UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA



Existe um grave problema de justiça aqui em nosso Pais, afora o que se conhece do cotidiano, que é o caso das não libertações de presos que cumpriram a sua pena integralmente.

Eu não sei quais os empecilhos que obstam os procedimentos judiciários a ponto de emperrar a soltura desses ex-condenados, já que saudaram sua dívida penal com a sociedade, que se não contarem com a intervenção de um advogado e da boa vontade do juiz para agilizar o processo de soltura, estes ficarão entregues à própria sorte e poderão até permanecerem presos pelo resto da vida, o que é extremamente lamentável e injusto.

Se não houver a intercessão de alguém ou de um organismo influente tal como a OAB, a Igreja Católica, as Igrejas Protestantes, o Governo ou a própria Justiça e a sociedade como um todo, a situação desses presidiários só tende a piorar.

Eis aí onde caberia a ingerência da Comissão de Direitos Humanos, da Pastoral Carcerária e de quem mais tiver atividade semelhante. Essa seria a atitude mais sensata por se tratar de uma ação humanitária e uma questão de justiça.

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