Grandes Resligiões – Judaísmo - Parte 1

Nota: Com esta série de artigos daremos continuidade ao estudo das grandes religiões, em seus diversos aspectos: histórico, filosófico, cultural, etc.

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Judaísmo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

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          Judaísmo (em hebraico יהדות, transl. Yahadút) é o nome dado à religião do povo judeu, a mais antiga das três principais religiões monoteístas (as outras duas são o cristianismo e o islamismo).

clip_image006          Surgido da religião mosaica, o judaísmo, apesar de suas ramificações, defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões: a crença monoteísta em YHWH (às vezes chamado Adonai ("Meu Senhor"), ou ainda HaShem ("O Nome") - ver Nomes de Deus no Judaísmo) como criador e Deus e a eleição de Israel como povo escolhido para receber a revelação da Torá que seriam os mandamentos deste Deus. Dentro da visão judaica do mundo, Deus é um criador ativo no universo e que influencia a sociedade humana, na qual o judeu é aquele que pertence a uma linhagem com um pacto eterno com este Deus.

          Há diversas tradições e doutrinas dentro do judaísmo, criadas e desenvolvidas conforme o tempo e os eventos históricos sobre a comunidade judaica, os quais são seguidos em maior ou em menor grau pelas diversas ramificações judaicas conforme sua interpretação do judaísmo. Entre as mais conhecidas encontra-se o uso de objetos religiosos como o quipá, costumes alimentares e culturais como cashrut, brit milá e peiot ou o uso do hebraico como língua litúrgica.

          Ao contrário do que possa parecer, um judeu não precisa seguir necessariamente o judaísmo ainda que o judaísmo só possa ser necessariamente praticado por judeus. Hoje o judaísmo é praticado por cerca de treze milhões de pessoas em todo o mundo (2007).[1] Da mesma forma, o judaísmo não é uma religião de conversão, efetivamente respeita a pluralidade religiosa desde que tal não venha a ferir os mandamentos do judaísmo. Alguns ramos do judaísmo defendem que no período messiânico todos os povos reconhecerão YHWH como único Deus e submeter-se-ão à Torá.

           Etimologia

          O termo "judaísmo" veio ao português pelo termo grego Ιουδαϊσμός (transl. Iudaïsmós), que, por sua vez, designava algo ou alguém relacionado ao topônimo Judá - em grego Ιούδα (transl. Iúda), e em hebraico יהודה (transl. Yehudá).

Origem e história do judaísmo

clip_image002 Ver artigo principal: História do judaísmo

clip_image013A Grande Sinagoga (Velká synagoga) Plzeň, República Checa

 

          A história do judaísmo é a história de como se desenvolveu a religião principal da comunidade judaica que, ainda que não seja unificada (ver Religiosidade judaica), contém princípios básicos que a distingue de outras religiões. De acordo com a visão religiosa o judaísmo é uma religião ordenada pelo Criador através de um pacto eterno com o patriarca Abraão e sua descendência. Já os estudiosos creem que o judaísmo seja fruto da fusão e evolução de mitologias e costumes tribais da região do Levante unificadas posteriormente mediante a consciência de um nacionalismo judaico.

         Ainda que seja intimamente relacionada à história do povo judeu, a história do judaísmo se distingue por enfatizar somente a evolução da religião e como esta influenciou o povo judeu e o mundo.

          Ramificções do judaísmo

clip_image002[1] Ver artigo principal: Religiosidade judaica

clip_image014O Muro Ocidental em Jerusalém, Israel, é o que resta do Segundo Templo.

          Nos dois últimos séculos, a comunidade judaica dividiu-se numa série de denominações; cada uma delas tem uma diferente visão sobre que princípios deve um judeu seguir e como deve um judeu viver a sua vida. Apesar das diferenças, existe uma certa unidade nas várias denominações.

          O judaísmo rabínico, surgido do movimento dos fariseus após a destruição do Segundo Templo, e que aceita a tradição oral além da Torá escrita, é o único que hoje em dia é reconhecido como judaísmo, e é comumente dividido nos seguintes movimentos:

  • Judaísmo ortodoxo - considera que a Torá foi escrita por Deus que a ditou a Moisés, sendo as suas leis imutáveis. Os judeus ortodoxos consideram o Shulkhan Arukh (compilação das leis do Talmude do século XVI, pelo rabino Yosef Karo) como a codificação definitiva da lei judaica. O judaísmo ortodoxo exprime-se informalmente através de dois grupos, o judaísmo moderno ortodoxo e o judaísmo haredi. Esta última forma é mais conhecida como "judaísmo ultraortodoxo", mas o termo é considerado ofensivo pelos seus adeptos. O judaísmo chassídico é um subgrupo do judaísmo haredi.
  • Judaísmo conservador - fora dos Estados Unidos é conhecido por judaísmo Masorti. Desenvolveu-se na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, em resultado das mudanças introduzidas pelo Iluminismo e a Emancipação dos Judeus. Caracteriza-se por um compromisso em seguir as leis e práticas do judaísmo tradicional, como o Shabat e o cashrut, uma atitude positiva em relação à cultura moderna e uma aceitação dos métodos rabínicos tradicionais de estudo das escrituras, bem como o recurso a modernas práticas de crítica textual. Considera que o judaísmo não é uma fé estática, mas uma religião que se adapta a novas condições. Para o judaísmo conservador, a Torá foi escrita por profetas inspirados por Deus, mas considera não se tratar de um documento da sua autoria.
  • Judaísmo reformista - formou-se na Alemanha em resposta ao Iluminismo. Rejeita a visão de que a lei judaica deva ser seguida pelo indivíduo de forma obrigatória, afirmando a soberania individual sobre o que observar. De início este movimento rejeitou práticas como a circuncisão, dando ênfase aos ensinamentos éticos dos profetas; as orações eram realizadas na língua vernácula. Hoje em dia, algumas congregações reformistas voltaram a usar o hebraico como língua das orações; a brit milá é obrigatória e a cashrut, estimulada.
  • Judaísmo reconstrucionista: formou-se entre as décadas de 20 e 40 do século XX por Mordecai Kaplan, um rabino inicialmente conservador que mais tarde deu ênfase à reinterpretação do judaísmo em termos contemporâneos. À semelhança do judaísmo reformista não considera que a lei judaica deva ser suprema, mas ao mesmo tempo considera que as práticas individuais devem ser tomadas no contexto do consenso comunal.

          Para além destes grupos existem os judeus não praticantes, ou laicos, judeus que não acreditam em Deus, mas ainda assim mantêm culturalmente costumes judaicos; e o judaísmo humanístico, que valoriza mais a cultura e história judaica.

          Doutrinas do judaísmo

          Surgiram variadas formulações das crenças judaicas, a maioria das quais com muito em comum entre si, mas divergentes em vários aspectos. Uma comparação entre várias dessas formulações mostra um elevado grau de tolerância pelas diferentes perspectivas teológicas. O que se segue é um sumário das crenças judaicas. Uma discussão mais detalhada destas crenças, acompanhada por uma discussão sobre as suas origens, pode ser encontrada no artigo sobre os princípios de fé judaicos.

          Monoteísmo

          O princípio básico do judaísmo é a unicidade absoluta de YHWH como Deus e criador, onipotente, onisciente, onipresente, que influencia todo o universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma (o que carateriza em idolatria, o pecado mais mortal de acordo com a Torá). A afirmação da crença no monoteísmo manifesta-se na profissão de fé judaica conhecida como Shemá. Assim qualquer tentativa de politeísmo é fortemente rechaçada pelo judaísmo, assim como é proibido seguir ou oferecer prece à outro que não seja YHWH.

          Conforme o relacionamento de YHWH com Israel, o judaísmo enfatiza certos aspectos da divindade chamando-o por títulos diferenciados (ver Nomes de Deus no Judaísmo).

          O judaísmo posterior ao exílio no entanto assumiu a existência de uma corte espiritual na qual Deus seria uma espécie de rei, o qual controlaria seres para execução de sua vontade (anjos). Esta visão era aceita pelos fariseus e passada para o posterior judaísmo rabínico, mas, no entanto, desprezada pelos saduceus.

          A Revelação

          O judaísmo defende uma relação especial entre Deus e o povo judeu, manifesta através de uma revelação contínua de geração a geração. O judaísmo crê que a Torá é a revelação eterna dada por Deus aos judeus. Os judeus rabinitas e caraítas também aceitam que homens através da história judaica foram inspirados pela profecia, sendo que muitas das quais estão explícitas nos Neviim e nos Kethuvim. O conjunto destas três partes formam as Escrituras Hebraicas conhecidas como Tanakh.

          A profecia dentro do judaísmo não tem o caráter exclusivamente adivinhatório como assume em outras religiões, mas manifestava-se na mensagem da Divindade para com seu povo e o mundo, que poderia assumir o sentido de advertência, julgamento ou revelação quanto à Vontade da Divindade. Esta profecia tem um lugar especial desde o princípio do mosaísmo, seguindo pelas diversas escolas de profetas posteriores (que serviam como conselheiros dos reis) e tendo seu auge com a época dos dois reinos. Oficialmente se reconhece que a época dos profetas encerra-se na época do exílio babilônico e do retorno a Judá. No entanto o judaísmo reconheceu diversos profetas durante a época do Segundo Templo, e durante o posterior período rabínico.

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Computação – O Registro do Sistema

Registro do Sistema

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

 

          image O Registro do Sistema é um banco de dados presente nos sistemas operacionais da família Windows. Sua função é concentrar todas as configurações necessárias ao sistema e aos aplicativos executados nele de modo a tornar sua administração mais fácil. Todas as configurações alteráveis no Painel de Controle, associações das extensões de arquivos e configuração de hardware são armazenadas no registro do sistema.

          O registro do sistema surgiu para unir em um único local todos os arquivos INI, utilizados para armazenar as configurações de cada programa como acontecia no Windows 3.11 e anteriores. Como ficavam espalhados pelos diretórios no disco, eram de difícil administração.

          O sistema Windows acompanha um aplicativo que possibilita a edição dos dados contidos no registro do sistema, chamado RegEdit.

          Há estruturas semelhantes em outros sistemas operacionais. No Linux e outros sistemas da família Unix existe no sistema de arquivos o diretório /etc/ que concentra boa parte dos arquivos de configuração utilizados pelo sistema operacional e suas ferramentas.

          O Registro do Sistema, assim como outros consoles de gestão do Windows (secpol, gpedit.msc, msconfig) não tem acesso pelo Menu Iniciar, Todos os Programas. Para carregá-lo é necessário digitar "regedit" na opção "Executar" do Menu Iniciar.

          Algumas críticas são feitas ao conceito de registro do sistema no Windows. A primeira delas é que pequenas falhas no registro podem tornar todo o sistema inoperante, situação que muitas vezes só pode ser sanada com a reinstalação completa do mesmo. Reparos no registro são tarefas difíceis.

          Outra crítica é que aplicativos sem programa de remoção, ou com programas de remoção incompletos podem deixar informações no registro mesmo depois da remoção. Isto faz o volume de dados dentro do registro cresça sem controle e acabe comprometendo o desempenho e até mesmo a estabilidade do sistema.

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Computação - Formatando o HD

          Neste tutorial do superdownloads vão algumas informações importantes para quem quer se aprofundar no processo de formatação. Logo abaixo, os comentários do público internauta que também fornecem informações valiosas sobre o assunto.

antromsil.

http://www.superdownloads.com.br/materias/como-formatar-o-hd.html

Prepare seu HD para a formatação

Veja como particionar seu HD antes de formatá-lo e instalar
novamente o Windows usando o programa grátis GParted
Por Rodrigo Lima em 18/Ago/2010

 

          Quando o Windows começa a apresentar diversos erros que não são corrigidos nem com procedimentos de manutenção, é hora de formatar o computador e começar tudo de novo, como mostra a matéria da semana passada do Superdownloads.

          imageExistem duas maneiras para isso. A primeira pode ser feita antes da reinstalação do sistema operacional, a partir da ferramenta nativa do disco. Com esta ferramenta, o usuário pode particionar seu HD da maneira que achar mais conveniente.

          O outro modo para se particionar e preparar seu disco rígido antes da instalação do Windows, ou outro sistema operacional, é por meio de um aplicativo. O  GParted é um grande nome para este fim, já que é compatível com Linux, Mac OS X e Windows e possui boa aceitação entre os usuários do Superdownloads.

          Quem optar pelo Gparted encontrará tanto opções simples quanto avançadas para o processo de formatação e particionamento de disco. O programa executa a formatação nos formatos mais populares, como FAT 16, FAT 32, NTFS e EXT, e permite o redimensionamento, renomeação e exclusão de partições já existentes, além de executar testes em busca de erros no HD.

FAT 32 ou NTFS?

          Os formatos FAT 32 e NTFS são os mais usados atualmente. Quem não conhece as diferenças entre os dois tem chances de escolher o errado. A principal diferença é que um HD formatado no sistema FAT 32 suporta arquivos de no máximo 4 GB, o que significa que será impossível assistir aquele filme ripado em alta definição que está na Internet e que ocupa cerca de 6 GB.

          Ao contrário do FAT 32, no NTFS não há limitação no tamanho dos arquivos que são salvos no HD. Ele também possui maior nível de segurança e suporta partições de até 2 TB em um único disco, além de ser mais rápido.

Como particionar com o Gparted

          Baixe o Gparted no Superdownloads e grave-o em um disco utilizando uma ferramenta para gravação em imagens ISO. O Nero 9, o CDBurnerXP e o ImgBurn cumprem com eficácia esta etapa. Com o disco pronto, você deverá inseri-lo no drive e reiniciar o computador, configurado para dar o Boot pelo CD.

          O sistema operacional não será carregado, mas sim a ferramenta do Gparted. Antes de usá-lo no ambiente gráfico, é preciso configurá-lo de acordo com suas preferências, como linguagem e modelo de teclado. Opções simples, mas importantes.

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Tela principal do Gparted

          Após a configuração, o Gparted exibirá uma representação gráfica do disco rígido, com todas as partições. Os botões New e Delete adicionam novas partições e apagam as já existentes, respectivamente.

          Para modificar o tamanho, basta clicar em Rezise/Move. Uma nova janela aparecerá, a partir da qual o usuário poderá modificar o tamanho das partições clicando nas setas laterais, ou então digitar manualmente o valor nos campos disponíveis.

 
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Formatação do HD: quando fazer?

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Comentários

infopoa: EASEUS Partition Master

O EASEUS Partition Master RODA NO WINDOWS VISTA E 7, O PARTITION MAGIC NÃO RODA. ELE É IGUAL AO PM MAS EU ACHEI MELHOR.

em 27/09/2010

infopoa: Tem gente que não sabe o que tá falando

Sempre tem os leigos postando seus comentários. Usar fat32 em windows xp é burrice, deixar pouco espaço na partição onde será instalado o sistema operacional é outra enorme burrice de leigo. Pior é ter sua partição fat32 (ahahahahahaha) numa partição de apenas 20gb (hahahaha) com o velho e ultrapassado windows xp (hahahahaha). Falta de informação gera problema sempre.

em 12/09/2010

mellito: Uma boa para iniciantes

Só acho que para particionar o hd á opção de magic partion mais conveniente, por funcionar sem necessidade de baixar cd com imagem isso

em 29/08/2010

LCQuerido: Condiz com o título, mas pode avançar

O tutorial está plenamente condizente com o título do tópico. MAs seria interessante apresentar outras alternativas à formatação que é muito demorada e trabalhosa, além de sempre esuecermos algum ítem faltante como atualização de programas, fazer backup de endereços, favoritos, etc. Conheci o Norton Ghost faz dois anos e nunca mais tive que me preocupar em formatar uma máquina. Basta ter o último e penúltimo backup da partição com o sistema operacional e sua máquina estará rodando em menos de 15 minutos com todos os programas que você usa. Acho que vale a pena um tutorial com este tipo de aplicativo, podendo este ser o Ghos ou outro, para Linux inclusive.

em 23/08/2010

Paulodavida: Perfeito o artigo.

Simples, objetivo e didático. Realmente muita gente se beneficiará com o mesmo. Esperamos mais dicas e orientações. E, já de logo agradecemos!

em 22/08/2010

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Básico sobre atualização de BIOS

Tutoriais

http://www.infowester.com/tutatualbios.php

          Apesar de desatualizado achei o tutorial que se segue bastante interessante, para aqueles que labutam com manutenção e montagem de microcomputadores, porque se trata de um procedimento complexo requerendo muita habilidade e conhecimento do técnico.

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          Introdução

          Apesar de ser uma operação simples, a atualização de BIOS é algo um tanto quanto arriscado. Tal risco se deve ao fato de que, se algo der errado, a placa-mãe do computador pode ficar inutilizada. Mesmo assim, a atualização de BIOS é feita com grande freqüência. Isso acontece porque a tecnologia de hardware avança muito rápido, principalmente em relação aos HDs e aos processadores.

          O BIOS é um programa que fica armazenado em uma memória especial localizada na placa-mãe. Trata-se de um tipo de memória ROM. O tipo mais usado atualmente é a Flash-ROM (ou Flash-BIOS) que pode sofrer modificações, ou seja, atualizações, por um software especial desenvolvido geralmente pelo fabricante. Um tipo de ROM utilizado em computadores mais antigos é o EPROM (Erasable Programmable ROM), que precisa de equipamentos especiais para reescrita de dados. Isso deixa claro que este tutorial visa a atualização de BIOS em chips Flash-ROM.

          Flash-ROM

image           A memória Flash-ROM é responsável por "guardar" o SETUP (uma espécie de interface gráfica que permite a configuração de hardware através de parâmetros do BIOS) e o POST (teste de componentes do computador quando este é ligado). O BIOS (Basic Input Output System), como já dito, também fica nesse chip e consiste num programa responsável pela tradução das instruções do sistema operacional e dos aplicativos em comandos que podem ser compreendidos pelo hardware da máquina.

          Em muitas placas-mãe, a configuração feita através do SETUP fica guardada em um chip de tecnologia CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) que, por sua vez, é alimentado por uma bateria. Em modelos mais recentes, essa memória fica integrada ao chipset.

          Quando atualizar o BIOS

          Quando o BIOS é atualizado, na verdade, atualizá-se a ROM-BIOS, isto é, o BIOS, o POST e o SETUP. Esse procedimento só é necessário se existir problemas de funcionamento no PC que podem ser corrigidos com a atualização. Outra razão, é que equipamentos de hardware são lançados constantemente e pode ser necessário atualizar o BIOS para que seu computador suporte o novo hardware. Isso acontece muito com processadores. As placas-mãe suportam determinados modelos de processadores que vão até uma certa velocidade. Caso seja lançado um processador da mesma linha que ultrapasse esse limite, o fabricante da placa-mãe geralmente disponibiliza uma atualização de BIOS para suportar os padrões dos novos chips.

          Se seu computador não está apresentando nenhum problema que seja corrigido por um novo BIOS ou se você não vai adicionar nenhum recurso de hardware que requer uma atualização, não há motivos para atualizar o BIOS. Isso deixa claro que esse procedimento só deve ser feito nos casos que o exigem. Atualizar simplesmente para manter a versão mais nova é algo extremamente desnecessário.

          O porquê dos riscos

          A atualização de BIOS é um procedimento arriscado porque pode falhar e deixar a placa-mãe fora de uso. Isso pode acontecer, por exemplo, se durante o processo de atualização a energia elétrica faltar. Além disso, o arquivo de atualização pode estar corrompido ou uma versão de BIOS errada ser baixada. Mesmo se isso ocorrer, há como resolver o problema, mas em placas-mãe antigas somente técnicos experientes e devidamente equipados é que têm qualificação para isso. Algumas placas-mãe, como muitos modelos da Asus, permitem recuperar o BIOS anterior em casos de problemas. Por isso, é recomendável ler o manual da placa-mãe para saber quais recursos ela oferece em relação à atualização de BIOS. Isso varia de modelo para modelo, de fabricante para fabricante e sem o manual, o risco de cometer erros aumenta significantemente.

          Atualizando o BIOS

         Se você constatou que realmente vai ser necessário atualizar o BIOS de um computador, a primeira coisa que deve fazer é identificar o fabricante, o modelo e a versão da placa-mãe. Geralmente essas informações se encontram no manual que acompanha a placa. Em seguida, é conveniente anotar os dados de configuração existentes no SETUP. Isso porque o processo de atualização pode apagar toda a configuração atual. Dependendo do modelo da placa-mãe, pode ser necessário alterar um jumper, que funciona como uma espécie de dispositivo de segurança contra gravações indevidas. Para certificar-se desta necessidade, é imprescindível consultar o manual da placa-mãe. Antes de prosseguir, é necessário citar que o processo de atualização deste tutorial segue um modelo padrão, que pode ter grandes diferenças em relação à determinadas placas-mãe. Por isso mesmo, é necessário consultar o manual da placa ou consultar o site do fabricante para saber como proceder com sua placa-mãe. Usaremos aqui um exemplo baseado em BIOS da Award, muito comum no Brasil.

          Estando ciente dos pontos acima, acesse o site do fabricante da placa-mãe e procure a área correspondente à atualização de BIOS. Siga as instruções fornecidas e faça o download dos arquivos necessários à operação. Pode ser que o arquivo que contenha o novo BIOS esteja em formato ZIP, sendo necessário descompactá-lo. Depois de descompactado, o arquivo com o BIOS pode ter extensão .bin, .awd ou outra, conforme o fabricante do BIOS e o modelo da placa-mãe. Um outro arquivo que geralmente é baixado junto é o programa que faz a gravação do novo BIOS. No caso da Award, este programa recebe o nome de awdflash.exe (nada impede que novas versões utilizem um outro programa). Vale dizer que é expressamente recomendável utilizar o programa que o fabricante indicar para o modelo de sua placa-mãe.

          Iniciando a atualização

          A operação de atualização de BIOS deve ser feita através de um "boot limpo", ou seja, nenhum programa deve ser carregado na memória a não ser o arquivos io.sys, msdos.sys e command.com. Para fazer isso, insira um disquete no drive A e no prompt do DOS digite format a:/s/u e aperte Enter em seu teclado. Também, verifique se no SETUP a seqüência de boot tem o disquete como primeira opção. Concluído esses passos, reinicie o computador com o disquete de "boot limpo" que você acabou de criar e aguarde o prompt aparecer.

          Outra maneira de dar boot limpo é simplesmente ficar pressionando o botão F8 e no menu que aparecer, escolher "Somente prompt de segurança". Mas isso somente funciona com o Windows 95 e 98. Para os demais sistemas é necessário usar o disquete de boot.

          Quanto aos arquivos para a atualização da BIOS, você pode colocá-los num disquete ou no HD da máquina, desde que você saiba o local onde deixou.

          O passo a ser seguido agora é o de fazer backup (cópia de segurança) da BIOS existente, caso ocorra algum problema na atualização. Para isso, usá-se o programa awdflash (ou equivalente) através do comando no prompt: awdflash /pn /sy. Após digitar isso, aperte Enter em seu teclado. Irá surgir uma tela onde você digitará um nome para o arquivo do BIOS atual. Após ter realizado esse processo, reinicie a máquina, dando um novo "boot limpo". Agora, digite o comando awdflash bios.bin (ou equivalente, conforme orientação do fabricante) e tecle Enter, onde bios.bin é nome do novo BIOS. O programa perguntará se você quer mesmo gravá-lo. Você deverá responder teclando Y (do inglês yes). Neste exato momento, a gravação começará e ao término, aparecerá um opção para sair do programa ou reiniciar o computador. Mas atenção: se alguma mensagem de erro surgir, NÃO REINICIE NEM DESLIGUE A MÁQUINA! Execute o processo de gravação novamente. Se o erro persistir, regrave o backup que você fez. Agora, caso necessário, resta somente reiniciar o computador e configurar o SETUP com os dados que você anotou. Pronto, a atualização está concluída.

          É importante frisar que alguns modelos recentes de placas-mãe vêm com BIOS mais fáceis de atualizar. Como exemplo, alguns modelos da Asus possuem um programa que permite a atualização através do próprio Windows: trata-se do Asus Update. Neste caso, o software pode procurar um BIOS no site da empresa e depois atualizar como se tivesse instalando um programa qualquer. A vantagem disso é que o aplicativo consegue achar o modelo exato para sua placa-mãe. Ao usá-lo, deve-se evitar a utilização de outros programas (como navegador de internet, editores de textos, etc), pois a operação requer certa quantidade de memória e se algum software travar o computador, problemas podem surgir. Por isso, a dica mais importante é: siga as orientações do manual de sua placa-mãe. Consultando este documento, as chances de erro durante o processo de atualização de BIOS serão bem menores.

 

image Atenção: O InfoWester não se responsabiliza por danos ou problemas que venham a acontecer com a execução do tutorial acima.

Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 15/11/2003 - Atualizado em 17/08/2005

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Como remover vírus de pendrive

http://www.baixaki.com.br/tecnologia/6544-como-remover-virus-de-pendrive-que-converte-arquivos-e-pastas-em-atalhos.htm

Como remover vírus de pendrive que converte

arquivos e pastas em atalhos

Siga nossas dicas e evite a formatação e perda dos dados presentes em seu pendrive.

          Uma nova praga vem perturbando a vida de muitos usuários. Trata-se de um vírus que infecta o pendrive e converte documentos e programas em meros atalhos. Tal atividade impede que o utilizador abra qualquer coisa e muitas vezes leva a uma atitude desesperadora: a formatação da unidade removível.

clip_image002          A solução do problema não é tão complicada e pode poupar algumas dores de cabeça. Primeiramente, vale salientar que o vírus não apaga nenhum arquivo do pendrive. Esta praga apenas oculta documentos e cria atalhos falsos, por isso, mantenha a calma.

          Agora que sabemos que os arquivos, em teoria, estão no pendrive, devemos verificar se o problema em questão está relacionado ao vírus. Para averiguar se seus arquivos continuam na unidade, veja se no ícone do pendrive (disponível em “Meu Computador”) o espaço utilizado continua idêntico ao que era anteriormente.

          Caso o Windows informe que a unidade está vazia, então é possível que o vírus que você pegou seja outro. Do contrário, a execução dos passos a seguir deverá resolver seu problema.

Recuperando arquivos

  1. Abra o Prompt de Comando (item presente no “Menu Iniciar” dentro da pasta “Acessórios”)

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  1. 2. Agora digite o seguinte comando:

attrib -h -r -s /s /d F:\*.*

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Nota: a letra “F” deve ser substituída pela letra atribuída ao seu pendrive.

Método manual

  1. Acesse a pasta que foi afetada pelo vírus e clique com o botão direito sobre o arquivo contaminado (que atualmente é um atalho).
  2. Abra as Propriedades do arquivo.
  3. Acesse a aba “Atalho” e remova quaisquer informações que não tenham relação com o caminho do arquivo em questão (realizar o processo no item "Destino" e clip_image008"Iniciar em"). Veja o exemplo abaixo:

Etapas finais

  1. Utilize um bom antivírus e análise o pendrive e o HD.
  1. Instale um anti-malware no seu computador e faça outra varredura no disco local e na unidade removível.

          Se nenhum problema foi informado pelos programas, então o vírus deve ter sido removido do seu pendrive. Em casos de persistência do problema, tente outros softwares. Boa sorte!

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Antimatéria é capturada pela primeira vez

Energia

Antimatéria é capturada pela primeira vez

Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/11/2010

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O ímã octupólo foi fundamental para aprisionar os átomos de antihidrogênio, tirando proveito de seus pequenos momentos magnéticos, já que o antihidrogênio não tem carga. Esta versão simplificada mostra como os pólos norte e sul de ímãs estrategicamente dispostos podem imobilizar um átomo neutro de antihidrogênio, cujo momento magnético equivale a uma minúscula barra magnética.[Imagem: Katie Bertsche]

 

          Uma equipe internacional de cientistas conseguiu pela primeira capturar átomos de antihidrogênio - a antimatéria equivalente ao átomo de hidrogênio.

          "Esta é uma realização fenomenal. Ela vai nos permitir fazer experimentos que resultarão em alterações dramáticas na visão atual da física fundamental ou na confirmação daquilo que nós já damos por certo," afirmou Rob Thompson, membro da colaboração ALPHA, instalada no CERN, na Suíça.

          A corrida pela captura da antimatéria já durava 10 anos, em uma disputa entre as equipes ALPHA, que utiliza os laboratórios do CERN, e ATRAP, sediada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

         A equipe ALPHA tem atualmente mais de 40 membros, de 15 universidades ao redor do mundo, incluindo os brasileiros Cláudio Lenz César, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Daniel de Miranda Silveira, atualmente no Laboratório Riken, no Japão.

Tanque de antimatéria

          A quantidade de antimatéria aprisionada ainda é pequena, e não seria suficiente para alimentar os motores da nave Enterprise e nem para ameaçar o Vaticano, como no filme Anjos e Demônios.

          Mas é o suficiente para que os cientistas comecem a estudar aonde foi parar a antimatéria que se acredita ter sido criada no Big Bang.

          Foram aprisionados 38 átomos de antihidrogênio no "tanque de antimatéria" criado pelos cientistas, cada um deles ficando retido por mais de um décimo de segundo.

          O resultado foi obtido depois de 335 rodadas do experimento, misturando 10 milhões de antiprótons e 700 milhões de antipósitrons.

image A antimatéria foi capturada durante 335 rodadas do experimento, misturando 10 milhões de antiprótons e 700 milhões de antipósitrons. [Imagem: ALPHA Collaboration]

          O rendimento no aprisionamento dos átomos de antimatéria ainda é baixo - por volta de 0,005% - mas os cientistas afirmam que estão trabalhando para elevá-lo. Na verdade, o artigo que descreve a pesquisa apresenta uma série de inovações que tornaram possível a realização do experimento - a maioria das quais mereceria um artigo científico à parte.

          O experimento ALPHA (Antihydrogen Laser PHysics Apparatus) já havia feito história em 2006, quando os físicos conseguiram fazer uma reação química entre matéria e antimatéria, usando átomos de antihidrogênio para criar uma matéria híbrida.

           Os primeiros átomos de antihidrogênio de baixa energia produzidos artificialmente - constituídos por um pósitron ou elétron de antimatéria, orbitando em um núcleo de antiprótons - foram criados lá mesmo, no CERN, em 2002.

          Mas até agora tinha sido impossível isolá-los, e eles acabam se chocando com átomos de matéria normal, aniquilando-se em um flash de raios gama apenas alguns microssegundos depois de serem criados - algo que pode ser extremamente útil para a construção de um laser de raios gama.

          Em um experimento não diretamente relacionado, realizado em 2005, um grupo de físicos conseguiu criar o positrônio, um átomo exótico, feito de matéria e de antimatéria: um elétron e um pósitron (anti-elétron) ligados um ao outro, mas sem um núcleo.

Simetria de CPT

          "Estamos chegando perto do ponto em que poderemos fazer algumas classes de experimentos sobre as propriedades do antihidrogênio," disse Joel Fajans, outro membro da equipe.

          "Inicialmente, serão experiências simples para testar a simetria CPT, mas já que ninguém foi capaz de fazer esse tipo de medição em átomos de antimatéria até hoje, será um bom começo," explica o cientista.

          A simetria CPT (carga-paridade-tempo) é a hipótese de que as interações físicas não se alteram se você inverter a carga de todas as partículas, mudar sua paridade - isto é, inverter suas coordenadas no espaço - e reverter o tempo.

Quaisquer diferenças entre o antihidrogênio e o hidrogênio, como diferenças no espectro atômico, violariam automaticamente a CPT, derrubando o Modelo Padrão da física de partículas e suas interações, e poderia explicar por que a antimatéria praticamente não existe no Universo hoje, apesar de ambas, matéria e antimatéria, terem sido criadas em quantidades iguais no Big Bang.

image Uma visão geral do laboratório do Projeto ALPHA. [Imagem: ALPHA Collaboration]

Tanque de antimatéria

          Para aprisionar a antimatéria, os físicos resfriaram os antiprótons e os comprimiram em uma nuvem com um tamanho equivalente à metade de um palito de dentes - 20 milímetros de comprimento e 1,4 milímetro de diâmetro).

          Em seguida, usando uma técnica chamada autorressonância, a nuvem de antiprótons frios e comprimidos foi superposta a uma nuvem de pósitrons de dimensões semelhantes. Os dois tipos de partículas então se juntaram para formar o antihidrogênio.

           Tudo isto acontece dentro de uma garrafa magnética, que prende os átomos de antihidrogênio. A armadilha magnética é um campo magnético especial, que usa um estranho e caríssimo ímã supercondutor de oito pólos - um octupólo - para criar um plasma mais estável.

           "Atualmente nós conseguimos manter os átomos de antihidrogênio presos por pelo menos 172 milésimos de segundo - cerca de um sexto de segundo - tempo suficiente para nos certificarmos de que os apanhamos," disse Jonathan Würtele, outro membro da equipe.

          De Agosto a Setembro de 2010, a equipe detectou um átomo de antihidrogênio em 38 dos 335 ciclos de injeção de antiprótons. Dado que a eficiência do detector usado é de aproximadamente 50 por cento, a equipe calculou ter capturado cerca de 80 dos vários milhões de átomos de antihidrogênio produzidos durante esses ciclos.

          Veja outras notícias sobre antimatéria.

          A matéria foi alterada às 09h35 do dia 18/11/2010, para incluir a participação do segundo brasileiro, que não havia sido citado originalmente.

Bibliografia:

Trapped antihydrogen

G. B. Andresen, M. D. Ashkezari, M. Baquero-Ruiz, W. Bertsche, P. D. Bowe, E. Butler, C. L. Cesar, S. Chapman, M. Charlton, A. Deller, S. Eriksson, J. Fajans, T. Friesen, M. C. Fujiwara, D. R. Gill, A. Gutierrez, J. S. Hangst, W. N. Hardy, M. E. Hayden, A. J. Humphries, R. Hydomako, M. J. Jenkins, S. Jonsell, L. V. Jørgensen, L. Kurchaninov, N. Madsen, S. Menary, P. Nolan, K. Olchanski, A. Olin, A. Povilus, P. Pusa, F. Robicheaux, E. Sarid, S. Seif el Nasr, D. M. Silveira, C. So, J. W. Storey, R. I. Thompson, D. P. van der Werf, J. S. Wurtele, Y. Yamazaki

Nature

17 November 2010

Vol.: Published online

DOI: 10.1038/nature09610

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Rodovias federais terão mais 2.696 radares*

Portal Produtos Perigosos

https://mail.google.com/mail/u/0/?hl=pt-br&shva=1#inbox/12c7fca145ffb7c1

  clip_image001        Foi homologado nesta semana pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) o resultado da licitação que prevê a instalação e operação de equipamentos de controle de velocidade nas rodovias federais. Ao todo serão instalados 2.696 radares que vão monitorar 5.392 faixas de trânsito pelo prazo de cinco anos, em todo o País. O objetivo é iniciar a instalação dos sistemas de monitoramento ainda neste ano. Serão instalados 1.130 redutores (tipo lombadas eletrônicas) para o controle ostensivo da velocidade em áreas urbanizadas, e 1.100 radares fixos em áreas rurais. Para controle do avanço de sinal vermelho e parada sobre faixa de pedestre serão instalados 466 equipamentos.

         Os recursos para implantação e operação dos equipamentos correspondem a R$ 1,6 bilhão e constam do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com a homologação do resultado da licitação pela Diretoria Colegiada do Dnit, já estão sendo processados os contratos, que até o final de novembro deverão ser assinados. Após a assinatura, os equipamentos da primeira etapa do programa de controle de velocidade terão 120 dias para entrar em operação.

          Segundo o Diretor Geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, a instalação dos equipamentos garantirá mais segurança e melhor trafegabilidade nas rodovias. O controle de velocidade é mais uma iniciativa do Dnit para aumentar a segurança dos usuários de rodovias federais. De acordo com dados da Conferência Global sobre o Uso da Tecnologia para Aumentar a Segurança nas Rodovias, realizada em Moscou em 2009, reduzir a velocidade em 1% leva a uma diminuição de 2% no número de feridos leves, 3% menos feridos graves e 4% menos mortos. (Fonte-Pantanal News-19/11/2010)

Estradas Brasileiras

CNT aponta problemas em 74% das rodovias do país

http://acertodecontas.blog.br/atualidades/cnt-aponta-problemas-em-74-das-rodovias-do-pais/
Trecho da rodovia que liga o Polo Petroquímico de Camaçari
ao Porto de Aratu, na Bahia – Foto: do G1

da Folha de S.Paulo

                   

          Um estudo da CNT (Confederação Nacional do Transporte) apontou problemas em 64.699 km dos 87.592 km de rodovias avaliadas -73,9% do total. Pavimentação, sinalização e geometria da via são avaliados.

          O estudo engloba toda malha rodoviária federal pavimentada, além dos principais trechos das rodovias estaduais e sob concessão.

          O levantamento mostra que 54,5% da malha rodoviária analisada teve o pavimento avaliado como em estado regular, ruim ou péssimo; 65,4% têm sinalização com problemas; 37,5% não possui placas de limite de velocidade; e 8,5% possuem placas cobertas.

          As melhores rodovias do país são Limeira (SP) – S. J. do Rio Preto (SP); Barretos (SP) – Bueno de Andrade (SP); Bauru (SP) – Itirapina (SP); São Paulo (SP) – Itaí (SP) – Espírito Santo do Turvo (SP) e Engenheiro Miller (SP) – Jupiá (SP).

*Só não tem dinheiro para recuperação de estradas  

          A figura da matéria é bem sugestiva e denota o grau de criatividade e inteligênciaimage do seu autor que, a exemplo de muitos patrícios, vê nessas atitudes equivocadas, melhor dizendo, nessas posturas de tartufos, lugar-comum na administração pública brasileira que, o que interessa mesmo é aumentar a arrecadação, modelo trivial de mostrar serviço ao seus superiores hierárquicos, um ato que quase todo subalterno adota como expediente, como se vê pela preocupação da Diretor Geral do DNIT, na matéria acima.

          Além do mais, fiscalização de trânsito não é atribuição do DNIT e sim da Polícia Rodoviária Federal. Ao DNIT cabe, dentre outras, a responsabilidade de construir e conservar estradas, coisa que este não vem fazendo há bastante tempo, e, o que realmente reduz acidente, é estrada conservada fisicamente, bem sinalizada, assistida e policiada que é o que realmente interessa ao público usuário.

          Se não se deseja que os condutores de veículos recuperem o tempo perdido em determinados trechos de rodovia danificada, que proíbam se fabriquem máquinas de grande potência, que sejam construídas para desenvolver somente a velocidade máxima permitida.

          Serão 1,6 bilhões de Reais que poderiam ser melhor empregados na reconstrução da malha rodoviária do País, torrados com a finalidade exclusiva de esbulhar ainda mais o já combalido proprietário de veículo brasileiro que se alquebra sob o peso da esmagadora carga tributária a que é jungido e que já não sabe mais o que fazer para pagar tanto imposto, a não ser que se associe à delinqüência desbragada que devassa o País, apelando para sonegação, pirataria, contrabando ou outra coisa qualquer do gênero.

         Infelizmente, essa é a postura da grande maioria dos administradores públicos do Brasil. Como não adianta espernear o jeito é nos adaptarmos, acostumarmo-nos e seguir empurrando com a barriga, e seja o que Deus quiser!

         Mas, o protesto fica, pois qualquer pessoa utiliza as estradas brasileiras sabe do que estou falando!

Antromsil.

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Informática – O HD (Disco Rígido)

Disco rígido

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

image Disco rígido moderno aberto.

          Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS, SSD.

História do disco rígido

 Um antigo disco rígido IBM.

image          O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1956, e foi lançado em 16 de Setembro de 1957.[1] Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.[1] Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mil dólares americanos, enquanto em 2009 compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rigidos foram criados originalmente para serem usados em computadores em geral. Mas no século 21 as aplicações para esse tipo de disco foram expandidas e agora são usados em câmeras filmadoras, ou camcorders nos Estados Unidos; tocadores de música como Ipod, mp3 player; PDAs; videogames, e até em celulares. Para exemplos em videogames temos o Xbox360 e o Playstation 3, lançados em 2005 e 2006 respectivamente, com esse diferencial, embora a Microsoft já tivesse lançado seu primeiro Xbox (em 2001) com disco rígido convencional embutido. Já para celular os primeiros a terem esse tecnologia foram os da Nokia e da Samsung.[2] E também devemos lembrar que atualmente o disco rigido não é só interno, existem também os externos, que possibilitam o transporte de grandes quantidades de dados entre computadores sem a necessidade de rede.

Como os dados são gravados e lidos

image Interior de um HD

          Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será sua sensibilidade, e conseqüentemente maior será a densidade de gravação permitida por ela. Poderemos, então, armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho, criando HDs de maior capacidade. Os primeiros discos rígidos, assim como os discos usados no início da década de 80, utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética utilizada em disquetes, chamada coated media, que além de permitir uma baixa densidade de gravação, não é muito durável. Os discos atuais já utilizam mídia laminada (plated media), uma mídia mais densa, de qualidade muito superior, que permite a enorme capacidade de armazenamento dos discos modernos. A cabeça de leitura e gravação de um disco rígido funciona como um eletroímã semelhante aos que estudamos nas aulas de ciências e física do colegial, sendo composta de uma bobina de fios que envolve um núcleo de ferro. A diferença é que, num disco rígido, este eletroímã é extremamente pequeno e preciso, a ponto de ser capaz de gravar trilhas medindo menos de um centésimo de milímetro de largura. Quando estão sendo gravados dados no disco, a cabeça utiliza seu campo magnético para organizar as moléculas de óxido de ferro da superfície de gravação, fazendo com que os pólos positivos das moléculas fiquem alinhados com o pólo negativo da cabeça e, conseqüentemente, com que os pólos negativos das moléculas fiquem alinhados com o pólo positivo da cabeça. Usamos, neste caso, a velha lei "os opostos se atraem". Como a cabeça de leitura e gravação do HD é um eletroímã, sua polaridade pode ser alternada constantemente. Com o disco girando continuamente, variando a polaridade da cabeça de gravação, variamos também a direção dos pólos positivos e negativos das moléculas da superfície magnética. De acordo com a direção dos pólos, temos um bit 1 ou 0 (sistema binário).

          Para gravar as sequências de bits 1 e 0 que formam os dados, a polaridade da cabeça magnética é mudada alguns milhões de vezes por segundo, sempre seguindo ciclos bem determinados. Cada bit é formado no disco por uma seqüência de várias moléculas. Quanto maior for a densidade do disco, menos moléculas serão usadas para armazenar cada bit, e teremos um sinal magnético mais fraco. Precisamos, então, de uma cabeça magnética mais precisa. Quando é preciso ler os dados gravados, a cabeça de leitura capta o campo magnético gerado pelas moléculas alinhadas. A variação entre os sinais magnéticos positivos e negativos gera uma pequena corrente elétrica que caminha através dos fios da bobina. Quando o sinal chega à placa lógica do HD, ele é interpretado como uma seqüência de bits 1 e 0. Desse jeito, o processo de armazenamento de dados em discos magnéticos parece ser simples, e realmente era nos primeiros discos rígidos (como o 305 RAMAC da IBM), que eram construídos de maneira praticamente artesanal. Apesar de nos discos modernos terem sido incorporados vários aperfeiçoamentos, o processo básico continua sendo o mesmo.

Formatação do disco

image Disco rígido instalado em um computador padrão.

          A formatação de um disco magnético é realizada para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler dados no disco, criando assim estruturas que permitam gravar os dados de maneira organizada e recuperá-los mais tarde.

          Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica. A formatação física é feita na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste em dividir o disco virgem em trilhas, setores, cilindros e isola os bad blocks (danos no HD). Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à cabeça de leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A formatação física é feita apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de software. Porém, para que este disco possa ser reconhecido e utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma nova formatação, chamada de formatação lógica. Ao contrário da formatação física, a formatação lógica não altera a estrutura física do disco rígido, e pode ser desfeita e refeita quantas vezes for preciso, através do comando Format do DOS, por exemplo. O processo de formatação é quase automático; basta executar o programa formatador que é fornecido junto com o sistema operacional.

Exemplos de sistema de arquivos

          Os sistemas de arquivos mais conhecidos são os utilizados pelo Microsoft Windows: NTFS e FAT32 (e FAT ou FAT16). O FAT32, às vezes referenciado apenas como FAT (erradamente, FAT é usado para FAT16), é uma evolução do ainda mais antigo FAT16 introduzida a partir do MS-DOS 4.0. No Windows 95 ORS/2 foi introduzido o FAT32 (uma versão “debugada” do Windows 95, com algumas melhorias, vendida pela Microsoft apenas em conjunto com computadores novos). A partir do Windows NT, foi introduzido um novo sistema de arquivos, o NTFS, que é mais avançado do que o FAT (em nível de segurança, sacrificando algum desempenho), sendo o recurso de permissões de arquivo (sistemas multi-usuário), a mais notável diferença, inexistente nos sistemas FAT e essencial no ambiente empresarial (e ainda a inclusão do metadata), além dos recursos de criptografia e compactação de arquivos.

          Em resumo, versões antigas, mono-usuário, como Windows 95, 98 e ME, trabalham com FAT32 (mais antigamente, FAT16). Já versões novas, multi-usuário, como Windows XP e Windows 2000, trabalham primordialmente com o NTFS, embora o sistema FAT seja suportado e você possa criar uma partição FAT nessas versões. No mundo Linux, há uma grande variedade de sistemas de arquivos, sendo alguns dos mais comuns o Ext2, Ext3 e o ReiserFS. O FAT e o NTFS também são suportados tanto para leitura quanto para escrita. No Mundo BSD, o sistema de arquivos é denominado FFS (Fast File System), derivado do antigo UFS (Unix File System). Em 2009, encontramos um novo tipo de sistema de arquivo chamado NFS (Network File System), o qual possibilita que HDs Virtuais sejam utilizadas remotamente, ou seja, um servidor disponibiliza espaço através de suas HDs físicas para que outras pessoas utilizem-nas remotamente como se ela estivesse disponível localmente. Um grande exemplo desse sistema encontramos no Google ou no 4shared, com espaços disponíveis de até 5 GB.

Setor de boot

          Quando o computador é ligado, o POST (Power-on Self Test), um pequeno programa gravado em um chip de memória ROM na placa-mãe, que tem a função de “dar a partida”, tentará inicializar o sistema operacional. Independentemente de qual sistema de arquivos se esteja usando, o primeiro setor do disco rígido será reservado para armazenar informações sobre a localização do sistema operacional, que permitem ao BIOS "achá-lo" e iniciar seu carregamento.

image Uma seção transversal da superfície magnética em ação. Neste caso, os dados binários são codificados utilizando modulação de freqüência.

          No setor de boot é registrado onde o sistema operacional está instalado, com qual sistema de arquivos o disco foi formatado e quais arquivos devem ser lidos para inicializar o computador. Um setor é a menor divisão física do disco, e possui na grande maioria das vezes 512 Bytes (nos CD-ROMs e derivados é de 2048 Bytes). Um cluster, também chamado de agrupamento, é a menor parte reconhecida pelo sistema operacional, e pode ser formado por vários setores. Um arquivo com um número de bytes maior que o tamanho do cluster, ao ser gravado no disco, é distribuído em vários clusters. Porém, um cluster não pode pertencer a mais de um arquivo. Um único setor de 512 Bytes pode parecer pouco, mas é suficiente para armazenar o registro de boot devido ao seu pequeno tamanho. O setor de boot também é conhecido como "trilha MBR", "trilha 0' etc. Como dito, no disco rígido existe um setor chamado Trilha 0, e nele está gravado o (MBR) (Master Boot Record), que significa "Registro de Inicialização Mestre", um estilo de formatação, onde são encontradas informações sobre como está dividido o disco (no sentido lógico)e sobre a ID de cada tabela de partição do disco, que dará o boot. O MBR é lido pelo BIOS, que interpreta a informação e em seguida ocorre o chamado "bootstrap", "levantar-se pelo cadarço", lê as informações de como funciona o sistema de arquivos e efetua o carregamento do sistema operacional. O MBR e a ID da tabela de partição ocupam apenas um setor de uma trilha, o restante dos setores desta trilha não são ocupados, permanecendo vazios, servindo como área de proteção do MBR. É nesta mesma área que alguns vírus (Vírus de Boot) se alojam.

          Disquetes, Zip-disks e CD-ROMs não possuem MBR; no entanto, possuem tabela de partição, no caso do CD-ROMs e seu descendentes (DVD-ROM, HDDVD-ROM, BD-ROM...) possuem tabela própria, podendo ser CDFS (Compact Disc File System) ou UDF (Universal Disc Format) ou, para maior compatibilidade, os dois; já os cartões de memória Flash e Pen-Drives possuem tabela de partição e podem ter até mesmo MBR, dependendo de como formatados. O MBR situa-se no primeiro setor da primeira trilha do primeiro prato do HD (setor um, trilha zero, face zero, prato zero). O MBR é constituído pelo bootstrap e pela tabela de partição. O bootstrap é o responsável por analisar a tabela de partição em busca da partição ativa. Em seguida, ele carrega na memória o Setor de Boot da partição. Esta é a função do bootstrap.

image Diagrama de um HD para computador.

          A tabela de partição contém informações sobre as partições existentes no disco. São informações como o tamanho da partição, em qual trilha/setor/cilindro ela começa e termina, qual o sistema de arquivos da partição, se é a partição ativa; ao todo, são dez campos. Quatro campos para cada partição possível (por isso, só se pode ter 4 partições primárias, e é por isso também que foi-se criada a partição estendida...), e dez campos para identificar cada partição existente. Quando acaba o POST, a instrução INT 19 do BIOS lê o MBR e o carrega na memória, e é executado o bootstrap. O bootstrap vasculha a tabela de partição em busca da partição ativa, e em seguida carrega na memória o Setor de Boot dela. A função do Setor de Boot é a de carregar na memória os arquivos de inicialização do sistema operacional. O Setor de Boot fica situado no primeiro setor da partição ativa.

Capacidade do disco rígido

          A capacidade de um disco rígido atualmente disponível no mercado para uso doméstico/comercial varia de 10 a 2000 GB, assim como aqueles disponíveis para empresas, de até 2 TB. O HD evoluiu muito. O mais antigo possuía 5 MB (aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo aumentada para 30 MB, em seguida para 500 MB (20 anos atrás), e 10 anos mais tarde, HDs de 1 a 3 GB. Em seguida lançou-se um HD de 10 GB e posteriormente um de 15 GB. Posteriormente, foi lançado no mercado um de 20 GB, até os atuais HDs de 60GB a 1TB. As empresas usam maiores ainda: variam de 40 GB até 2 TB, mas a Seagate em 2010 lançou um HD de 200 TB (sendo 50 TB por polegada quadrada, contra 70 GB dos HD's até em então).

          No entanto, as indústrias consideram 1 GB = 1000 * 1000 * 1000 bytes, pois no Sistema Internacional de Unidades (SI), que trabalha com potências de dez, o prefixo giga quer dizer * 10003 ou * 109 (bilhões), enquanto os sistemas operacionais consideram 1 GB = 1024 * 1024 * 1024 bytes, já que os computadores trabalham com potências de dois e 1024 é a potência de dois mais próxima de mil. Isto causa uma certa disparidade entre o tamanho informado na compra do HD e o tamanho considerado pelo Sistema Operacional, conforme mostrado na tabela abaixo. Além disso, outro fator que pode deixar a capacidade do disco menor do que o anunciado é a formatação de baixo nível (formatação física) com que o disco sai de fábrica.

Informado

na Compra

Considerado

pelo Sistema

Informado

na Compra

Considerado

pelo Sistema

Informado

na Compra

Considerado

pelo Sistema

10 GB

9,31 GB

120 GB

111,76 GB

750 GB

698,49 GB

15 GB

13,97 GB

160 GB

149,01 GB

1 TB

931,32 GB

20 GB

18,63 GB

200 GB

186,26 GB

1.5 TB

1.396,98 GB

30 GB

27,94 GB

250 GB

232,83 GB

2 TB

1.862,64 GB

40 GB

37,25 GB

300 GB

279,40 GB

2.5 TB (2010)[3]

2.328,30 GB

80 GB

74,53 GB

500 GB

465,66 GB

Todos os valores acima são aproximações

          Toda a vez que um HD é formatado, uma pequena quantidade de espaço é marcada como utilizada.

http://pt.wikipedia.org/wiki/ 

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