Gomes pela implantação em nossa urbe, no dia 28/06/09 pp, do Ronda do Quarteirão, uma promessa de campanha que cumpriu fielmente, sendo a primeira cidade do interior a ser beneficiada com essa importante ação.

Agora a população pode transitar mais sossegada porque está confiante na atuação dessa nova subunidade da Polícia Militar do Ceará, cuja atuação contínua fará com que o meliante pense duas vezes antes de se aventurar a fazer suas rapinagens, suas paradas, como eles dizem em seu chulo linguajar.

Outras medidas de igual ou maior importância foram anunciadas para breve, como a construção do Hospital Regional, sendo este o maior de todo o interior nordestino, o que sem dúvida, abrandará a excessiva afluência de pacientes à Santa Casa de Misericórdia de Sobral e ao Instituto Dr. José Frota, em Fortaleza, e um metrô (possivelmente de superfície), o que seguramente saneará grande parte do grave problema de transporte coletivo que temos hoje, com duas linhas axiais, uma obra jamais imaginada pela nossa gente.

Essas realizações, por si sós, independente de outras que certamente virão, serão um marco na história da Princesa do Norte, a qual será eternamente grata ao seu ilustre filho, agora laureado como o melhor prefeito que já tivemos e que poderá vir a ser o melhor governador do Estado, quem sabe.
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DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS 2.0

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• Novo recurso de BUSCA DE PALAVRAS SEMELHANTES, permite a localização do verbete mesmo em caso de erro de digitação.

• NOVOS VERBETES foram incluídos.
• CONTEÚDO TOTALMENTE REVISADO.
• O recurso de MARCAS INTELIGENTES foi aprimorado, para o funcionamento nas novas versões do Office XP.
• ATUALIZADO para o funcionamento nas últimas versões do Windows.


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O que aprendi sobre redação

O que aprendi sobre redação não é um livro acadêmico, muito menos um manual contendo aqueles exercícios que você não tem paciência para realizar.

Trata-se de um diálogo com os leitores, no qual o autor coloca para fora sua prática de alguns anos como redator/cronista e sua experiência como analista e avaliador de textos nos concursos e programas de treinamento do Banco do Brasil, enriquecida com o estudo de teorias e suas próprias reflexões sobre o ato de escrever.

Esse acúmulo de experiências e conhecimentos não poderia de maneira alguma ficar repousando nas gavetas da memória, sem a oportunidade de ser transmitido a todos aqueles que necessitam de alguma forma praticar a redação, de maneira ocasional ou constante: desde trabalhos dissertativos, incluindo artigos para jornais, até simples cartas de reclamação a empresas (o livro inclui um capítulo sobre a técnica de correspondência formal).

É um livro claro e objetivo, de leitura agradável, colocando à mostra muito daquilo que não é abordado nos manuais de redação. Sua leitura é recomendada não só aos que pretendem aperfeiçoar a técnica de redigir, mas também aos que pretendem desvendar a estrutura e o significado de um texto, para sua melhor interpretação.

Estilo: Técnicas sobre Redação
Tamanho: 10.00 mb
Nº de páginas: 72
Formato: Pdf
Idioma: Portugues
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Curso Multimídia de Eletrônica - Iniciante

Eletrônica 1 você vai conhecer a eletricidade e seus elementos, além de tomar contato com a eletrônica de uma maneira divertida e tridimensional.

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A Botija - Parte 2 - Conclusão


No dia seguinte o Sonhador retorna com um homem forte e destemido, igualmente morador daquele Distrito, o qual estava disposto a enfrentar qualquer desafio no afã de logo por as mãos no objeto de seus anseios, o qual lhes poderia tirar a barriga da miséria.
Nesse ínterim, chega um dos operários de Sr. João passos, um homem de cor que, ao inteirar-se da conversa, ofereceu-se para fazer a escavacação, no que foi prontamente aceito. No entanto, perguntou logo quanto ganharia, ao que lhe respondeu o Sonhador, donatário da virtual botija, que “lhe daria uma moto zero quilômetro”.
Seu João, como que querendo tirar um sarro das fuças dos caçadores de tesouro, indagou se eles não tinham medo de empreenderem a tal jornada que poderia ser assombrosa, já que se tratava de doação de espírito desencarnado, ao que responderam:
- Eu não tenho! – disse o primeiro, o Sonhador.
- Eu também! - disse o Moreno.
- Ora, seu João, eu não tenho medo nem de homem vivo, imagine se vou ter medo de alma! – redargüiu o Corajoso, cheio de empáfia.
Segundo a tradição dos caçadores de tesouros enterrados, para a extração da arca, pote ou qualquer outro utensílio empregado, existe um verdadeiro ritual a ser seguido sob pena de se ter que haver com abantesmas de toda espécie que farão de tudo para entravar a retirada do mesmo. Como talismãs ou espanta-fantasmas, são utilizados velas e água bento, terços, medalhas ou livros religiosos igualmente benzidos.
Depois de reunirem amuletos, ficou acertada para o dia seguinte a retirada da botija, cujo horário seria à maia noite e com todas as luzes apagadas, sendo permitido somente as velas abençoadas, conforme preceitua o cerimonial de escavação.
Chegada a hora, tomadas todas as precauções de praxe, iniciaram a escavação. O Mulato escavava o local indicado, o Corajoso segurava uma vela, o Sonhador segurava uma segunda e examinava o material removido.
Absortos naquela faina, entretidos que estavam na ânsia de encontrar o tesouro não perceberam atrás deles a figura de um avejão sem rosto em vestimentas brancas com uma vela nas mãos e a outra no peito que se aproximou sem ser notado e falou com voz distorcida e nasalada, característica de certas aparições espectrais, dizendo:
- O local não esse aí não!
O assombro foi tamanho que todos se desfizeram dos apetrechos e, cai aqui, levanta acolá, aos tropicões uns com os outros, valendo-se de tudo quanto é sacrossanto desembainharam em disparada, tão desorientados que estavam e se escafederam!
Tal entidade assombrosa era, nada mais, nada menos do que João Passos Dias embrulhado num lençol branco, com uma sacola de papel perfurada para poder visualizar, sobre a cabeça, se desmanchando em risadas, no escuro, tropeçando aqui e ali, pois a essas alturas a vela tinha se apagado na confusão.
Pouco tempo depois de se recompor saiu de casa para ver o resultado da sua travessura, pois, nessa ocasião a rua já estava quase toda que tomada de gente, em roupas de dormir, acordada que foi pelo alarido dos caçadores os quais, nesse momento, jaziam atônitos e esbaforidos em frente à delegacia do Distrito.
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Curso Comnpleto dobre Redes


Com este espantoso crescimento das Redes, aprender como elas funciomam é muito importante. Existe muito mercado para quem quer trabalhar nesta área, e os profissionais de Informática precisam dos conhecimentos básicos sobre redes. Para os desenvolvedores de Internet conhecer o funcionamento dos protocolos e transmissão, também é muito exigido. E essa sem duvida é uma das melhores apostilas de redes que tem na net Aproveitem!

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A BOTIJA - Parte 1


Conto – por Romão Silva
Baseado em fatos reais vividos e narrados pelo Sr. João Passos Dias, sobralense e produtor rural. O nome dos personagens deste conto foram preservados pelo próprio narrador e utilizamos os alônimos sugeridos por ele.

O Sr. João Passos Dias, assim como o seu irmão Paulo Dias, também tem das suas estórias para nos deleitar.

Num bate papo no Beco do Cotovelo, solicitei ao Paulo para me contar um caso sobre lobisomem, mas foi seu irmão quem se antecipou e perguntou se servia uma de botija, no que respondi que sim. Então passou a narrar-me o que se segue:
Contou-nos que há algum tempo, comprou uma casa centenária no centro do Distrito de Aracatiaçu, onde passou a morar com a família.
Que certo dia, um cidadão (que chamaremos de Sonhador), neto do antigo proprietário daquela casa, procurou-lhe em seu repouso querendo lhe falar em segredo, ao que ele retrucou dizendo que “qualquer assunto poderia ser tratado ali mesmo, porque “não tinha nada a esconder de sua esposa” que estava presente. Este, embora relutante, resolveu revelar o segredo que tanto o absorvia em seu íntimo.
- Sr. João Passos, aqui estou para lhe revelar um segredo e ao mesmo tempo solicitar a sua ajuda, no sentido de não divulgar ao mundo; quero também pedir sua permissão para efetuar um trabalho de busca em seus domínios. Trata-se de uma botija que ganhei de meu avô, de saudosa memória, que ma deu em sonho. O senhor me permite Seu João?
- Sim. Mas onde está essa botija?
- Aqui na sua casa. O Sr. Me deixa mesmo tirar esse tesouro, seu João?
- Sim, eu deixo, mas onde é que ‘tá esse negócio mesmo? Tu tens certeza de que é aqui?
- Sim, senhor, eu posso lhe mostrar o local.
- Pois então vamos lá, me mostra.
O Sonhador pediu licença e adentrou o recinto indo parar no canto de um pequeno quarto nos fundos da casa, e num dos cantos, apontou:
- É aqui mesmo, neste local. Ele me disse que está aqui e que jaz dentro de dois garrafões compridos, nos quais ele guardava farinha para comer no inverno.
- Pois muito bem, pode retirar sua botija na hora que quiser.
- Bem, seu João, eu lhe agradeço pela sua anuência e pergunto se posso procurar um homem de coragem para me ajudar, porque, o senhor sabe, dizem que aparecem algumas visagens enquanto se procura a botija, que deve ser cavada à meia noite e sob a luz de velas bentas. Para isso, vou contatar o Corajoso, que é um varão destemido e esperto. Como se trata de um trabalho assaz perigoso, preciso de um terceiro ajudante para fazer a escavação.
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HOMEM DE CORAGEM


Contou-me Paulo Dias um caso engraçado de assombração ocorrido em Morrinhos, há algum tempo atrás.

Numa roda de amigos que se divertiam num bar da periferia da cidade, bebericando e batendo papo, surgiu a idéia de um dos presentes em apostar quem teria coragem de ir até uma casa abandonada não muito distante dali, e trazer um dos tijolos dos escombros da vetusta habitação, porque esta tinha a fama de mal-assombrada.

É desnecessário dizer que nestes grupos de amigos tem sempre um mais atrevido, imprudente ou fanfarrão que os demais e enquanto um dizia que não ia, outro afirmava que não tinha coragem, eis que um destemido se propôs não a pegar um tijolo, mas, pediu um martelo, um prego e o sabão para untar o dito prego de modo a facilitar a sua introdução na madeira, pois, ele iria fincá-lo num batente existente no interior da casa. Já de posse dos aprestos seguiu ruma a tapera para realizar sua imprevidente façanha.

Na época, estava em corrente uso as calças de boca-de-sino e o personagem desse episódio usava uma delas no momento da sua demonstração de bravura.
Quando lá se encontrava, adentrou o recinto, dirigiu-se ao batente, sentou-se e procurou uma posição confortável para então iniciar a tarefa a que se determinou. Lá de onde estavam os seus companheiros dava pra ouvir as marteladas e estes diziam entre si que “o Fulano é mesmo um homem de coragem!”

Pouco depois, escuta-se o alarido do blasonador que gritava por socorro porque estava sendo segurado por uma alma qualquer, o que chamou a atenção não só dos amigos que o aguardavam, mas de todos que por ali passavam e ou habitavam, posto que não era tarde da noite.

A patota acorreu em seu socorro e o encontraram numa situação assaz lamentável, sentado no chão apoiando-se com uma das mãos e segurando a calça com a outra para não ficar nu, todo cagado tentando escapar do prego que fincara sobre a barra do embainhado da calça.
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BUSCANDO SOLUÇÕES


O jornal A folha, de Sobral, é um bom jornal na minha opinião e tem tido uma boa aceitação na cidade porém, mesmo sendo um dos informativos mais populares não chegou ainda a ocupar o 1º lugar no ranking dos informativos sobralenses, embora seja distribuído gratuitamente. Isso nos faz pensar que existe algum empecilho que entrava o seu avanço evolutivo.

O Conselho Deliberativo do jornal tem procurado soluções para melhorar a qualidade do periódico estudando e propondo mudanças em seu layout e nas colunas, etc., mas ainda existem lacunas a preencher, reconhecemos.

Por essa e por outras razões e com a intenção de contribuir é que sugiro ministrar um remédio bastante eficaz para certos tipos sintomas de morbidez que é um curso de reciclagem que, no nosso caso, seria um de português.

Não precisa ser um curso muito vossa excelência, mas uma boa revisão de partes do que visto no 1º e segundo graus, dividido em etapas de curta duração, ministrado nos finais de semana em horário que não comprometesse os interesses particulares de nenhum dos participantes.

Essa medida sendo posta em prática, já seria de bom tamanho e garanto que ajudaria muito porque traria bons resultados a posteriori.

Quanto aos detalhes como programa, horário, carga horária de cada módulo, etc., ficaria para uma segunda fase de discussão.
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Literatura Espírita - Pacote de Livros

Pacote contendo vários livros eletrônicos da Doutrina Espírita.

Conteúdo:
. O Livro dos Espíritos.
. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
. O Livro dos Médiuns.
. O Espiritismo em Sua Expressão Mais Simples.
. O Trabalho Voluntário na Casa Espírita.
. O Porquê da Vida.
. O Problema do Ser, do Destino e da Dor.
. O Centro Espírita.
. Introdução à Filosofia Espírita.
. Na Hora do Testemunho.
. O Homem Novo.
. Revisão do Cristianismo.
. O Verbo e a Carne.
. Resumo das leis dos fenômenos Espíritas.
. Visão Espírita da Bíblia.
. O Céu e o Inferno.
. A Gênese.
. A Caminho da Luz.
. Vida e Sexo.
. Telefone Para o Além.
. Tambores de Angola.
. Sonhos.
. Relacionamento Pais e Filhos.
. Regressão Vidas Passadas.
. Reencarnação.
. O Mundo que Encontrei.
. Desobsessão.
. Casos e Experiências com a Mediunidade.
. A Prevenção de Drogas.
. A Missão do Brasil como Pátria do Evangelho.
. A Grande Batalha.
. Técnicas de Mediunidade.
. e vários outros...

Estilo: Livros
Tamanho: 22.31 mb
Formato: Rar
Idioma: Português
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ELOGIOS E CRÍTICAS

Eu que tanto tenho criticado recebi criticas por não fazer elogios e realmente é o que acontece com maior freqüência, reconheço. Entretanto, para que eu me disponha a fazer um elogio é necessário que o elogiado, pessoa, entidade, partido, etc., faça por merecer, porque, infelizmente não gosto fazer apologias espúrias meramente por lisonja.


Existem pessoas e entidades sérias preocupadas com o bem-estar dos menos favorecidos sim, mas, para que se faça um juízo correto, há de se conhecer a fundo a pessoa ou a entidade para não ser pego de surpresa com falsas informações e repassá-las ao público inadvertidamente sem que esta passe pelo crivo da razão e da lógica.

Estive até pensando em louvaminhar a Diocese sobralense, verbi gratia, pela iniciativa da criação da Fazenda São Bento, cuja idealização não deixa de ter seus méritos e a intenção ajudar os viciados em drogas a se libertarem de seus laços daninhos, uma bela expressão de abnegação e solidariedade.

Todavia, assim seria se não fosse o fato de que, nessa fazenda, para que o paciente seja internado e iniciar o tratamento, ele ou os seus familiares tem que desembolsar, logo de entrada, a quantia de três salários mínimos e a sua permanência, com mais dois salários mínimos mensais, segundo fui informado.

É importante salientar que, para a construção do referido complexo, foram feitas doações de terreno, material de construção, de insumos, etc., etc., pois, a Diocese somente participou com a idéia. Além do mais, faz reclames constantes conclamando o povo a associar-se à fazenda, evidentemente que como mero contribuinte porque eu tenho a convicção de que estes não receberão nenhum dividendo.

A Santa Madre Igreja como sempre, exorta seus fiéis à prática da caridade, mas ela mesma não dá o exemplo de desprendimento porque não pode gastar do seu, e assim, continua fazendo mesuras com o chapéu alheio e pregando o faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

Por motivos assim como este é que a gente deixa de prestar uma homenagem lhana, a qual se transforma em análise de censura. Não porque tenha o prazer de apontar os erros dos outros como o dedo sujo, mas porque estou incumbido da missão informar com a lisura exigida pela ética e pelos meus leitores.
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CORRENTES E ESTÓRIAS COMOVENTES NA INTERNET

Nossa gente ainda acredita em muitas fábulas e estórias patéticas, dando azo à sua imaginação pejada de sonhos e esperanças de serem beneficiadas com um milagre que dificilmente acontecerá.

Outros, de imaginação fértil, criam parábolas que narram ficções de caráter contemplativas ou místicas com a finalidade de comover os corações papalvos.

Nem todos comungam da mesma da mesma fé ou acreditam nos mesmos dogmas, embora sejamos todos irmãos e tenhamos a mesma origem.

Diversas vezes tenho recebido e-mails com estórias enternecedoras e belas, de sentido moral mais ou menos elevado, de pessoas amigas ou mesmo desconhecidas, solicitando que as repasse adiante, para todos os meus contatos, para poder alcançar uma bênção, uma surpresa agradável ao final do dia. Alguns até insistem para não quebrar a corrente insinuando que se pode ter um prejuízo qualquer, um dissabor ou coisa semelhante e também para não prejudicar outras pessoas que se comprazem nesse credo.

Eu, particularmente, não me importo de receber e até leio com a atenção requerida, pois, muitas dessas mensagens trazem em seu conteúdo algo tocante, um certo tipo de alerta para o nosso relaxamento do “vigiai e orai”. No entanto, acreditar que tais afirmações são verdadeiras e que realmente isso pode acontecer, é ser possuidor de fé cega, crente apegado à letra e não à forma, que não tem o domínio da razão, motivo pelo qual, sem querer agatanhar idiossincrasias pessoais, eu as deleto depois de lê-las. Não gosto que ninguém me assombre, que me queira impor uma coisa da qual eu não sou obrigado a crer.
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FLANELINHAS


Goiânia, capital do Estado de Goiás, de acordo com reportagem exibida na TV Record, foi uma das primeiras cidades do País onde o Ministério Público tomou uma atitude severa contra os abusos dos tais “flanelinhas” que extorquiam dinheiro dos motoristas e proprietários de carro, alugando vagas de estacionamento, com a possível conivência de pessoas ligadas ao serviço de trânsito da cidade.

Aqui eles também estão se multiplicando e loteando entre si, ruas e estacionamentos de casas de show. Quando será que o nosso MP e a Prefeitura seguirão exemplo de Goiânia, impetrando essa salutar medida em nosso favor aqui em Sobral?
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Zibia Gaspreto - Coletânea com 19 livros

9UvUGRLSCv Coletânea (19 livros)   Zibia GasparetoLivros:
—————————————
Até que a Vida nos Separe > Entre o Amor e a Guerra > Esmeralda
Espinhos do Tempo > Laços Eternos > Nada é por acaso > Ninguém é de Ninguém
O Advogado de Deus > O Amanhã a Deus Pertence > O Amor Venceu
O Matuto > Onde Está Tereza > Quando a Vida Escolhe > Quando Chega a Hora
Quando é Preciso Voltar > Sem Medo de Viver > Somos Todos Inocentes
Tudo Tem Seu Preço > Um Amor de Verdade

»Informações
Estilo: Espiritismo / Coletanea (19 livros)
Tamanho: 18,3 MB
Formato: rar
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easy share Coletânea (19 livros)   Zibia Gaspareto

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FORTALEZA DIGITAL - DAN BROWN

24xnnmx Fortaleza Digital   Dan Brown

Em Fortaleza Digital, Brown mergulha no intrigante universo dos serviços de informação e ambienta sua história na ultra-secreta e multibilionária NSA, a Agência de Segurança Nacional americana, mais poderosa do que a CIA ou qualquer outra organização de inteligência do mundo.
Quando o supercomputador da NSA, até então considerado uma arma invencível para decodificar mensagens terroristas transmitidas pela Internet, se depara com um novo código que não pode ser quebrado, a agência recorre à sua mais brilhante criptógrafa, a bela matemática Susan Fletcher.
Presa numa teia de segredos e mentiras, sem saber em quem confiar, Susan precisa encontrar a chave do engenhoso código para evitar o maior desastre da história da inteligência americana e para salvar a sua vida e a do homem que ama.
Uma corrida desesperada se desenrola paralelamente nos corredores do submundo do poder, nos arranha-céus de Tóquio e nas ruas de Sevilha. É uma batalha de vida ou morte que pode mudar para sempre o equilíbrio de forças no mundo.
Fortaleza Digital é o melhor e mais realístico suspense tecnológico lançado em muitos anos. A habilidade de Dan Brown para tratar do conflito entre as liberdades individuais e as questões de segurança nacional é impressionante… Impossível não ficar arrepiado a cada página.

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Estilo: E-books
Tamanho: 669 kb
Formato: pdf
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Fonte: www.cyberfilmesorg
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AREIAS LOTEADAS

Ouvi no dia 10/06/09, no programa do Dr. Chico Antonio, pela Rádio Tupinambá, um comentário que me deixou estarrecido! Coisa nunca vista e jamais imaginada por nós que pensávamos que o rio Acaraú fosse um bem comum do povo sobralense.

Até bem pouco tempo todos podiam se utilizar da areia do leito do rio para as suas construções sem nenhum problema. As oleiras, as cerâmicas e olarias, os carroceiros, para pequenas construções ou reformas e quem mais precisasse. Agora, se alguém retirar uma carroçada e. g., estará cometendo crime ambiental. Era só o que faltava!

Mas, por outro lado, não se constitui crime a exploração por parte de alguns empresários, em número de sete ou oito, (não entendi bem quando ouvi), que são donatários de possessões loteadas em favor destes e em detrimento dos demais sobralenses, não sei por iniciativa de quem. É uma pena!

Durante toda a existência passada da cidade as areias do rio foram o principal agregado das argamassas que erigiram as nossas edificações e nunca causou nenhum prejuízo à natureza e nem a ninguém. Hoje, em pleno século XXI quando o homem deveria estar mais amadurecido em sua escalada evolutiva, surgem as mais absurdas idéias de mentes estacionárias que entravam a marcha natural do progresso e esse caso é um exemplo disso.

O que ainda faltam inventar para dificultar as coisas pro lado mais fraco? Antes era possível cultivar as chamadas “vazantes” onde se plantavam feijão, jerimum, melão e melancia, na época da estiagem, o que aliviava os tormentos de várias famílias que dali tiravam parte do seu sustento. Era também possível, mesmo durante o verão, os pescadores lançarem suas tarrafas, landuás ou mesmo o anzol e, das partes empossadas e mais fundas, tirarem o seu sustento ou complemento à sua subsistência pescando o cará, o piau, a traíra e a piaba.

Ainda existe um terceiro personagem, o canoeiro, que pelo andar da carruagem, possivelmente será afetado e ira pagar algum tipo de pedágio ou coisa semelhante se é que não será banido de vez. E se essas práticas também se constituírem crime, como é que vai ficar?
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VEJA QUE PALHAÇADA NO SENADO !

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CHAPELEIRAS


Em pleno século XXI existem pessoas trabalhando em ofícios nada rentáveis, que exigem muito trabalho, afora o investimento, como no caso das chapeleiras.

O trabalho é, além de cansativo, degradante, pois, existem senhoras mães de família que se vêem obrigadas a lidar com as tarefas caseiras, cuidar da família e ainda fazer chapéu de palha para vender ao atravessador pela aviltante quantia de R$ 0,30 (trinta centavos de Real) por capa, que, tirando capital empregado na compra da palha, deve sobrar por aí, talvez, uns R$ 0,15 (quinze centavos).

Fazendo uma média de seis capas por dia, a chapeleira auferirá, se não houver nenhuma quebra por falha na confecção ou defeito da palha, por assim dizer, R$ 1,80 (um Real e oitenta centavos). Se o valor da palha for mais ou menos este que sugeri, ficará com apenas metade desse montante, isto é, R$ 0,90 (noventa centavos).

Tal jornal, pela sua irrisão, torna a trabalhadora menos remunerada que qualquer mendigo que, sem querer exagerar, não faz menos de R$ 20,00 (vinte Reais) em sua jorna. E essas pessoas são bastante simples e extremamente pobres, pobres de marre deci, que não gozam da assistência de nenhuma ONG, de entidades filantrópicas, de pastorais da Igreja Católica, ou de igrejas protestantes, de associações comunitárias e nem tampouco das prefeituras. Não há uma só voz que brade aos ventos, não só para divulgar, mas, para ajudar de uma maneira qualquer, a amenizar o sofrimento dessas pessoas que são extremamente exploradas, que merecem ser vistas com os olhos do coração.
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COPA DO MUNDO


A capital cearense será agraciada com 9 bilhões de Reais para reforma de estádios, construção edifícios, duplicação de trechos de rodovias, pavimentação de estradas e ruas, conclusão do metrô e outras realizações importantes. Não restam dúvidas de que serão obras de grande valia para o desenvolvimento da grande Fortaleza e região metropolitana, numa fase preparatória para sediar alguns jogos da copa.

E o interior do Estado, como fica? Possivelmente, do jeito que está, sem nenhuma previsão de melhora, sem esperança de qualquer bom investimento, até porque as obras da capital e região metropolitana são prioritárias por ter sido esta escolhida como uma das capitais que sediarão a Copa do Mundo de 2014 e em função de um cronograma imposto pela FIFA que não pode sofrer atrasos.

Aqui em Sobral se até agora não houve nenhuma ação do governo, a não ser alguns shows, o desfile da Parada Gay, a ajuda aos desabrigados das enchentes e outras verbas para refazer o que foi destruído pelas águas, daqui para frente é que não sobrará nada pra nós, nem mesmo o Ronda do Quarteirão que ficou só na promessa. Feliz e agradecidos ficaremos se os governos pelo menos taparem os buracos das estradas.
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MENDIGOS MODERNOS – Parte 2


Outro dia, estava a conversar com amigos em uma residência de um bairro daqui, quando chegam duas senhoras pedindo. A amiga da dona da casa em que estávamos avisou para esta que aquelas mulheres somente queriam feijão, arroz ou açúcar, ou seja, faziam uma coleta seletiva de donativos. Fiquei observando o jeito como agia uma delas que não perdia tempo: enquanto aguardava o óbolo de uma casa, se dirigia à outra e pedia e, ato contínuo, já rumava para a seguinte, para depois retornar e apanhar a doação de cada casa.

Algumas dessas pessoas se não recebem nada além de um “perdoe”, saem xingando e até rogando pragas!

Conheço uma senhora que não é nossa conterrânea, mas habita uma cidade limítrofe à nossa que tem casa própria e poupança, tudo produto de esmola.

Há também aqui, uma que trabalhava como gari (não sei se ainda continua no mesmo serviço) que de olho nas pessoas que estavam sentadas conversando, principalmente em lanchonetes e bares, escolhia a vítima, encostava a vassoura, estirava a mão e pedia.

Outro que não é mendigo profissional, alegando estar desempregado e por essa razão, necessitado, ficava no supermercado abordando pessoas conhecidas, pedindo uma prenda qualquer. O caixa sussurrou-me dizendo que, “desse jeito ele iria para casa com uma boa feira sem gastar nenhum centavo, só na base da conversa”, porque quando recebia um quilo de arroz, farinha ou feijão, e.g., saia e guardava em local escondido, retornava e seguia a cata de novos prováveis doadores.

Uma menina de aproximadamente dez ou onze anos, com roupas não muito simples tem aparecido em minha residência pedindo o que comer. Não acho que ela seja tão necessitada para fazer-se de pedinte, mas, hoje os que se ocupam deste ofício, se é que podemos assim chamar, não se envergonham de nada, pedem na cara de pau, como outro que numa determinada ocasião em que eu parei próximo a uma seresta para retirar uns apetrechos de uma pessoa que estava comigo e ali ficaria, este homem encostou-se em mim e sem cerimônia me pediu “R$ 10,00 para pagar sua conta”. Eu redargüi, dizendo: “engraçado; tu bebes, faz tua despesa e eu que nem sei quem tu és é que devo pagar a conta”, no que ele retrucou: “pois me dê pelo menos R$ 5,00!”. Por minha vez eu lhe respondi que se “ele fosse uma mulher bonita talvez eu não lhe desse R$ 1,00”.

E assim, meus amigos, quantos não há que, se utilizam de práticas diversas para persuadir as pessoas sensíveis e delas tirar alguns cobres, por pouco que seja, juntando um tantinho aqui, outro pouquinho ali, qual galinha que de grão em grão enche o papo, ao final do dia já tem uma boa acumulação.

Mendigos há cá entre nós, que faturam em média, R$ 40,00 por dia, o que dá um ótimo salário para quem não rende e nem produz patavina.

Fazer caridade esmolando hoje em dia tornou-se muito complicado porque não se sabe ao certo quem realmente precisa e quais os falsos mendigos.

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Curso de Conserto de Monitores


Trocar peças de PC é para muitos,
consertar monitor é para poucos,
então aprenda já!


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CD Baboo - Segurança em Redes sem Fio

Em cerca de uma hora você aprenderá a instalar e configurar uma rede sem fio destinada a uso residencial ou em pequenas empresas, permitindo que você acesse a internet com segurança e rapidez.

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Este CD tem um foco especial em segurança, para que você possa configurar e utilizar a sua rede sem fio (wireless) sem se preocupar com ameaças externas.


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Dicionário de Informática e Internet

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Matematica Financeira - Senac

A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. A idéia básica é simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa e empregar alguns procedimentos matemáticos.

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Carrapatos mortais preocupam a Rússia








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Planejamento autoriza 750 vagas para agente da Polícia Rodoviária Federal.


(PORTARIA Nº 79, DE 9 DE ABRIL DE 2009)

O cargo exigirá nível superior de escolaridade, e não mais nível médio. A remuneração inicial prevista é de R$ 5.620,12.

O Ministério do Planejamento autorizou nesta segunda-feira (13) a realização de concurso público para 750 vagas de agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O preenchimento das vagas, de acordo com a portaria, publicada no “Diário Oficial da União” desta segunda, deve ocorrer a partir de abril de 2010.

O prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições será de quatro meses, contado a partir da data da publicação da portaria, ou seja, até agosto deste ano. O edital do concurso público não poderá prever vagas para os estados do Pará e Mato Grosso em razão do concurso ocorrido no ano passado para 340 vagas.

O cargo exigirá nível superior de escolaridade, e não mais nível médio, conforme lei sancionada no ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na mesma lei foi mudada a denominação do cargo – o policial rodoviário federal passou a ser chamado de agente. A remuneração inicial prevista é de R$ 5.620,12. De acordo com a lei sancionada, o policial rodoviário federal permanecerá no local por um período mínimo de três anos, e a remoção só poderá ocorrer após esse período, condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração.

Veja abaixo a portaria na íntegra.

PORTARIA Nº 79, DE 9 DE ABRIL DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a delegação de competência prevista no art. 2º do Decreto nº 4.175,de 27 de março de 2002, resolve:

Art. 1º Autorizar a realização de concurso público para o provimento setecentos e cinqüenta cargos de Agente da Carreira de Policial Rodoviário Federal do Quadro de Pessoal do Departamento de Policia Rodoviária Federal, vinculado ao Ministério da Justiça. Parágrafo único. O provimento dos cargos de que trata o caput deste artigo deverá ocorrer a partir de abril de 2010.

Art. 2º A realização do concurso público e o conseqüente provimento dos cargos estão condicionados:

I - à existência de vagas na data de publicação do edital de abertura de inscrições para o concurso público; e

II - à declaração do respectivo ordenador de despesa, quando do provimento dos cargos, sobre a adequação orçamentária e financeira da nova despesa com a Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, demonstrando a origem dos recursos a serem utilizados.

Art. 3º A responsabilidade pela realização do concurso público será do Diretor-Geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, a quem caberá baixar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos.

Art. 4º O prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para concurso público será de quatro meses, contado a partir da publicação desta Portaria.

Parágrafo único. O edital do concurso público não poderá prever vagas para os estados do Pará e Mato Grosso em razão do concurso em andamento regulado pelo Edital nº1, de 18 de julho de 2008, publicado no Diário Oficial da União da mesma data.

Art. 5º O não cumprimento das disposições contidas nesta Portaria e na Portaria MP nº 450, de 6 de novembro de 2002, implicará o cancelamento desta autorização, bem como a suspensão do certame em qualquer fase em que se encontre.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


PAULO BERNARDO SILVA
Ministro do Planejamento
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Conficker -o vírus do Dia da Mentira (Matéria da Rede WWW)

O vírus do Dia da Mentira, o Conficker, começou a atacar os PCs infectados por ele.

O vírus Conficker, que supostamente começaria a atacar no dia 1º de abril, está lentamente sendo ativado nas máquinas em que se instalou, alertaram especialistas em segurança nesta sexta-feira (24/04).

Também conhecida como Downadup ou Kido, essa praga está aos poucos transformando os computadores de um número desconhecido de pessoas em emissores de spams.

O Conficker começou a se disseminar no ano passado, infectando milhões de computadores e criando uma rede de máquinas “zumbis”, que respondem a comandos enviados por um servidor remoto que efetivamente controla um exército de PCs apelidado de botnet.

Os desconhecidos criadores da praga começaram a usar essas máquinas “zumbis” nas últimas semanas para fins criminosos, instalando mais programas maliciosos em uma pequena porcentagem dos computadores que controlam, de acordo com Vincent Weafer, vice-presidente da Symantec Security Response, unidade de pesquisa da Symantec, maior fabricante de software de segurança do mundo.

O vírus instala uma segunda praga, chamada de Waledac, que envia spams sem o usuário do computador estar ciente da atividade. Esses spams oferecem falsos antivírus.
O Waledac recruta o PC para uma outra botnet que existe há vários e é especializada em distribuir spam.

Além disso, o Conficker faz uso de um terceiro vírus, que avisa os usuários de que seus computadores estão infectados e também lhes oferece um falso anti-spyware, o Spyware Protect 2009, por 49,95 dólares, segundo a analista de segurança russa Kaspersky. Quando o usuário compra o programa, a informação do cartão de crédito que ele utilizou é furtada e ainda mais pragas são instaladas na máquina.

De acordo com Weafer, embora o número de PCs infectados que já começaram a trabalhar para a botnet seja pequeno, é muito provável que inúmeros ataques aconteçam daqui para a frente, com outros tipos de vírus distribuídos pelos mesmos criadores do Conficker.

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CORRENTES E ESTÓRIAS COMOVENTES NA INTERNET


Nossa gente ainda acredita em muitas fábulas e estórias patéticas, dando azo à sua imaginação pejada de sonhos e esperanças de serem beneficiadas com um milagre que dificilmente acontecerá.

Outros, de imaginação fértil, criam parábolas que narram ficções de caráter contemplativas ou místicas com a finalidade de comover os corações papalvos.

Nem todos comungam da mesma da mesma fé ou acreditam nos mesmos dogmas, embora sejamos todos irmãos e tenhamos a mesma origem.

Diversas vezes tenho recebido e-mails com estórias enternecedoras e belas, de sentido moral mais ou menos elevado, de pessoas amigas ou mesmo desconhecidas, solicitando que as repasse adiante, para todos os meus contatos, para poder alcançar uma bênção, uma surpresa agradável ao final do dia. Alguns até insistem para não quebrar a corrente insinuando que se pode ter um prejuízo qualquer, um dissabor ou coisa semelhante e também para não prejudicar outras pessoas que se comprazem nesse credo.

Eu, particularmente, não me importo de receber e até leio com a atenção requerida, pois, muitas dessas mensagens trazem em seu conteúdo algo tocante, um certo tipo de alerta para o nosso relaxamento do “vigiai e orai”. No entanto, acreditar que tais afirmações são verdadeiras e que realmente isso pode acontecer, é ser possuidor de fé cega, crente apegado à letra e não à forma, que não tem o domínio da razão, motivo pelo qual, sem querer agatanhar idiossincrasias pessoais, eu as deleto depois de lê-las. Não gosto que ninguém me assombre, que me queira impor uma coisa da qual eu não sou obrigado a crer.
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FLANELINHAS


Goiânia, capital do Estado de Goiás, de acordo com reportagem exibida na TV Record, foi uma das primeiras cidades do País onde o Ministério Público tomou uma atitude severa contra os abusos dos tais “flanelinhas” que extorquiam dinheiro dos motoristas e proprietários de carro, alugando vagas de estacionamento, com a possível conivência de pessoas ligadas ao serviço de trânsito da cidade.

Aqui eles também estão se multiplicando e loteando entre si, ruas e estacionamentos de casas de show. Quando será que o nosso MP e a Prefeitura seguirão exemplo de Goiânia, impetrando essa salutar medida em nosso favor aqui em Sobral?
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MENDIGOS MODERNOS – Parte 1


Os atuais mendigos são bem diferentes dos de outrora e a cada dia surgem novas classes com nuances bem diferenciadas das demais.

Nos meus tempos de criança, a grande maioria dos pedintes tinha a nudez coberta de andrajos, saudavam e pediam em nome de Deus e realmente agradeciam as migalhas recebidas, de modo que a pessoa desprendida que esmolava se sentia gratificada. Dava pra se perceber que eram realmente necessitados, pelos trapos de suas vestimentas, pelos seus corpos esquálidos e pelo semblante humilde que os caracterizava.

Evidentemente que nunca deixou de existir entre os mendigos de fato, aqueles arguciosos, pilantras travestidos de pedintes escamoteados atrás da desfaçatez com o fito de enganar as almas samaritanas. Nos dias de hoje, estes se multiplicaram e diversificam grandemente o seu modus operandi. Para corroborar minhas palavras, o cidadão sobralense não encontrará óbices, pois, as nossas ruas estão infestadas de todas as castas, desde os mais simples aos mais sofisticados como nos casos que contarei a seguir:

Vez por outra aparece em minha residência um casal sem aparente necessidade, que às vezes estão juntos e às vezes se revezam, em trajes simples, conduzindo uma criancinha de colo aparentemente sadia e bem cuidada, numa cadeirinha em cima de uma bicicleta, a qual é utilizada como chamariz, como motivo principal da abordagem especulativa. Então, pois, quem não tem piedade de criança? Pedem uma “ajuda e aceitam qualquer coisa”, dizem eles. Depois que recebem algum donativo, - onde de preferência se dá alimentos para a criança, - eles pedem “alguns trocados”, em dinheiro vivo, talvez não satisfeito com as oferendas recebidas ou... quem sabe, com outras intenções.

Não quero fazer nenhuma acusação espúria, mas tudo leva a crer que querem o dinheiro para comprar drogas, para jogar ou coisa semelhante, pois, certa feita, um grupo de seis garotos que se utilizava do mesmo artifício, ao se desentender quando pediam em minha casa, descobriram-se uns aos outros, dizendo um que o outro queria o dinheiro para jogar videogame ou caça-níqueis; o outro retrucou afirmando que este queria para comprar cigarros para fumar e assim, como não lograram êxito com a gente em face do desmascaramento, saíram acusando-se mutuamente, aos brados, pela rua.

Não raro aparece um guri, também de bicicleta, às vezes usando tênis, pedindo uma ajuda. Alunos (de não sei qual escola, porque não usam fardamento, mas conduzem mochilas e livros), também pedem e se não forem contemplados, saem xingando.

Há aqueles que exigem logo de entrada o que querem receber, geralmente, arroz, feijão, óleo e açúcar, afirmando de cara que não aceitam qualquer micha. Dá pra se imaginar que estes tem freguesia certa para o produto de sua “mendicância”, termo não muito apropriado para este tipo de prática que deveria ser chamada de exigência ou instância ou quiçá, extorsão.

A minha casa foi o palco dos casos aqui citados, mas, o cenário utilizado por esses vilões da mendicância contemporânea é toda extensão da cidade.
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