Utilidades das Redes Sociais

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Sabemos que as redes sociais divulgam muita besteira e inutilidades, mas, vez por outra surgem coisas interessantes que valem a pena ser divulgadas, como esta que se segue.

 

De Frédéric Decatoire

“Como se "vingar"de quem te rouba o celular...

Quando te roubam um celular, sabemos que recuperá-lo é impossível.

Os ladrões os vendem rapidamente. A experiência é muito desagradável, mas as companhias operadoras substituem rapidamente o chip e pouco se importam com quem está o celular. O que a operadora quer é consumo.

Porém, existe algo muito interessante que vcs devem conhecer e é a forma de se vingar do ladrão que te roubou.

Todos os celulares GSM (ou seja que tem chip) têm um registro de série único que em nenhum telefone a nível mundial se repete e que se chama : Código IMEI.

As operadoras, como é lógico, não o tem registrado para te ajudar. Só os donos do aparelho podem ter acesso ao código. Para obtê-lo digitem : *#06#

Só isso e NÃO PRESSIONE "SEND".

Na tela aparecerá o código IMEI.

Anote-o e guarde-o em lugar seguro.

Se te roubarem o celular, chame a operadora e indique o código. O celular será bloqueado completamente e mesmo que o ladrão mude de cartão ou chip, não poderá ligá-lo.

Provavelmente não recuperes teu celular mas pelo menos vc terá a certeza de quem o tiver roubado não poderá utilizá-lo nunca. Se todos nós soubéssemos disto, o roubo de celulares diminuiria porque não teria sentido roubar um aparelho sem serventia. Envia esta dica a todos teus amigos e conhecidos e vamos acabar com os roubos de celulares..... !!!!!

Divulgue ...... !!!!!!!”

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Componente "tudo em um"

Eletrônica

Componente "tudo em um" dá vislumbre da eletrônica pós-silício

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/02/2013

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A base de funcionamento do novo componente é um efeito quântico conhecido como tunelamento. [Imagem: Y. W. Yin et al./Nature Materials]

Além do silício

As pesquisas mais recentes na eletrônica estão mostrando que o caminho para manter o ritmo de inovação na indústria passa por semicondutores diferentes do silício.

O germânio, por exemplo, permite fabricar transistores quatro vezes mais rápidos do que os atuais, enquanto ligas mais exóticas estão sendo usadas na criação de uma nova geração ainda mais avançada de transistores.

Isso sem falar nos processadores spintrônicos, que prometem juntar lógica e memória no mesmo componente, eventualmente atingindo o limite físico da eficiência.

O grande desafio tem sido fazer uma interface com esses componentes "além do silício".

Difícil, mas não impossível, como acaba de ser demonstrado pela equipe da Dra. Qi Li, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

Multiferroico

O grupo conseguiu fabricar um componente que é simultaneamente uma junção eletrônica e magnética, abrindo caminho não apenas para a spintrônica e para componentes que mesclem lógica e memória, mas também para memórias que possam guardar mais do que dois bits.

As junções magnéticas, formadas por duas camadas metálicas magnéticas separadas por uma pequena barreira isolante, têm sido usadas na construção das memórias magnéticas, ou MRAM, que não perdem dados na falta de energia.

Enquanto isso, outro grupo apresentou recentemente um componente capaz de guardar bits com quatro estados diferentes - 0, 1, 2 e 3.

Componente tudo em um

Mas a Dra. Li queria algo mais versátil.

"Nosso objetivo era criar um componente multifuncional e mais eficiente, adicionando o que chamamos de uma interface ferroelétrico-magnética - uma camada ferroelétrica substituindo a barreira isolante, e uma camada de interface especial, com menos de um nanômetro de espessura, que faz o componente alternar de metálico para isolante, assim como de ferromagnético para antiferromagnético, em resposta à polarização negativa ou positiva da barreira," explicou ela.

O componente virtualmente "tudo em um" apresentou uma melhoria no chaveamento binário de 10.000%, o que significa que os valores dos bits gravados são muito mais fortes, evitando perdas por interferência, por sua vez permitindo um maior adensamento dos componentes.

Como a interface combina propriedades magnéticas e ferroelétricas acopladas entre si, o sistema poderá ser adaptado para guardar mais do que dois valores por bit, criando memórias quaternárias, em vez de binárias - dados que não serão perdidos na ausência de energia.

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Bibliografia:
Enhanced tunnelling electroresistance effect due to a ferroelectrically induced phase transition at a magnetic complex oxide interface
Y. W. Yin, J. D. Burton, Y-M. Kim, A. Y. Borisevich, S. J. Pennycook, S. M. Yang, T. W. Noh, A. Gruverman, X. G. Li, E. Y. Tsymbal, Qi Li
Nature Materials
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nmat3564

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RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTO DE A.R.Ts

RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTO DE A.R.Ts

Receba de volta o que você pagou a título de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica nos últimos 5 (cinco) anos.

Conforme decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) foi julgada a inconstitucionalidade do artigo 2º, § 2º, da Lei nº 6.496/77.

Assim, podemos buscar judicialmente os valores pagos a título de ART pagos nos últimos 5 (cinco) anos, de todos os profissionais inscritos nos CREA’s estaduais, ou seja, engenheiros civis, elétrico, mecânico, ambiental, arquitetos, agrimensores, técnicos agrícolas, bem como pessoas jurídicas que recolhem ART, etc..

Cumpre-nos destacar que essa decisão é passível de recursos às instâncias superiores, porém com precedentes favoráveis aos contribuintes no Superior Tribunal de Justiça.

Nosso escritório tem amplo conhecimento sobre a matéria, bem como possui pessoal qualificado e estrutura necessária para o controle de todas as ações, inclusive nos tribunais superiores.

Assim, ficamos a disposição para agendamento de visita para elucidarmos quaisquer dúvidas sobre o assunto.

 

VEJA POR QUE A COBRANÇA DA ART É ILEGAL.

Por que a cobrança da art é ilegal?

A lei que criou a ART diz que todo o contrato para execução de obras fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Exigir ART não é ilegal. O profissional ou empresa que fizer projetos fornece a ART, como se fosse a receita ou o prontuário médico existente na área da saúde.

A ilegalidade não está na exigência da ART. O que não se pode é cobrar taxa de ART.

Vejamos, neste sentido, o que diz o artigo 1º, § 2º, da Lei que criou a ART:

§ 2º O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART ad referendum* do Ministro do Trabalho. (aqui está a ilegalidade).

Foi esclarecido anteriormente que somente o Poder Legislativo pode fixar o valor do tributo.  Assim, no momento que a Lei delegou a um órgão da Administração, no caso o CONFEA, o poder de fixar os valores da ART, de forma flagrante, VIOLOU o disposto no artigo 150, I da CF e no artigo 97, IV, do CTN.

Como obter a restituição do valor pago a maior?

Para obter a restituição do valor o primeiro passo é apurar o quanto foi pago nos últimos 5 (cinco) anos. Quem não tiver estes dados pode obter junto ao CREA a relação das ARTs e respectivos valores pagos.

Como fazer nos casos de empresa onde um profissional assina como responsável técnico?

A legitimidade para receber é de quem pagou. Quando a empresa presta serviços ou executa as obras, as ARTs são recolhidas em nome da empresa, com o responsável técnico. Nestes casos, a legitimada para receber é a empresa.

Nos casos em que o profissional, pessoa física, por si só, presta serviços ou contrata execução de obras, é ele quem irá obter a restituição.

 

Guilherme Suriano Ourives / Neuri Luiz Pigatto Filho

Jurídico

Fone/Fax: (067) 3384-4441

Celular: (067) 8403-0701 - 9253-0021

Rua Italva, 18, Vila Célia - Campo Grande/MS

E-mail: guilherme.ourives@yahoo.com

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*Ad referendum – (Lê-se: ad referêndum). Sob a condição de referir a.

a) Sob condição de consulta aos interessados e aprovação deles;

b) A fim de ser referendado (por);

c) A fim de ser submetido à deliberação (de uma instância paralela ou superior).

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Canais de TV disponíveis na Antena parabólica analógica

http://www.redecol.com.br/2009/06/canais-de-televisao-disponiveis-na.html

Lista atualizada em: 22/02/13, por Antromsil

Clodoaldo de Oliveira Lemes

clip_image002No Brasil existem mais de 30 milhões de antenas parabólicas,  muitas localidades, principalmente as localizadas em zona rural ou em pequenos municípios do interior, só existe essa opção para quem desejar assistir aos principais canais de televisão do Brasil. Por isso, nessas localidades, a maioria das residências tem antena parabólica apontada para o satélite StarOne C2 da Embratel. Esse satélite foi lançado em 2008 e possibilitou uma grande melhoria na recepção dos canais, por ele ser mais potente e moderno que o antigo BrasilSat.

Atualmente são 31 canais disponíveis na antena parabólica, com uma grande variedade de canais, desde educativos a populares, uma opção econômica para quem não tem condições de pagar a altas mensalidades de Tv por assinatura. Hoje, o preço de uma antena parabólica varia entre R$ 250,00 e R$ 300,00 sendo a Century e a Cromus as marcas mais populares. Se você quer comprar ou já tem uma antena parabólica e quer saber a lista de todos os canais de TV disponíveis, então veja abaixo a relação de todos os canais atualizados em 08/08/2012:

Pol.

F. Ant.

Canal

F. At.

1

H

1430

Globo (Nacional)

199

2

V

1416

SBT (Nacional)

137

3

H

1400

TV Brasil (Nacional)

196

4

H

1380

TV Escola

194

5

V

1370

RedeTV! (Nacional)

133

6

H

1360

Terra Viva

192

7

H

1340

Band (Nacional)

190

8

H

1320

E-Paraná

188

9

H

1300

Polishop TV

186

10

V

1295

Record (Nacional)

125

11

H

1280

Canal do Boi

184

12

H

1260

Rede Vida

182

13

H

1240

Rede Séc.21

156

14

H

1220

Claro TV

178

15

H

1140

BRZ (Abril Radiodifusão)

170

16

V

1140

RIT

109

17

H

1120

TV Aparecida

168

18

V

1120

NBR

107

19

H

1100

Novo Canal

20

V

1084

Canção Nova

104

21

H

1060

TV Câmara

162

22

V

1060

Futura

102

23

H

1040

Gazeta

160

24

V

1040

Shoptime

099

25

H

1020

TV Senado

158

26

V

1020

TV Cultura

097

27

H

1000

TV Século 21

28

V

1000

Record News

096

29

H

980

Canal Rural

154

30

V

976

TV Esporte Interativo

093

31

V

960

Agro Canal

Notas: 1- Os canais de rádio não foram atualizados neste trabalho, somente os da TV.

2 – As freqüências 1.80, e 1.66 não deu para identificar qual a emissora porque às vezes mostram programas de terceiros e durante a pesquisa estas não exibiam o logotipo identificador.

3 - As frrequencias atualizadas estão mostradas na última coluna, marcadas em amarelo.

4 - A freqüência de áudio padrão é de 5.80 ou 580 MHz.

Veja abaixo as emissoras de rádio disponíveis atualmente na antena parabólica analógica:

Canal

Polarização

Frequência

Áudio

Rádio Rural AM

H

980

6.20

Rádio Senado

H

1020

6.20

Rádio Câmara

H

1060

6.20

Rádio Canção Nova AM

V

1080

6.36

Rádio Aparecida

H

1120

5.55/6.20

Rádio Boa Nova

H

1280

6.20

Rádio Paraná Educativa FM

H

1320

6.20

Rádio Nacional

H

1380

5.55/6.20

Rádio MEC

H

1400

5.55/6.10

Globo SAP

H

1430

7.40

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Série triboelétrica dos materiais

http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_51.asp

Eletrização por atrito

Prof. Luiz Ferraz Netto

Apresentação

Alguns materiais, quando atritados aos pares (um contra o outro), geram mais cargas elétricas 'livres' do que outros pares. Uma vez que a eletrização de um corpo nada mais é que a quantidade de partículas carregadas 'em excesso' na superfície do material desse corpo, oriundas do processo do atrito, é de se entender que existem certos materiais que têm maior tendência de 'fornecer' elétrons (e assim tornarem-se positivamente eletrizados) ou de 'receber' elétrons (e assim tornarem-se negativamente eletrizados) do que outros.

A série triboelétrica é nada mais que uma lista de materiais, que mostra quais são aqueles que têm uma maior tendência de se tornarem positivamente eletrizados (+) e quais os que apresentam maior tendência de se tornarem negativamente eletrizados (-). Essa lista torna-se, assim, uma ferramenta indispensável para se determinar que combinação de materiais (que pares de substâncias devem ser atritadas) podemos usar para um eficiente processo de eletrização por atrito. Nessa lista destacamos:

Quais os materiais de uma série tribo elétrica.

Quais são as melhores combinações de pares de materiais.

Quais são as combinações aceitáveis.

clip_image002Essa lista poderá responder várias de suas perguntas relativas à eletrização por atrito e, ao fim e ao cabo, explicará como produzir 'a melhor' eletrização por atrito.

Série triboelétrica

Abaixo estão listados alguns materiais bem comuns que ficam eletrizados positivamente quando atritados com outros materiais. Tais materiais tendem a fornecer elétrons com maior (parte superior da lista) ou menor (parte inferior da lista) facilidade.

Positivos

Materiais

Comentários

Pele humana seca

Grande tendência em doar elétrons e ficar altamente positiva (+).

Couro

Pele de coelho

É o mais freqüentemente usado na eletrização por atrito.

Vidro

O vidro de sua tela de TV fica eletrizado e atrai pó.

Cabelo humano

Pentear o cabelo é boa técnica para obtenção de moderada carga (+).

Fibra sintética (nylon)

Chumbo

É uma surpresa. O chumbo retém tanta eletricidade estática quanto a pele de gato!

Pele de gato

Seda

Alumínio

Deixa escapar alguns elétrons.

Papel

Neutros

Poucos são os materiais que não tendem a fornecer ou receber elétrons quando postos em íntimo contato (ato de atritar) com outros materiais.

Algodão

A melhor das roupas 'não estáticas'.

Aço

Não é usado para eletrização por atrito.

Negativos

Abaixo listamos alguns materiais 'ávidos' em atrair elétrons quando postos em contato íntimo com outros materiais. Na parte inferior da lista os mais 'ávidos' em receber elétrons.

Materiais

Comentários

Madeira

Atrai alguns elétrons, mas é quase neutro.

Âmbar

Borracha dura

Alguns pentes são feitos de borracha dura.

Níquel, Cobre,

Escovas de cobre são usadas no gerador eletrostático de Wimshurst.

Latão, Prata,

Ouro, Platina,

É surpreendente como esses metais atraem elétrons, quase tanto como o poliéster.

Poliéster

Roupas de poliéster têm avidez por elétrons.

Isopor

Muito usado em empacotamento; bom para experimentos.

Filme de PVC ('magipack')

Ótimo para fazer a 'dança das bolinhas'.

Poliuretano

Polietileno (como a fita adesiva)

Puxe a fita adesiva grudada no vidro e veja que bela eletrização!

Polipropileno

Vinil (PVC)

PVC é ávido por elétrons.

Silicone

Teflon

Maior tendência de receber elétrons entre todos desta lista.

Normalmente a Série Triboelétrica é apresentada como uma única lista que goza das seguintes propriedades:

1) Qualquer material atritado com qualquer outro que o precede, fica eletrizado  negativamente e, quando atritado com qualquer outro que o segue, fica eletrizado positivamente.

2) Quanto mais afastados estiverem na lista, maior será a eficiência na eletrização.

Vejamos essa lista 'completa':

Materiais

Comentários

Pele humana seca

Couro

Pele de coelho

Vidro

Cabelo humano

Fibra sintética (nylon)

Chumbo

Pele de gato

Seda

Alumínio

Papel

Algodão

Aço

Madeira

Âmbar

Borracha dura

Níquel, Cobre,

Latão, Prata,

Ouro, Platina,

Poliéster

Isopor

Filme PVC ('magipack')

Poliuretano

Polietileno ('fita adesiva')

Polipropileno

Vinil (PVC)

Silicone

Teflon

Melhores Combinações

As melhores combinações de materiais para criar eletricidade estática são aquelas das quais participam materiais tirados do alto da lista dos 'positivos' e aqueles tirados do fim da lista dos 'negativos'. Veja propriedade (2).

Pele e roupas de poliéster

Uma das reclamações mais comuns das pessoas, em climas frios, é que delas saltam faíscas quando tocam alguns objetos. Isto é causado tipicamente porque eles têm pele seca que pode ficar altamente positiva (+), especialmente quando atritadas com roupas feitas de poliéster, as quais adquirem cargas negativas (-). É altamente aconselhável que as pessoas que adquirem facilmente cargas positivas devido a sua pele seca, usem roupas feitas de algodão que é um material 'neutro'. Pessoas de pele úmida raramente reclamam de 'choques' ao tocarem objetos.

Penteando seu cabelo

Cabelo humano fica com carga elétrica positiva (+) quando atritado com o pente; principalmente aqueles pentes feitos de borracha dura ou de plástico, que são ávidos por elétrons. Considerando que cargas de mesmo nome se repelem, os fios de cabelo secos, todos positivos, repelem um aos outros e o cabelo fica todo 'espetado' para fora (experimento tipicamente feito com o gerador de Van de Graaff). Isto é chamado "cabelo eriçado ". Considerando que o pente fica carregado negativamente, atrairá objetos com carga elétrica positiva - como o cabelo. Também atrairá até mesmo material sem carga elétrica líquida alguma - como pequenos pedaços de papel (lembre-se da indução eletrostática!).

Pele e bastão de PVC

Esfregando um bastão de PVC com pele de coelho ou lã, ele irá adquirir uma boa carga elétrica negativa. O  bastão retém bem tais cargas e pode ser usado, por exemplo, para apanhar pedacinhos de papel, todavia, a pele e a lã depressa perderão suas cargas de eletrização.

Combinações moderadas

Isso acontecerá quando atritarmos dois materiais próximos nesta lista (veja propriedade 2). Para saber com que tipo de cargas eles ficam (+ ou -) basta recordar a propriedade (1).

Seda e vidro

Esfregando uma barra de vidro com um pano de seda, o vidro ficará positivamente eletrizado (+).  A seda não retém carga elétrica negativa por muito tempo.

Filme de PVC

É um bom material para se conseguir cargas negativas distribuídas numa certa superfície.

Em conclusão

Vários pares de  materiais quando colocados em contato íntimo (e o ato de atritar é uma boa técnica para se conseguir isso) e a seguir são separados, ficam eletrizados, isto é, exibem fenômenos relativos aos corpos dotados de carga elétrica positiva (falta de elétrons) ou negativa (excesso de elétrons).

A série triboelétrica é uma lista de materiais que mostra a tendência relativa de ceder ou receber elétrons nesse processo de eletrização. Esta lista pode ser usada para determinar quais combinações de materiais são as mais eficientes para gerar a denominada (impropriamente) 'eletricidade estática'

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Gerador triboelétrico captura eletricidade estática

Energia

Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/02/2013

Gerador triboelétrico captura eletricidade estática

"Vários desses [geradores triboelétricos] podem ser empilhados em dispositivos muito maiores, onde o movimento cíclico poderá vir, por exemplo, das rodas de um carro, do vento ou das ondas do mar."[Imagem: Zhu et al./Nano Letters]

Triboeletricidade

A possibilidade de recarregar seu celular ou notebook com a energia gerada pelo seu próprio andar está, literalmente, um passo mais próxima.

Pesquisadores chineses e norte-americanos descobriram uma forma inédita de converter eletricidade estática em energia suficiente não apenas para recarregar baterias de aparelhos portáteis, para usos bem mais potentes.

Qualquer criança sabe que é possível gerar eletricidade estática esfregando dois materiais.

Contudo, e por incrível que possa parecer, até hoje os cientistas não sabem explicar as raízes da eletricidade estática, o chamado efeito triboelétrico.

Isso tem impedido a exploração da triboeletricidade como uma fonte prática de energia.

Gerador que captura eletricidade estática

Agora, Zhong Lin Wang e seus colegas fizeram justamente isto, construindo um gerador de eletricidade capaz de capturar a eletricidade estática com um rendimento excepcionalmente alto.

Os pesquisadores revestiram uma superfície de polímero - um plástico - com uma fina camada de ouro, com poucos átomos de espessura, e adicionaram mais ouro, mas na forma de nanopartículas, por cima do filme.

Acima desta superfície, foram inseridas pequenas molas, medindo cerca de um milímetro cada uma.

Finalmente, foi colocada uma segunda placa de polímero semelhante à primeira, mas sem as nanopartículas.

De cada uma das placas plásticas recobertas com o filme metálico saem os eletrodos para capturar a eletricidade.

"Quando as duas superfícies são pressionadas, produz-se um atrito que provoca o efeito triboelétrico," explica Wang. "Um lado ganha elétrons, o outro lado perde elétrons."

Quando as superfícies são então separadas pela ação das molas, as cargas permanecem separadas e podem ser conduzidas pelos eletrodos para realizar um trabalho útil, por exemplo, para recarregar uma bateria.

Eliminando o ouro

Um tapete triboelétrico como esse poderá ser colocado na forma de uma palmilha nos sapatos, ou como um tapete mesmo, aproveitando áreas com grande fluxo de pessoas.

Mas há outras possibilidades

"Vários desses [geradores triboelétricos] podem ser empilhados em dispositivos muito maiores, onde o movimento cíclico poderá vir, por exemplo, das rodas de um carro, do vento ou das ondas do mar," avalia Wang.

Essa possibilidade é mais real do que parece, uma vez que é possível dispensar o ouro utilizado nos experimentos, que encareceria demais um gerador comercial.

"As nanopartículas são usadas para aumentar a área superficial do material, de forma a aumentar a transferência de cargas. Mas não precisa ser ouro - praticamente qualquer metal vai funcionar," garante o pesquisador.

Gerador triboelétrico de alta potência

Usando um gerador triboelétrico de 5 centímetros quadrados, a equipe gerou eletricidade suficiente para acender um conjunto de 600 LEDs, produzindo picos de energia de até 1,2 watt.

Se o sistema for ampliado, um único gerador de 1 m2 poderá produzir mais de 300 watts, desde que haja movimento ritmado suficiente.

O protótipo apresentou uma densidade de energia por área de 313 W/m2, e uma densidade de energia por volume de 54.268 W/m3, medidos em circuito aberto.

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Bibliografia:
Toward Large-Scale Energy Harvesting by a Nanoparticle-Enhanced Triboelectric Nanogenerator
Guang Zhu, Zong-Hong Lin, Qingshen Jing, Peng Bai, Caofeng Pan, Ya Yang, Yusheng Zhou, Zhong Lin Wang
Nano Letters
Vol.: Article ASAP
DOI: 10.1021/nl4001053

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AEB lança novo Programa Nacional de Atividades Espaciais

Plantão

Com informações da AEB - 22/01/2013

AEB lança novo Programa Nacional de Atividades Espaciais

Os satélites CBERS estão entre os poucos sucessos do Programa Espacial Brasileiro, que nunca chegou a ser uma prioridade do governo. [Imagem: AEB]

Brasil no espaço

A Agência Espacial Brasileira (AEB) antecipou a revisão do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), que deveria ser repensado em 2014.

O novo documento estabelece as diretrizes e ações do Programa Espacial Brasileiro entre 2012 e 2021.

As principais metas do novo PNAE são o aumento da participação da indústria nacional no setor aeroespacial e a implantação de um programa de domínio de tecnologias críticas para o país.

A formação e capacitação de pessoal e a ampliação da cooperação internacional também são temas prioritários no documento.

Tecnologias críticas

"Avaliamos os resultados dos três PNAEs anteriores (1996, 1998 e 2005) e também recebemos contribuições de importantes instituições governamentais e privadas em anos recentes", disse o presidente AEB, José Raimundo Coelho.

Além disso, foi feita uma análise da organização e do funcionamento do Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (SINDAE).

"Precisamos ser capazes de usufruir, soberanamente e em grande escala, dos benefícios das tecnologias, da inovação, da indústria e das aplicações do setor em prol da sociedade brasileira," disse o executivo.

Para isso, ele acredita ser necessário priorizar o desenvolvimento e o domínio das tecnologias críticas, "indispensáveis ao avanço industrial e à conquista da necessária autonomia nacional em atividade tão estratégica".

Para José Raimundo, esse domínio só será alcançado com intensa e efetiva participação sinérgica do governo, centros de pesquisa, universidades e indústrias.

Projetos espaciais do Brasil

O novo documento prevê a conclusão e consolidação de diversos projetos até 2016.

Entre eles destacam-se os projetos dos Satélites Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres CBERS-3 e CBERS-4, o foguete Cyclone-4, o Veículo Lançador de Satélites (VLS), o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), o satélite Amazônia-1 e o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).

No período de 2016 a 2021, denominado como fase de expansão, pretende-se buscar o desenvolvimento de novos projetos de maior complexidade tecnológica, compreendendo a continuidade do programa Amazônia (AMZ-1B, AMZ-2), o desenvolvimento de um satélite meteorológico geoestacionário, o lançamento do segundo satélite de comunicação e o desenvolvimento do satélite radar de abertura sintética.

Centros de lançamento

O quarto satélite da série CBERS, o CBERS-3, deverá ser lançado ainda em 2013. O satélite é importante no monitoramento e na gestão territoriais.

Também em 2013, o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), deverá ficar pronto para os lançamentos do VLS e do Cyclone-4.

O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, localizado em Parnamirim (RN) também passará por reformas. "Estamos propondo a modernização de boa parte da infraestrutura do CLBI e a recomposição de outra, utilizando a experiência que adquirimos no CLA. Os dois centros de lançamentos são considerados estratégicos", conta o presidente da AEB.

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Cinema em 4D?

http://www.not1.xpg.com.br/cinema-em-4d-lancamento-e-tecnologia-nova-sensacao/

clip_image001Cinema em 4D – Lançamento e Tecnologia, Nova Sensação

24, janeiro, 2011

O cinema já se consolidou como uma das formas de arte mais fantásticas criadas pelo homem. Desde sua origem nos filmes preto e branco até as últimas tecnologias em 3 D.

Mas um Lançamento de Tecnologia já feito no ramo das produções e filmagens é o 4D, ou seja, quatro dimensões. Essa tecnologia  pode usar mais de 30 efeitos durante os filme, que incluem movimentação das Poltronas, Cheiros de explosivos, Respingos d´água, Luzes de laser e vento.

A aplicação dessa tecnologia em larga escala na produção cinematográfica está em processo de aperfeiçoamento, mais já existem “logo-tipos” de como serão essas animações em 4D, e até pequenos curtas!

Comparação e Diferenças entre o Cinema 3D e o 4D

As Poltronas do Cine 3D são confortáveis, mas as dos filmes em 4D um equipamento programado junto ao filme que mexe as cadeiras conforme o filme, por exemplo se o protagonista virar o rosto para o lado esquerdo, as poltronas jogam seu corpo para o lado esquerdo!

Outra característica do cinema 4D é a interatividade.  Em algumas sessões de filmes há em baixo dos pés uns furos que liberam um pouco de fumaça dando uma sensação de realidade.clip_image002

Vantagens e Cinema 4D no Mundo

O uso dessa nova tecnologia está se instalando em Hollywood, sendo que cria uma nova sensação para o espectador e é também uma alternativa à pirataria – pois os filmes precisam de óculos especiais e equipamentos específicos.

Na Coréia do Sul, uma rede de cinemas exibiu o filme Avatar em uma sala de projeção 4D, sendo que é a primeira sala de cinema no mundo que oferece mais de cinco experiências sensoriais. Apesar do preço bem mais elevado do ingresso – o equivalente a três vezes mais que uma sessão 3D “comum” – a adesão ao cinema 4D tem tido muito sucesso naquele País.

Em alguns lugares do Brasil, como em feiras de tecnologia experimental, já existem salas de exibição de filmes, em 4D.

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Lâmpadas fluorescentes compactas são produtos perigosos

Meio ambiente

Lâmpadas fluorescentes compactas são produtos perigosos, dizem cientistas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 24/01/2013

Lâmpadas fluorescentes compactas devem ser banidas, dizem cientistas

Antes restrito a locais determinados e de mais fácil controle, o mercúrio finalmente se espalhou "democraticamente" por todo o globo por meio das lâmpadas fluorescentes compactas (CFLs). [Imagem: ACS]

Democratização do risco

Há poucos anos, ambientalistas pressionavam os legisladores de todo o mundo para banir as lâmpadas incandescentes, reconhecidamente grandes consumidoras de energia - seu grande problema é que elas desperdiçam muita energia na forma de calor.

Em seu lugar, foram adotadas as lâmpadas fluorescentes compactas, que gastam menos energia.

O problema é que essas lâmpadas aparentemente mais econômicas levam em seu interior não apenas o tóxico mercúrio, mas também uma série de outros metais pesados, usados na fabricação dos seus circuitos eletrônicos.

Antes restrito a locais determinados e de mais fácil controle, o mercúrio finalmente se espalhou "democraticamente" por todo o globo.

Riscos das lâmpadas fluorescentes compactas

Agora, as tão recomendadas lâmpadas fluorescentes compactas precisam ser banidas - pelo menos é o que os cientistas estão dizendo.

E eles não estão usando meias-palavras: um novo estudo alerta que as lâmpadas fluorescentes compactas, assim como os LEDs, deveriam entrar para a lista de produtos perigosos.

Outros estudos já haviam demonstrado que o mercúrio liberado pelas lâmpadas eletrônicas pode superar os níveis de segurança.

Mas Seong-Rin Lim e seus colegas da Universidade da Califórnia, em Davis e Irvine, mostraram que o problema é bem maior.

Enquanto o limite para a liberação de chumbo no ambiente é de 5 mg/l, as lâmpadas fluorescentes compactas podem liberar 132 mg/l, e os LEDs 44 mg/l.

O limite de segurança para o cobre é de 2.500 mg/kg, mas as duas fontes de iluminação atingem 111.000 e 31.600 mg/kg, respectivamente.

Tanto lâmpadas fluorescentes compactas, quanto LEDs, usam ainda alumínio, ouro, prata e zinco - as lâmpadas incandescentes, por outro lado, usam quantidades mínimas desses metais, sobretudo daqueles que são tóxicos.

O resultado não mudou nem mesmo quando os pesquisadores analisaram todo o ciclo de vida dos três tipos de lâmpadas.

Em comparação com as lâmpadas incandescentes, as lâmpadas fluorescentes compactas têm 26 vezes mais riscos de efeitos danosos ao meio ambiente por causa da toxicidade dos metais usados em sua fabricação - os LEDs têm um risco 3 vezes maior do que as lâmpadas incandescentes.

Convenção de Minamata sobre Mercúrio

A recém-negociada Convenção de Minamata sobre Mercúrio estabeleceu metas para o banimento de diversos usos do mercúrio, de longe o maior risco contido nas lâmpadas fluorescentes compactas.

A proposta de banimento desses usos até 2020 cita "Determinados tipos de lâmpadas fluorescentes compactas (CFLs)", mas o texto final ainda não foi divulgado - o documento só deverá assinado pelos 140 países que negociaram o acordo a partir de Outubro.

Não é a primeira vez que as tentativas de driblar problemas ambientais dão resultados opostos aos esperados: recentemente os cientistas anunciaram que os mesmos gases que salvaram a camada de ozônio agora ameaçam o clima - de resto, avisos contundentes para os apressados proponentes da geoengenharia.

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Bibliografia:
Potential Environmental Impacts from the Metals in Incandescent, Compact Fluorescent Lamp (CFL), and Light-Emitting Diode (LED) Bulbs
Seong-Rin Lim, Daniel Kang, Oladele A. Ogunseitan, Julie M. Schoenung
Environmental Science and Technology
Vol.: 47 (2), pp 1040-1047
DOI: 10.1021/es302886m

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Nova medição mostra próton cada vez menor e desafia física

Espaço

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/01/2013

Nova medição mostra próton cada vez menor e desafia física

Este é o esquema do experimento usado para medir o núcleo do átomo de hidrogênio.[Imagem: Antognini et al./Science]

É mais complicado que parecia

Para alguns físicos que afirmam já saber tudo o que há para se saber sobre a matéria, as últimas notícias são desconcertantes.

Em 2010, uma equipe alemã descobriu que o próton era menor do que os modelos atômicos exigem, questionando um elemento fundamental das teorias.

O assunto, considerado uma "discrepância muito grave", provocou debates acirrados e conferências internacionais nestes três últimos anos, em busca de uma explicação que pudesse salvar as teorias.

A maior esperança era que fosse possível encontrar erros nas medições - uma esperança que agora se esvaiu definitivamente.

Na verdade, a discrepância se acentuou, já que uma nova medição ainda mais precisa mostrou que o próton é ainda menor do que o experimento anterior mostrou.

Tamanho "teórico" do próton

Ao longo dos anos, os cientistas têm usado elétrons para medir o tamanho do próton em um átomo de hidrogênio, o laboratório mais simples possível, já que o átomo de hidrogênio é formado por um único elétron e um único próton.

A mecânica quântica estabelece que o elétron pode circundar o próton a distâncias discretas bem determinadas, correspondentes a diferentes níveis de energia. Quando salta de um nível para outro, o elétron absorve ou libera um fóton, e a energia desse fóton mostra a distância que o elétron está do próton.

De posse dessa medição, uma teoria chamada eletrodinâmica quântica permite calcular qual deve ser o diâmetro do próton para manter o elétron a essa distância precisa.

Essa técnica afirma que o próton tem um raio de 0,877 femtômetro, menos de um trilionésimo de milímetro.

Nova medição mostra próton cada vez menor e desafia física

Este é pequeno acelerador que gera os múons usados na medição do diâmetro do próton. [Imagem: MPQ/MPG]

O próton é menor

Tudo estava bem, até que, no experimento de 2010, Randolf Pohl e seus colegas do Instituto Max Planck de Óptica Quântica, na Alemanha, substituíram o elétron por um múon, uma partícula de carga igualmente negativa, como o elétron, mas com uma massa 200 vezes maior.

Sendo maior e mais pesado, o múon deveria resultar em medições várias ordens de grandeza mais precisas.

O problema é que o resultado não apenas acrescentou mais números depois da vírgula, ele os modificou, concluindo que o próton mede 0,8418 femtômetro.

Pode parecer pouco, mas a diferença é astronômica no campo da física das partículas, que exige precisões na faixa dos bilionésimos.

O próton é ainda menor

Depois de muitas discussões, muitas sugestões e vários aprimoramentos nos equipamentos de medição, a equipe alemã sentiu-se pronta para repetir o experimento, o que acaba de ser realizado.

Para quase desespero geral, o resultado foi ainda menor: o próton revelou-se com um diâmetro de 0,8407 femtômetro.

"Os novos resultados alimentam o debate se as discrepâncias observadas podem ser explicadas pelo modelo padrão da física, por exemplo como uma compreensão incompleta dos erros sistemáticos que são inerentes a todas as medições, ou se eles se devem a uma nova física," afirmam os pesquisadores.

Uma "nova física" é o que todos esperavam do LHC, que, por enquanto, parece ter-se contentado com seu "bóson tipo Higgs".

Ela poderia estar surgindo agora porque uma das possíveis explicações para o novo diâmetro do próton é que os múons não interagiriam com os prótons da mesma forma que os elétrons.

Em outras palavras, o raio do próton se alteraria dependendo da partícula com a qual ele está interagindo.

Como na física das partículas tudo depende delas, das partículas, isso denunciaria a existência de partículas desconhecidas, que seriam responsáveis pela interação dos múons com os prótons.

Eventualmente, alguma partícula candidata a explicar o que seria a matéria escura, a desconhecida substância cuja massa geraria a gravidade suficiente para explicar porque as galáxias não se desmancham ao girar na velocidade que giram - a gravidade da matéria conhecida não é suficiente para explicar como as galáxias continuam coesas.

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Bibliografia:
Proton Structure from the Measurement of 2S-2P Transition Frequencies of Muonic Hydrogen
Aldo Antognini, François Nez, Karsten Schuhmann, Fernando D. Amaro, François Biraben, João M. R. Cardoso, Daniel S. Covita, Andreas Dax, Satish Dhawan, Marc Diepold, Luis M. P. Fernandes, Adolf Giesen, Andrea L. Gouvea, Thomas Graf, Theodor W. Hänsch, Paul Indelicato, Lucile Julien, Cheng-Yang Kao, Paul Knowles, Franz Kottmann, Eric-Olivier Le Bigot, Yi-Wei Liu, José A. M. Lopes, Livia Ludhova, Cristina M. B. Monteiro, Françoise Mulhauser, Tobias Nebel, Paul Rabinowitz, Joaquim M. F. dos Santos, Lukas A. Schaller, Catherine Schwob, David Taqqu, João F. C. A. Veloso, Jan Vogelsang, Randolf Pohl
Science
Vol.: 339 no. 6118 pp. 417-420
DOI: 10.1126/science.1230016

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