50 mistérios inexplicáveis 2 e 3/50

Fonte: http://ahduvido.com.br/mais-50-misterios-inexplicaveis

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3. UVB-76

UVB-76 é uma estação de rádio de ondas curtas, que geralmente transmite na frequência de 4625 kHz. É conhecida entre os ouvintes de rádio pelo apelido de The Buzzer (zumbidor; cigarra,  sirene). Ela possui um pequeno e monótono sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por minuto, durante 24 horas por dia. A estação tem sido observada desde cerca de 1982. Em raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de voz em russo ocorre. Apenas três ou quatro eventos desse tipo foram notados desde 1982. Há muita especulação, no entanto, o verdadeiro objetivo desta estação ainda é desconhecido.

A estação transmite um som vibrante, que dura 0,8 segundo, pausando por 1-1,3 segundos, e repetindo-se 21-34 vezes por minuto. Um minuto antes de cada hora, o tom de repetição é substituído por um tom contínuo, que continua por um minuto até que o tom de repetição volte a tocar. Entre as 07:00 e 07:50 GMT, (Greenwich Mean Time - Tempo Médio de Greenwich. Relógio de Greenwich (o tempo como foi marcado no planetário de Greenwich, Inglaterra)) a estação transmite com baixo consumo de energia, quando a manutenção do transmissor aparentemente ocorre.

A UVB-76 era transmitida pelo menos desde 1982 como repetitivo “pip” de dois segundos, mudando para uma campainha no início de 1990. Ela foi alterada brevemente para um tom mais alto e de maior duração (cerca de 20 tons por minuto) em 16 de janeiro de 2003, embora o este som tenha sido revertido para o padrão de tom anterior. Freqüentemente, conversas distantes e outros ruídos de fundo podem ser ouvidos pela estação: isso sugere que o dispositivo é movimentado por trás de um microfone ao vivo e constantemente aberto (em vez de uma gravação de som ou automatizada sendo alimentada através de equipamentos de reprodução) ou que um microfone pode ter sido ligado acidentalmente. Uma dessas ocasiões foi em 3 de novembro de 2001, quando uma conversa em russo foi ouvida: (“Eu sou o 143º. Eu não recebo o oscilador (gerador). ” “Isso é o que a sala de operações está emitindo.” ou “Essas são as ordens de operações.”)

2. Vimãnas

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Uma vimãna é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra.

Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimãnas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimãnas de várias formas e tamanhos:

* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
* O “agnihotra-vimãna”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vimãna”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.

Alguns ufólogos modernos atribuem às vimãnas evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro “Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis”(Vimana – Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida), citando também alguns de seus livros anteriores, como “Lost Cities of China, Central Asia & India” (Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).

Etimologia e uso

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A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-mãna = “separado — mensurado”. O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:

* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.

* O palácio de um deus.

* No Ramayana: o palácio voador de R?vana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vim?na é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.

Outros significados:


* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vimãna significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vim?navatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vim?na” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”.

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Airbags marítimos evitam que navios afundem

Mecânica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/06/2014

Airbags para navios

Os airbags marítimos vão inflar dentro dos tanques de lastro. O casco duplo encareceria muito o custo do navio. [Imagem: SuSy Project]

Boias antiafundamento

Airbags automotivos funcionam como almofadas que amortecem o impacto dos ocupantes de um carro durante uma batida.

Engenheiros europeus pegaram o conceito emprestado e o adaptaram para uma finalidade inusitada: evitar que navios afundem, ou pelo menos, dê tempo para que os passageiros desembarquem ou a carga seja retirada.

A ideia é, em caso de acidente, inflar rapidamente boias que retardem ou evitem que a embarcação aderne ou afunde.

"Nosso desafio era produzir enormes quantidades de gás a partir de pequenos cartuchos, para ser liberado rapidamente em dispositivos infláveis," conta Reinhard Ahlers.

Ahlers é coordenador do projeto SuSy - Surfacing System for Ship Recovery, sistema de flutuação para recuperação de navios, em tradução livre -, financiado pela União Europeia, e que realizou os primeiros testes no porto de Chalkida, na Grécia.

Airbag para navio

Os engenheiros compararam diversas abordagens para fazer um navio acidentado flutuar, o que incluiu balões de ar e diversos tipos de flutuadores infláveis, colocados dentro ou fora do navio ou dentro dos tanques de lastro.

A proposta considerada mais eficiente consiste em pequenos airbags incorporados ao longo de todo o casco do navio, o que evita perdas de espaço útil e protege o sistema contra danos acidentais, sobretudo nas manobras de atracamento e carga e descarga.

Contudo, isso implica na construção de um casco duplo, o que encareceria muito o custo do navio e dificultaria a inspeção periódica do sistema.

A equipe então optou por colocar os balões infláveis dentro dos tanques de lastro, o que garantiu a flutuabilidade das embarcações de teste mesmo no caso de danos físicos que causam grandes aberturas no casco.

Apesar dos bons resultados, a equipe admite que o sistema ainda não está pronto para uso.

Uma das melhorias desejáveis é um controle no sistema de vazão do gás. Ao contrário dos airbags automotivos, cuja eficiência depende da rapidez de seu enchimento, os airbags marítimos funcionariam melhor com um controle preciso de vazão, que garanta que as boias encherão apenas na medida exata da necessidade.

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Primeiro nanossatélite brasileiro lançado com sucesso

Espaço

Redação do Site Inovação Tecnológica - 20/06/2014

Primeiro nanossatélite brasileiro vai ao espaço

Apesar de suas pequenas dimensões, o nanossatélite brasileiro tem três cargas úteis. [Imagem: AEB]

Primeiro nanossatélite brasileiro

O NanosatC-Br1, tornou-se o primeiro nanossatélite brasileiro a chegar ao espaço.

Ele foi lançado com sucesso nesta quinta-feira, às 16h15 no horário de Brasília, da base de Yasny, na Rússia.

O nanossatélite é de uma categoria de satélites artificiais minúsculos, conhecidos como cubesats, por terem o formato de um cubo, medindo poucos centímetros e pesando pouco mais de um quilograma.

A mesma equipe já havia construído um cubesat antes, mas ele foi destruído em um acidente na base de lançamento de Alcântara, há 11 anos.

Lançamento por atacado

O lançamento do NanosatC-Br1 foi realizado a bordo de um foguete DNEPR, que levava outros 36 nanossatélites, mais um recorde do velho míssil nuclear convertido para missões de paz.

Os objetivos científicos da missão incluem o estudo de distúrbios na magnetosfera, principalmente na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, e do setor brasileiro do Eletrojato Equatorial Ionosférico.

Além disso, o NanosatC-BR1 permitirá testar, em voo, circuitos integrados resistentes à radiação projetados no Brasil, para utilização em futuras missões de satélites nacionais de maior porte.

O nanossatélite brasileiro tem três cargas úteis: um magnômetro para utilização dos seus dados pela comunidade científica; um circuito integrado projetado pela Santa Maria Design House da UFSM; e o hardware FPGA, que deve suportar as radiações no espaço em função de um software desenvolvido pelo Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Lançamento verdadeiramente espacial

Uma equipe de engenheiros brasileiros acompanhou o lançamento na Rússia, enquanto outra se incumbiu de rastrear o início da operação do NanosatC-BR1 na estação terrena de Santa Maria.

O satélite de pequeno porte foi desenvolvido pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul, e apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB).

O projeto conta ainda com a participação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que tem em São José dos Campos (SP) uma estação terrena que também receberá dados do NanosatC-BR1.

O próximo evento envolvendo os nanossatélites brasileiros envolverá um lançamento verdadeiramente espacial, feito diretamente a partir da Estação Espacial Internacional:

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Mistérios inexplicáveis–1/50

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Mais 50 mistérios inexplicáveis

22/12/2011

Fonte: http://ahduvido.com.br/mais-50-misterios-inexplicaveis

Postado por BabuWin

1. O Incidente de TUNGUSKA

Tunguska é uma região da Sibéria Central (Coordenadas GPS – Latitude / Longitude: 60°53’5.10″N, 101°53’10.53″E) onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após um raio gigantesco (bola de fogo, em algumas versões) ser visto atravessando o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito ou explosão nuclear, causando uma onda de impacto que devastou toda a região do Lago Baikal (Coordenadas: 53°23’48.06″N, 108°16’45.01″E), afetando em menor grau todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região, evento de Tunguska.

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Na manhã de 30 de junho de 1908, o fazendeiro S. B. Semionov estava sentado na varanda de sua casa, no isolado posto comercial de Vanavara, Sibéria, 750 quilômetros a noroeste do lago Baikal. Eram apenas sete e quinze da manhã, mas o dia já estava bem claro, pois no verão o sol nasce cedo nessa latitude setentrional. Próximo dali, o vizinho de Semiónov, P. P. Kossalopov, estava arrancando pregos de uma janela. Nenhum deles poderia fazer idéia do drama que estavam prestes a presenciar. Um pouco adiante, as árvores entortadas como simples gravetos. Subitamente, Semiónov alarmou-se ao ver, do lado noroeste, uma enorme raio gigantesco/bola de fogo que “cobria grande parte do céu”. O fazendeiro contorceu-se de dor, pois o calor emitido parecia estar queimando sua camisa. O vizinho Kossalopov largou o alicate que estivera usando e levou as mãos às orelhas, que pareciam estar em brasa. Primeiro olhou para o telhado de sua casa, com medo de que estivesse em chamas, depois virou-se para Semiónov. “Você viu alguma coisa?”, perguntou Kossalopov. “Como poderia não ter visto?”, respondeu o apavorado Semiónov, ainda sentindo as queimaduras.
Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo/ raio gigantesco , de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar. A grande “bola de fogo” siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.

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Próximo do ponto zero, ao norte de Vanavara, inúmeros nativos foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento. Ao redor deles, a floresta começou a arder. Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação. Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno. O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa “chuva negra”. Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor. Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras. O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer. Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos.
Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes. Calcula-se que a explosão de Tunguska foi equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroshima, arrasando 2.200 quilômetros quadrados de florestas.
Mais tarde foi descoberto que no dia anterior ao incidente, Teslas havia testado sua teoria sobre ser possível transmitir eletricidade pelo ar, através da sua enorme antena construída para o experimento, invento que ficou conhecido como “Raio da Morte” após as suspeitas de que Teslas tenha sido o responsável pelo evento de Tunguska. Essa tecnologia foi comprada pela a empresa JP Morgan e hoje pertence aos EUA, o que leva a suspeita do Projeto Haarp ser o fruto da imaginação de Teslas….mas isso já é outra história!

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Inaugurada fábrica de chips no Rio Grande do Sul

Plantão

Com informações do Portal Brasil - 07/06/2014

Imagem: www.fundacentro.gov.br

A presidente Dilma Rousseff inaugurou uma nova fábrica que irá produzir chips para smartphones, telefones, computadores e outros eletrônicos com tecnologia de ponta em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

Com aproximadamente 10.000 metros quadrados, a planta pode ser considerada a maior e mais moderna fábrica de semicondutores da América Latina.

Operando em fase de testes desde abril deste ano, a fábrica da empresa HT MIcron já atingiu uma fabricação de três milhões de chips por mês. A expectativa é que dentro de dois ou três anos, a empresa produza até 360 milhões de chips por ano.

"Eu acredito que essa transferência de tecnologia vai ser um marco para a indústria brasileira e vai propiciar o desenvolvimento de novos produtos e processos, além da formação de pesquisadores e trabalhadores no País. Cada vez mais a educação no Brasil vai ter um papel estratégico", disse a presidente, destacando a importância da parceria entre governo, universidade e iniciativa privada.

Dilma também lembrou a importância da Finep, empresa pública vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Informação, para o desenvolvimento dos projetos de encapsulamento de semicondutores, além da joint-venture entre a sul-coreana Hana Micron e a brasileira PARIT, que formaram a HT Micron.

"Essa experiência mostra que este é o caminho para darmos o salto tecnológico necessário para que entremos na economia do conhecimento, para que levemos maior competitividade à nossa indústria a continuidade do nosso desenvolvimento", finalizou.

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Os vários tipos de gêmeos

28 de julho de 2009

Fonte: http://www.bemdesaude.com/content/os_varios_tipos_de_gemeos.html

Existem três tipos de gêmeos: os univitelinos, os bivitelinos, e os xipófagos. Vocês sabem o que significam esses nomes e como são esses gêmeos?

Imagem: fertilizacao.blog.br

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Gêmeos bivitelinos só têm uma coisa idêntica: a data do aniversário! Esses bebês são tão parecidos (ou diferentes!) quanto irmãos normais, e podem ser até de sexos diferentes. Em vez de liberar um único óvulo por mês, como acontece normalmente, a mamãe libera dois óvulos, que são fecundados por dois espermatozoides. Ou seja, ela “economiza” uma gravidez e dá à luz dois bebês de uma vez só!

Gêmeos univitelinos são aqueles que são do mesmo sexo e têm a mesma cara. Para que nasçam dois bebês iguaizinhos, precisa acontecer uma coisa muito misteriosa, que nenhum cientista sabe explicar direito: o óvulo, depois de fecundado, ou seja, depois de se “misturar” com um espermatozoide, tem que se dividir em duas partes idênticas! É isso aí, os gêmeos idênticos nada mais são do que um óvulo fecundado que, sem mais nem menos, resolveu virar dois! E, quando a gente fala “idênticos”, quer dizer idênticos mesmo. Gêmeos univitelinos são sempre do mesmo sexo, do mesmo tamanho, da mesma cor, do mesmo tudo!

Gêmeos xipófagos, também chamados de gêmeos siameses, são aqueles gêmeos univitelinos que não conseguiram se separar. Os gêmeos idênticos nascem de um mesmo óvulo que, logo depois de ser fecundado resolve se dividir em dois, certo? Acontece que muito raramente essa separação não dá certo e os dois óvulos ficam grudados e os bebês nascem dessa forma.

A parte do corpo que eles compartilham depende da parte dos óvulos que não conseguiu se separar, mas o mais comum é que nasçam toracópagos, ou seja, gêmeos unidos pela parte superior do tórax. É uma coisa muito rara de acontecer. De cada 100 mil nascimentos, um é de gêmeos siameses.

Redação Bem de Saúdeclip_image004

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Nova Pílula Polêmica de Dieta Chega Ao Mercado

Ela É Chamada de Pílula Milagrosa de Perda de Peso — Mas Deve Ser Vendida Em Lojas?

clip_image001Um novo suplemento de emagrecimento contendo extrato de goji berry é atualmente o produto de dietas mais consumido dos EUA e do Brasil — mas nem por isso é livre de polêmicas.

Críticos dizem que o composto —chamado de Goji Berry Burn — causa uma perda de peso tão grande que corre o risco de ser consumida exageradamente por pessoas que não fazem dietas. Pessoas a favor do consumo do suplemento argumentam que pesquisas mostram que o nutriente é tanto seguro quanto efetivo e que proibir o composto natural seria como proibir vitaminas.

Algo que ambas as partes concordam é que este novo e polêmico suplemento funciona.

Vários estudos recentes dos EUA mostram que o goji berry — que tem 50 vezes mais vitamina C que uma laranja — aumenta significativamente a oxidação de gordura (queima de gordura), especialmente a gordura que se forma na barriga, na coxa e no bumbum.

Outro trabalho sobre o goji berry foi publicado no respeitado American Journal of Clinical Nutrition. Nele, estudiosos comprovam a alta concentração de outras vitaminas, como B1, B2 e B6, cerca de 20 aminoácidos, potássio, selênio e cálcio. Essa mistura ajudou as pessoas que participaram da pesquisa a diminuiu a circunferência da cintura de 5,5 cm em apenas 14 dias - sem qualquer efeito colateral. Clique aqui para ler o estudo (em inglês)

Na realidade, não houve apenas a ausência de efeitos colaterais, mas um estudo de 2011 dos Estados Unidos descobriu que o goji berry traz diversos outros benefícios para a saúde — por exemplo, melhora o humor, diminui o stress e até mesmo deixa a pele mais bonita. Clique aqui para ler o estudo (em inglês)

Isso só justifica o fato de pessoas com muita vontade de perder peso, celebridades como Britney Spears, Mick Jagger e Madonna, ficarem impressionadas com os efeitos positivos do goji berry.

Perda de Peso 'Exagerada'?

O componente crucial do Goji berry é um fitoquímico chamado de betaína, que é uma enzima digestiva produzida pelo fígado. Estudos mostram que ele ajuda na quebra de gordura, que acelera o metabolismo e que seu peso.

O marketing "boca a boca" tem levado o goji berry a se tornar um dos suplementos mais populares nos Estados Unidos, e agora também no Brasil. Entretanto, alguns argumentam que o goji berry pode, na verdade, causar uma redução de peso grande demais para ser vendido livremente no mercado, e que ele deve ser regulado como um remédio de perda de peso.

E pelo fato do novo super emagrecedor causar uma grande perda de peso, muitos especialistas em emagrecimento estão na realidade temendo que as pessoas o consumam sem qualquer controle e sem qualquer limite. Na verdade, de acordo com um novo estudo feito por pesquisadores do Departamento de Saúde Pública da Noruega, quase um quarto (23%) das pessoas com peso normal se consideram acima do peso - e são quatro vezes mais propensas a abusar de remédios de emagrecimento em tentativas injustificadas de perda de peso.

Especialistas dizem que esta pílula de perda de peso deve apenas ser usada por pessoas realmente acima do peso para perderem gordura, e não por motivos de vaidade, juntamente com uma alimentação saudável e com atividades físicas regulares.

Redes Sociais Espalham Histórias de Sucesso

O fato do Goji Berry Burn causar um emagrecimento "exagerado" não impede que dezenas de milhares de pessoas que fazem dieta para emagrecer o usem.clip_image002

Impressionadas com os resultados, pessoas que usaram o goji berry em todo o país estão compartilhando seus resultados positivos no Facebook.

"Eu perdi 27 quilos desde janeiro," comenta Beatriz V., de Curitiba, Paraná. "Antes de tomar o goji berry ao mesmo tempo que fazia uma dieta saudável, mas de poucas calorias, eu estava perdendo meio quilo por semana. Depois que eu comecei a tomar, eu passei a perder quase 1 quilo e meio por semana. Pode ter sido sorte, mas isso ajudou a melhorar minha digestão."*Os resultados podem variar de pessoa para pessoa

"Eu tomo o goji berry há um mês e já perdi 6 quilos e minha cintura diminuiu 5 cm," assim diz Lorena H., de Belo-Horizonte,Minas Gerais. *Os resultados podem variar de pessoa para pessoa

Você Julgará...

O goji berry proporciona mesmo tais perdas de peso? Bem, julgue por si só. Embora o suplemento tenha propagandas na internet inteira, tenha cuidado com o lugar onde você vai comprar. Muitos anúncios online do goji berry levam na realidade a páginas de produtos de baixa qualidade fabricados na China. Nós recomendamos o produto de Goji Berry oferecido em GojiBerryBurn.com.br .

O produto é fabricado no Brasil, tem a aprovação da ANVISA e sua qualidade e potência é testada diariamente.  E ainda, a empresa oferece uma garantia de reembolso de 100% do dinheiro pago, (Será?), cada pílula contendo a mesma dosagem usada na pesquisa clínica.  Ainda, o preço é muito em conta com cada pílula custando menos de 1 real — menos do que você gastaria em uma bebida cheia de açúcar no McDonald's.

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Uma bicicleta que cabe em uma pasta

Mecânica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/06/2014

Bicicleta que cabe em uma pasta

[Imagem: Comissão Europeia]

Bicicleta ultraleve

Engenheiros europeus criaram uma bicicleta de apenas 7,5 kg e que pode ser guardada em uma pasta de 50 x 40 x 15 cm.

O objetivo é lançar uma nova geração de bicicletas dobráveis que facilite a adoção desse meio de transporte em substituição aos ônibus e automóveis.

A dimensão é importante porque permite que os ciclistas cheguem ao trabalho, ao cinema ou ao shopping e coloquem a bicicleta dentro de uma pasta, levando-a consigo e eliminando a necessidade de estacionamentos.

O quadro da bicicleta, que abre e fecha como o trem de pouso de um avião, pode ser fabricado de alumínio ou magnésio, mas a equipe já está estudando versões em fibra de carbono.

"Trabalhamos para reforçar a bicicleta limitando o número de peças e utilizando os materiais mais resistentes e leves disponíveis, como o magnésio," explicou Alessandro Belli, líder do projeto Bike Intermodal, que foi financiado pela União Europeia.

Ele e seus colegas da Espanha, Itália, Eslovênia, Suíça e Alemanha pretendem agora colocar a bicicleta no mercado.

Eles estimam que a bicicleta dobrável chegará às lojas custando cerca de €500, ou entre €800 e €1.300 em uma versão com motor.

O motor, também desenvolvido no mesmo projeto, é elétrico, pesa cerca de metade do peso da bicicleta e exige um aumento de apenas um quinto do espaço da bolsa original.

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Os dez maiores erros de cálculo da engenharia

Mecânica

Com informações da BBC - 02/06/2014

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: BBC] -

A descoberta, feita pela estatal francesa SNCF, de que seus novos trens eram largos demais para a maioria das estações foi embaraçosa.

Mas não é a primeira vez que um pequeno erro de cálculo teve repercussões sérias.

Segundo a SNCF, a culpa pelo fiasco foi da operadora nacional das ferrovias, a RFF.

O ministro do Transporte, Frederic Cuvillier, disse ser absurdo que uma empresa opere as vias e outra os trens, e disse que essa estrutura tinha levado ao problema.

Porém, nem sempre há alguém com quem repartir a culpa.

Aqui estão outros 9 exemplos em que um pequeno erro saiu muito caro - e até mesmo chegou a ser fatal.

Sonda para monitorar o clima em Marte

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: NASA]

Feita para orbitar Marte como o primeiro satélite meteorológico interplanetário, a sonda Mars Climate Orbiter desapareceu em 1999 porque a equipe da NASA usou o sistema anglo-saxão de unidades (que utiliza medidas como polegadas, milhas e galões), enquanto uma das empresas contratadas usou o sistema decimal (baseado no metro, no grama e no litro).

Fazendo as contas em quilômetros, mas aproximando-se em milhas, a sonda de U$125 milhões chegou perto demais de Marte quando tentava manobrar para entrar em órbita do planeta, e acredita-se que ela tenha sido destruída ao entrar em contato com a atmosfera.

Uma investigação determinou que a causa do desaparecimento foi um "erro de conversão das unidades inglesas para as métricas" em uma parte do sistema de computação que operava a sonda a partir da Terra.

O navio Vesa

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: Wikipedia/JavierKohen]

Em 1628, uma multidão na Suécia presenciou horrorizada o novo navio de guerra Vesa naufragar em sua viagem inaugural, a menos de dois quilômetros da costa. Na ocasião, 30 tripulantes morreram.

Armado com 64 canhões de bronze, o Vesa era considerado o navio mais poderoso do mundo.

Os arqueólogos que o estudaram depois que ele foi içado do fundo do mar, em 1961, dizem que ele era assimétrico: mais espesso a bombordo (lado esquerdo em relação à proa) do que a estibordo (o lado direito).

Uma razão para isso pode ser o fato de que os operários usaram sistemas de medidas diferentes. Os arqueólogos encontraram quatro réguas usadas na construção: duas estavam calibradas em pés suecos, que têm 12 polegadas, enquanto as outras usavam pés de Amsterdã, com 11 polegadas.

O planador de Gimli

Em 1983, um voo da companhia Air Canada ficou sem combustível quando voava sobre o povoado de Gimli, na província canadense de Manitoba. O Canadá havia adotado o sistema métrico decimal em 1970, e o avião havia sido o primeiro da empresa a usar as medidas métricas.

O indicador de combustível a bordo do avião não estava funcionando, por isso a tripulação usou um tubo para medir quanto combustível estavam colocando durante o reabastecimento.

O procedimento deu errado quando as medidas de volume foram convertidas em medidas de peso e houve uma confusão entre libras e quilos. O avião acabou decolando com a metade da quantidade de combustível que deveria ter.

Por sorte, o piloto foi capaz de aterrissar na pista de Gimli.

O telescópio Hubble

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: NASA]

O Hubble é famoso por suas belas imagens do espaço e por ser considerado um grande êxito da Nasa. Mesmo assim, ele teve um início de operação difícil.

As primeiras imagens enviadas pelo telescópio estavam borradas porque seu espelho principal era muito plano.

Não muito - só 2,2 micrômetros, 50 vezes menos do que a espessura de um fio de cabelo humano - mas o suficiente para colocar em perigo todo o projeto.

Uma teoria é que uma pequena mancha de tinta em um aparelho usado para testar o espelho tenha provocado a distorção nas medidas.

Uma missão do ônibus espacial consertou o problema em 1993.

Big Ben

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: Wikipedia]

O sino do Big Ben no Parlamento de Londres rompeu-se em 1857 e foi refundido para ser moldado novamente. Mas o novo sino, cuja colocação levou três dias em 1859, também se rompeu rapidamente.

Aí começaram as disputas sobre quem era o culpado, o que deu início até mesmo a um caso de difamação.

Uma teoria diz que seu pêndulo era pesado demais, com cerca de 330 quilos, ao menos para a liga de metal usada para fazê-lo (de sete partes de estanho e 22 de cobre), algo que já havia sido alertado pelos responsáveis por sua fundição.

O segundo sino não foi substituído (ainda está quebrado), apenas mudou-se sua posição. Na dúvida, o pêndulo foi trocado por um mais leve.

A ponte de Laufenburg

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: BBC]

Qual é o nível do mar? Ele varia de um lugar para o outro, e países usam diferentes pontos de referência.

"A Grã-Bretanha mede a altura, por exemplo, em relação ao nível do mar em Cornwall, enquanto a França o faz em relação ao nível do mar em Marselha", explica Philip Woodworth, do Centro Oceanográfico Nacional, em Liverpool, na Inglaterra.

Já a Alemanha mede a altura em relação ao Mar do Norte, enquanto a Suíça, assim como a França, opta pelo Mediterrâneo.

Isso gerou um problema em Laufenburg, um povoado que está na divisa entre a Alemanha e a Suíça.

Conforme as duas metades de uma ponte se aproximavam uma da outra durante a construção, em 2003, ficou evidente que, em vez de estarem "à mesma altura do nível do mar", um lado estava 54 centímetros acima do outro.

Os construtores sabiam que havia uma diferença de 27 centímetros entre as duas versões do nível do mar, mas por alguma razão essa diferença foi duplicada em vez de ser compensada.

O lado alemão teve que ser rebaixado para que a ponte pudesse ser completada.

A dieta do explorador Scott

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: Herbert Ponting]

O explorador Robert Falcon cometeu um erro fatal ao calcular a quantidade de comida que seus homens necessitariam durante sua expedição ao Pólo Sul, realizada entre 1910 e 1912.

Eles recebiam uma ração de 4,5 mil calorias por dia, o que era insuficiente quando se tem que arrastar trenós, ainda mais a uma grande altitude.

Segundo Mike Stroud, médico especialista em expedições polares e em nutrição, os expedicionários de Scott estavam recebendo 3 mil calorias a menos do que seus corpos necessitavam, e perderam 25 quilos antes de alcançar seu destino e começar o retorno.

Acredita-se que todos morreram de fome na viagem.

A pista de biatlo de Sochi

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: Cortesia Sochi2014]

Na véspera do início das Olimpíadas de Sochi, na Rússia, foi descoberto que a pista de biatlo - que deveria ser um circuito de 2,5 quilômetros - era 40 metros mais curta.

Com isso, os competidores da prova de 7,5 quilômetros percorreriam menos de 7,4 quilômetros ao completar a prova, enquanto os da prova de 12,5 quilômetros percorreriam 12,3 quilômetros.

O erro foi consertado a tempo da primeira prova, três dias depois.

A Ponte do Milênio de Londres

Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia

[Imagem: Wikipedia]

Para marcar o início do novo milênio, Londres construiu uma ponte para pedestres em junho de 2000 que une o famoso museu Tate Modern, localizado na margem sul do rio Tâmisa, com a margem norte próxima a Catedral de Saint Paul.

Mas logo percebeu-se que a estrutura de 350 metros de comprimento tremia de forma preocupante quando se caminhava sobre ela.

Um dos problemas de design de uma ponte de pedestre é o efeito da "pisada sincronizada": à medida que a ponte balança, as pessoas ajustam seu passo conforme o ritmo da ponte, aumentando ainda mais sua oscilação.

Neste caso, os projetistas levaram em conta os passos sincronizados de cima para baixo, mas não o efeito para os lados.

No ano seguinte, começaram a ser instalados amortecedores para reduzir seu balanço, e ela foi reaberta ao público em 2002

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Luz do Sol é usada para fabricar células solares

Energia

Redação do Site Inovação Tecnológica - 30/05/2014

Células solares são fabricadas usando luz do Sol

A nova técnica usa poliméricas. [Imagem: Ki-Joong Kim]um sistema de fluxo contínuo para produzir as tintas que compõem as células solares

Pesquisadores descobriram uma maneira de usar o Sol não apenas como fonte de energia explorado por meio das células solares, mas também para produzir diretamente os materiais usados para fabricar as próprias células solares.

A expectativa é que isso possa reduzir o custo da energia solar, viabilizando a fabricação de células mais baratas e tornando todo o processo sustentável, da fabricação dos painéis solares até a geração de energia propriamente dita.

Em lugar de um reator, onde as reações ocorrem em lotes e os produtos devem ser despejados para o início de um novo ciclo, a nova técnica usa um sistema de fluxo contínuo.

O calor do sol - energia termossolar - é usado para a produção de nanopartículas na forma de tintas, que são usadas para fabricar as células solares orgânicas, ou células solares de plástico, que são finas e flexíveis porque a tinta pode ser aplicada sobre folhas de plástico.

"Nosso sistema pode sintetizar materiais de energia solar em minutos, em comparação com outros processos que podem levar de 30 minutos a duas horas," disse o professor Chih-Hung Chang, da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos.

No experimento de demonstração as "matérias-primas solares" foram feitas com disseleneto de cobre-índio, mas, para baixar o custo, também é possível a utilização de compostos como o sulfureto de cobre, estanho e zinco, disse Chang.

Sol 24 x 7

Contudo, indústrias químicas gostam de trabalhar 24 horas por dia e sete dias por semana - depender da luz do Sol não seria uma opção razoável.

Segundo o pesquisador, para tornar o processo 24x7, a luz solar poderia inicialmente ser usada para criar sais fundidos, que mais tarde poderão ser usados como fonte de calor para a fabricação das matérias-primas para as células solares.

Isto também proporcionaria um controle mais preciso da temperatura de processamento para criar as tintas eletrônicas - o controle hoje é feito alterando o foco da luz solar.

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Bibliografia:
Two-step continuous-flow synthesis of CuInSe2 nanoparticles in a solar microreactor
Peter B. Kreider, Ki-Joong Kim, Chih-Hung Chang
RSC Advances
Vol.: 4, 13827-13830
DOI: 10.1039/C4RA00467A

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