Uma solução para aterros urbanos

Aterros sanitários urbanos são áreas especialmente preparadas para confinar os resíduos sólidos provenientes de domicílios, dos serviços de limpeza urbana, de pequenos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, minimizando, assim, os impactos ambientais causados pela destinação incorreta do lixo e, também, promovendo a saúde pública.
Diante dessa realidade, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Ministério das Cidades, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) uniram-se para buscar uma solução que atendesse às necessidades de construção de aterros sanitários de pequeno porte. Juntaram-se à iniciativa órgãos ambientais estaduais como a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), de Minas Gerais, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), do Rio Grande do Sul, a Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa), da Paraíba, e o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam), entre outras, além de técnicos, acadêmicos e projetistas.
O trabalho da Comissão de Estudo de Apresentação de Projetos de Aterros e Resíduos Sólidos Urbanos (CE 02:144.38), criada no âmbito do Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), resultou na publicação da norma técnica ABNT NBR 15849:2010 - Resíduos sólidos urbanos – Aterros sanitários de pequeno porte – Diretrizes para localização, projeto, implantação, operação e encerramento, que entrou em vigor no dia 14 de julho.
Para mais informações entre em contato com o Comitê responsável, pelo email
cb02@abnt.org.br. (Fonte : ABNT - 23/7/2010)

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PALEONTOLOGIA

“Equipe de cientistas descobre fósseis de rato gigante no Timor

O animal, que viveu há mil anos, era maior que um gato doméstico, pesando seis quilos

EFE | 28/07/2010 13:43

clip_image002Foto: Divulgação

Parte da mandíbula do rato gigante do Timor Leste ao lado do crânio de um rato comum, que pesa em média 150 gramas

Uma equipe de cientistas descobriu no Timor Leste os fósseis do maior rato conhecido até hoje: maior que um gato doméstico, o animal pesava seis quilos e habitou as selvas do país há cerca de mil anos.

O esqueleto, muito bem conservado, foi desenterrado recentemente em uma caverna do pequeno país do Sudeste Asiático. Este robusto roedor tinha um aspecto muito similar ao do rato comum, só 40 vezes mais pesado.

"Trata-se de um descoberta muito importante em termos de biodiversidade e conservação", ressalta à Agência Efe o biólogo Ken Aplin, responsável pela expedição e membro da agência estatal australiana CSIRO.

O especialista destaca que o Sudeste Asiático se caracteriza historicamente por uma grande diversidade de roedores, entre os quais se destacam alguns pelo grande tamanho. No entanto, a maioria desapareceu pela ação do homem.

Aplin destaca que junto ao rato gigante extinto, de seis quilos, foram encontrados fósseis de outras 13 espécies de roedores, das quais 11 não tinham sido classificadas previamente e apenas uma, a menor, ainda não desapareceu.

Além disso, segundo as pesquisas, oito destas novas espécies de animais pesavam mais de um quilo, aproximando-se das medidas do maior rato vivo, um roedor que vive nas florestas úmidos das Filipinas, Indonésia e Papua Nova Guiné e chega a pesar dois quilos.

Os cientistas consideram que a extinção destes ratos gigantes está ligada ao enorme desmatamento que o território, que agora pertence ao Timor-Leste, sofreu no último milênio. "O ser humano vive na ilha do Timor há mais de 40 mil anos e come ratos desde sempre, mas não temos nenhuma evidência de que a caça esteja relacionada com sua extinção", explica Aplin.

Na sua opinião, homens e animais conviviam no Timor de forma sustentável até dois mil anos atrás, quando a floresta começou a ser desmatada de forma sistemática para usos agrícolas. Os portugueses descobriram as florestas e cortaram um grande número de árvores de sândalo, porque elas têm uma madeira aromática muito cotada.

Para o chefe da equipe científica, esta descoberta deve ser vista como uma chamada internacional para frear o desmatamento da selva desta região do mundo e fomentar, por sua vez, o estudo da grande quantidade de espécies de plantas e animais que ainda não foram classificadas pelo homem.

"A biodiversidade é extremamente rica nessa região e está muito mal documentada. Queremos chamar a atenção internacional sobre a necessidade de realizar programas de conservação aqui", afirma Aplin.

Apenas 15% das áreas de florestas originais do Timor-Leste foram preservadas e o especialista não descarta que existam mais espécies de roedores vivos que ainda não foram catalogadas pelos cientistas. "A região é um ponto quente da evolução dos roedores. Eles representam 40% da diversidade de mamíferos no mundo todo e são um elemento chave nos ecossistemas. São tão importantes como as baleias e os pássaros", indica o cientista.

O Timor-Leste pertence à Wallacea, um conjunto de ilhas extremamente interessante para os biólogos, já que nelas os mamíferos asiáticos conviveram com os marsupiais australianos.”

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Pintura na Construção Civil

1a. Parte

por UMARIZAL » 15:58 - 11/03/2009

Adaptação/Edição: antromsil

Na construção civil a pintura representa uma operação de grande importância, uma vez que as áreas pintadas são, normalmente, muito extensas, implicando num alto custo. Há uma tendência natural em considerar a pintura uma operação de decoração, porém, além de decorar e proteger o substrato (1) (s. m. 1. Filos. Aquilo que constitui a base ou a essência do ser. 2. Aquilo que serve de base a um fenômeno. 3. Geol. Camada de rocha ou terra sob o solo superficial; subsolo. 4. Lingüíst. Camada lingüística que se dissolve na língua de um povo conquistador ou colonizador, deixando-lhe, porém, traços do primitivo modo de falar), a tinta pode oferecer melhor higienização dos ambientes, servindo também para sinalizar, identificar, isolar termicamente, controlar luminosidade e podendo ainda ter suas cores utilizadas para influir psicologicamente sobre as pessoas.

À primeira vista, uma parede interna ou uma fachada bem acabada aparenta formar a base ideal para receber uma pintura, entretanto, a pintura sobre superfícies de reboco ou de concreto não é assim tão simples como parece, constituindo-se num problema onde os riscos e as dificuldades surgem em grande número. Os materiais de construção empregados na preparação e no acabamento das paredes são quimicamente agressivos, podendo, conseqüentemente, atacar e destruir as tintas aplicadas sobre elas.

Os materiais de alvenaria podem conter considerável quantidade de água, apresentar porosidade excessiva ou irregularmente distribuída, bem como sais minerais ou cal incorretamente carbonatada, estando sujeitos à degradação progressiva que terminará por reduzir ou destruir a firmeza destas paredes, e com elas o sistema de pintura empregado (*).

A alcalinidade das paredes pode provocar a saponificação das tintas formando manchas, com posterior amolecimento ou descascamento do filme.

A presença de água pode promover o aparecimento de bolhas e impedir a aderência das películas, além de favorecer a formação de mofo.

A porosidade irregular pode causar variações no brilho, na cor ou prejudicar a aderência da tinta. A presença de sais minerais pode causar a formação de depósitos cristalinos, descascamento, empolamento, etc.

O resultado final de um sistema de pintura é o produto direto do adequado preparo da superfície:

  • a superfície deverá estar firme, limpa, seca, isenta de poeira, gordura, sabão, mofo, etc.;
  • todas as partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas através de raspagem ou escavação da superfície;
  • imperfeições profundas das paredes devem ser corrigidas com massa acrílica em superfícies externas ou internas ou com massa PVA em superfícies internas;
  • manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com água e detergentes;
  • paredes mofadas devem ser raspadas e a seguir lavadas com uma solução de água e água sanitária (1:1) e a seguir lavadas e enxaguadas com água potável;
  • no caso de repintura sobre superfícies brilhantes, o brilho deve ser eliminado com uma lixa fina.
  • Além desses cuidados, outras considerações devem ser levadas em conta em relação à superfície que será pintada:

Concreto e reboco - aguardar pelo menos 30 dias para cura total. Sobre rebocos fracos, deve-se aplicar o fundo preparador de paredes para aumentar a coesão das partículas da superfície, evitando problemas de má aderência e descascamento. Quando essas superfícies tiverem absorções diferenciadas, deverá ser aplicado um selador acrílico pigmentado para uniformizar a absorção. O concreto deve estar seco, limpo, isento de pó, sujeira, óleo e agentes desmoldantes.

Cimento amianto - é uma superfície altamente alcalina, sendo indicada a aplicação de um fundo resistente à alcalinidade para selar a superfície. Este procedimento não é necessário se for utilizado látex acrílico, que tem excelente resistência à alcalinidade.

Pisos - só podem ser pintados os tipos porosos, pois pisos vitrificados (concreto liso, ladrilhos, etc.) não proporcionam boa aderência. O piso deverá estar limpo e seco, isento de impregnações (óleo, graxa, cera, etc.). Pisos de concreto liso (cimento queimado) devem ser submetidos a um tratamento prévio com solução de ácido muriático e água (1:1), que terá a finalidade de abrir porosidade na superfície. Após esse tratamento, o piso deve ser enxaguado, seco e então pintado. O tratamente com ácido muriático é ineficaz sobre pisos de ladrilhos vitrificados.

(continua)

http://www.guiadaobra.net/forum/decoracao-pintura/pintura-construcao-civil-t400.html

 

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Casos engraçados

O VESTIDO DE CHITA

Vestido Em Helanca Light  Estampado  - Moda Feminina Dona Maria, uma senhora sexagenária, mora nos arredores do Posto da PRF de Irauçuba, cidade do Noroeste do Ceará, conhecida pela sua aridez a exemplo de muitas outras localidades do Estado. Ali prestei serviço em boa parte do meu tempo de ativa.

Nesse tempo, o Posto da PRF era abastecido por caminhões pipas do antigo DNER que transportava água abundante de Sobral, visto que não havia serviço de abastecimento de água para aquele local e, além do mais, a água servida na cidade não era de boa qualidade.

Como dispúnhamos de uma grande cisterna, dividíamos o precioso líquido com parte dos moradores adjacentes que todas as manhãs acorriam ao posto para reabastecerem seus lares com água potável.

Numa dessas manhãs, enquanto dona Maria e suas filhas enchiam as latas, eu estava próximo e iniciamos um dedo de prosa. Disse-lhe, dentre outras brincadeiras, que se por um acaso eu acertasse na Mega Sena que estava acumulada eu lhe daria um presente, um vestido novo.

Ela ficou satisfeita e deu sorriso como que a agradecer a minha virtual lembrança. Eu, porem, por minha vez, disse-lhe:

- Mas, não fique muito animada não, dona Maria, que vai ser um vestidinho de chita!

Ela, porém, na sua simplicidade e sem perder graça, retrucou:

- Não seu Romão, de chita o Sr. Pode deixar que eu mesma compro!

O IRMÃO

Repartição pública brasileira tem de tudo e vez por outra encontramos alguns episódios interessantes e muitas vezes, cômicos.

No antigo DNER quando as coisas funcionavam, nossas estradas eram melhor assistidas e não faltava praticamente nada nas sedes das Residências. Todo funcionário, embora não muito bem remunerado, tinha como se virar, dava um jeitinho daqui e dali e tudo ficava bem.

Por essa época, havia um irmão, crente fervoroso, aparentando ser pessoa muito séria, mas que não tinha nada de besta e que trabalhava como motorista. Enquanto os outros se viravam com um biscate aqui e ali, o irmão conserva-se insuspeito, isento de qualquer acusação que desabonasse sua conduta ilibada.

Porém, como dizem que o Diabo tem uma mão tapada e outra furada, um de seus companheiros o flagrou numa atitude bastante suspeita para uma pessoa sem mácula, vendendo uma mercadoria que não era sua e sim, propriedade do Governo Federal. Certo que era coisa sem importância, migalhas que não fariam falta, mas que não deixava de ser uma ilegalidade.

Seu colega, diante do fato, lhe interpelou da seguinte maneira:

- Irmão! Como é que você vai se ver diante de Cristo Nosso Senhor com uma atitude desta? – ao que ele respondeu abruptamente:

- Jesus Cristo não tem nada a ver com a minha vida particular!

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Art. Técnicos - Pisos de Madeira

Flooring - Piso de Madeira

image Nenhum outro piso oferece mais beleza, aconchego e valor agregado do que o piso de madeira. O piso de madeira decora e embeleza qualquer aposento além de valorizar o imóvel com o tempo. De fato, numa pesquisa nacional, nos Estados Unidos, 90% dos corretores imobiliários pesquisados, afirmaram que imóveis com piso de madeira são vendidos mais rapidamente e com preço mais alto em relação ao demais imóveis. São ecologicamente amigáveis, pois vêem de fonte natural e em muitos casos de madeira de reflorestamento.

imageEm termos de manutenção, também não requerem nenhum processo específico ou  elaborado. Normalmente o próprio fabricante indica os produtos de limpeza adequados para o tipo específico de piso. Os pisos de madeira apresentam custo-benefício adequado, pois ao se comparar com outras opções de piso, os de madeira mantêm sua beleza e integridade por muito mais tempo. É possível encontrar grande variedade de estilos, cores e espécies de madeira. As opções vão desde o tradicional carvalho até o pinho rústico.

Tipos de pisos de madeira

De acordo com o tipo de piso, as características específicas variam.

A tabela abaixo resume as principais diferenças.

Tipo

Definição

Instalação

Característica

Assoalho

Réguas de madeira maciça com comprimento, espessura e larguras variáveis

Diretamente sobre contrapiso

Durabilidade e acabamento.

Carpete de madeira

Laminas de madeira com base de compensado com cerca de 7 mm de espessura e dimensões variáveis

Tipo flutuante (as lâminas são assentadas sobre manta plástica e fixadas lateralmente por colagem)

Podem ser instalados sobre pisos já existentes. Riscam com facilidade .

Laminados

Réguas de material composto com cerca de 8 mm de espessura, prensados e resinados, reproduzindo na superfície padrões de madeira

Réguas fixadas entre si por colagem e apoiadas no piso

Possui encaixe lateral entre as peças e pode também ser instalado sobre pisos já existentes.

Tacos e parquetes

Tacos: pequenas placas de madeira maciça com tamanhos variáveis Parquetes: placas compostas por pequenos tacos rejuntados,formando mosaicos.

Colagem sobre o contrapiso

Fixados com colas especiais

Tipos de acabamento

Os fabricantes de acabamento para pisos de madeira continuamente desenvolvem técnicas específicas nas quais facilitam a aplicação, aumentam a durabilidade e a beleza do piso.

Recentemente, os fabricantes de acabamento têm incorporado óxido de alumínio diretamente no acabamento, o que aumenta drasticamente a resistência do acabamento.

Os principais tipos de acabamento são:

- Cura ultravioleta: sistema em que se utiliza luz ultravioleta ao invés de calor.

- Poliuretano: acabamento transparente, resistente e durável.

- Uretano-acrilado: semelhante ao poliuretano em termos de resistência e durabilidade.

- Cerâmico: tecnologia moderna que visa aumentar a resistência à abrasão, indicado para locais de alto tráfego e para o mercado de exportação.

- Óxido de alumínio: aditivo que ao ser incorporado ao acabamento aumenta a resistência à abrasão.

- Impregnação de monômero acrílico: monômeros acrílicos são impregnados na célula estrutural da madeira para aumentar a dureza. Em seguida aplica-se o acabamento.

- Uretano base d’água: a água é usada como parte da química do acabamento poliuretano.

- Uretano curado com umidade: sistema em que utiliza umidade para cura. Exemplo de piso de madeira.

- Madeira sólida - Normalmente é oferecido em carvalho, carvalho branco e maple Mas pode ser encontrado em outros tipos de madeira.

Cuidado que deve ser tomado com esse tipo de piso é a umidade. A madeira reage com a umidade .Em épocas de muita umidade a madeira expande e pode até empenar.

image Recomenda-se manter a umidade entre 40 a 55 % e na etapa de instalação é fundamental deixar espaços entre as réguas para que a madeira trabalhe (expanda) além disso permitir aclimatização da madeira.

- Carpete de madeira e Laminados - São fabricados mediante a formação de diversas camadas finas (lâminas) na qual o centro (miolo) pode ser de madeira densa ou compensada.

As lâminas são coladas e a lamina superior pode ser encontrada de qualquer tipo de madeira. Esses tipos de piso são mais resistentes à umidade.

DUREZA DA MADEIRAimage

Espécie de madeira

Escala

Cerejeira escura

950

Nogueira

1010

Carvalho vermelho

1290

Faia americana

1300

Ash ( Freixo)

1320

Carvalho branco

1360

Cipreste australiano

1375

Maple

1450

Pecan

1820

Mogno

2200

Cerejeira brasileira

2350

Dependendo da espécie da madeira, teremos maior ou menor dureza relativa.

O teste utilizado, normalmente para definir a dureza de uma espécie de madeira, é o Teste de dureza Janka, no qual é medida a força necessária para enterrar até a metade do diâmetro de uma bola de aço de 0,444 polegadas num pedaço de madeira.

No entanto, a montagem e o acabamento de um piso de madeira também tem papel fundamental no quesito durabilidade, resistência e facilidade de manutenção.

Quanto maior o número na escala, mais dura é a espécie de madeira.

Márcia Morikawa

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CASOS ENGRAÇADOS

O BILHETE

Paulo Dias, conhecido agropecuarista sobralense, tem sido uma fonte valiosa de informações para mim. Já me contou várias estórias, muitas delas engraçadas protagonizadas por seus amigos ou acontecidas com pessoas ligadas a ele.

Nova Imagem Contou-me uma em que certa feita, foi procurado por um amigo que lhe propôs sociedade na compra e venda de gado, o que depois de muita insistência deste e uma boa conversa, acertaram os termos do acordo, onde o proponente que chamaremos de Chico, teria que viajar à procura das reses, efetuar a negociação para posteriormente prestar contas como Paulo.

Paulo então mandou que seu Chico providenciasse a compra das reses e as colocasse no embarcadouro que no fim-de-semana, precisamente sexta-feira, encostaria o caminhão para recolher o gado.

Seu Chico, homem de meia idade, forte e bem apessoado, era casado com dona Marisa, mas, como todo varão sertanejo que se preza, tinha também as suas fraquezas e andava de namoricos com uma determinada dama das redondezas, dona Flor, mulher charmosa e fagueira que encantava os olhos de quem a visse desfilando em seu caminho, razão pela qual despertava a cobiça de muitos que anelavam um dia cair em sua graça.

Seu Chico tinha um amigo, Vicente, que duvidava dos seus dotes másculos, de ser o conquistador daquela que era o alvo de todos os olhares masculinos desejosos de saciar a sua sede viril em seus braços, dizendo que este “não era capaz de tal proeza”.

Certo dia, seu Chico preparava-se para uma jornada, em busca de um bom negócio, quando recebeu um bilhete da referida senhora, cujo teor, embora velado, dá para entender que se tratava da marcação de encontro entre ambos para o que todo mundo já deve supor. Mas que depressa, colocou o bilhete no bolso da camisa, imaginando mostrá-lo a Vicente, o seu amigo despeitado, assim que tivesse oportunidade e seguiu para casa onde deveria providenciar os preparativos da viagem.

À noite, conversou com seu capataz dando-lhe as instruções necessárias, acrescentando que este deveria preparar, pela madrugada, os arreios e apetrechos reclamados para a empreitada.

Depois disso, retirou suas vestes deixando a camisa pendurada no cabide. Após de um bom banho, deitou-se e ferrou no sono, despertando somente pelas quatro da madrugada, momento em que se dirigiu à esposa que ainda dormia no quarto ao lado, pediu-lhe que fizesse o café e um reforço para o estômago, pois, a viagem era demorada e não havia como se alimentar no caminho. Depois disso, conversou com o seu capataz e mandou que este, após banhar o burro de carga e a burra de montaria, os deixasse se alimentando na frente da casa e o restante seria com ele.

Enquanto isso, o nosso protagonista resolveu deitar-se novamente e cochilar, esperando que esposa preparasse o café. Ao se deitar, seu Chico lembrou-se do tal bilhete e rapidamente levantou-se para recolhê-lo quando, para seu espanto e decepção, dona Marisa se entretinha na leitura daquela mensagem indecente e atrevida que a deixou num estado entre estarrecida, confusa, humilhada e traída. Percebendo a presença de seu Chico, volveu o olhar para este que a encarava em estado semelhantemente surpreso e confuso, num acesso de cólera, soltou os cachorros, desabafando!

- Seu canalha, cabra velho sem vergonha! Tu lá vai viajar. Tu vai é se encontrar com essa cadela! – apontando para o papel em sua mão.

- Calma…

- Calma o que, cabra safado, tu pensa que eu sou o quê…

E assim, depois de muito esbravejar, deu vazão à sua raiva, às suas mágoas, enquanto que o marido sem saber o que fazer, saia de fininho tentando se sair daquele episódio crítico.

Evidentemente que seu Chico não podia e nem devia, naquele momento, argumentar com a mulher que estava irada e coberta de razão, pois, havia flagrado o mesmo de calças curtas e essa situação embaraçosa fez com que o mesmo se apressasse, indo diretamente a procura das celas para arrear os animais e sair dali o quanto antes para evitar mais constrangimento. Pegou então a cela para preparar a burra que ainda se alimentava e quando foi apertar a cilha, esta virou a cabeça e aplicou-lhe uma mordida de jeito por baixo das costelas que o deixou ainda mais desconcertado, agora quase a gritar de dor com a agressão do animal.

Dona Marisa que o acompanhara até à porta para completar seu desabafo, agora, diante daquela cena, mudou o semblante e desatou a rir do marido que se contorcia em lamentosos ais, dizendo:

- Ai, aí, uiiii, com todos os diabos, será que até a peste dessa burra também leu esse bilhete!

Por antromsil

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A utilização segura de prod. da ind. de tintas - 2

MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS

Em caso de qualquer dúvida ou quando persistirem os sintomas, procurar atenção médica. Nunca administre quaisquer tipos de substâncias, via oral, em pessoas inconscientes.

Contato com os Olhos: Lavar imediatamente os olhos com água em abundância por pelo menos, 15 minutos, mantendo-os abertos. Consultar, urgentemente, o médico.

Contato com a Pele: Lavar com muita água e sabão e enxaguar com água em abundância. Consulte um médico se aparecerem bolhas e persistir avermelhamento da pele.

Ingestão: Em caso de ingestão, consultar imediatamente um médico e mostrar a FISPQ, embalagem ou rótulo. Não induzir o vômito. Se houver dificuldades na respiração, administre oxigênio.

Inalação: Remover a vítima para um ambiente ventilado. Se houver dificuldades na respiração, administre oxigênio. Consultar, urgentemente, o médico.

MEDIDAS DE COMBATE A INCENDIO (*)

Meios de extinção: Utilizar um pulverizador de água, espuma álcool-resistente, pó químico ou dióxido de carbono. Não utilizar jatos de água.

Recomendações: Sob combustão, o produto produz densa fumaça preta que contém produtos perigosos devido à degradação durante a queima. Utilizar equipamentos de respiração apropriados. Resfriar, com água, os recipientes fechados. Não permitir que os resíduos da combustão do produto sejam descartados ou escoados pelo esgoto ou qualquer curso de água.

(*) Não se aplica a produtos base água.

MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais: Eliminar fontes de ignição e ventilar a área. Evitar a respiração dos vapores. Utilizar respirador apropriado.

Métodos de limpeza: Conter e recolher o derramamento com materiais absorventes não combustíveis, por exemplo, areia, terra, vermiculita ou terra diatomácea. Limpar o local com detergente neutro. Evitar o uso de solventes. O material residual deverá ser incinerado.

Precauções com o meio ambiente: Não deixar os resíduos escoarem para o sistema de drenagens pluviais ou esgoto doméstico.

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio:

§ Os vapores do produto são mais pesados do que o ar e podem espalhar-se sobre o piso da sala. Os vapores podem formar mistura explosiva com o ar(*).

§ Providenciar ventilação adequada.

§ Não deixar a concentração de vapor ultrapassar os limites de exposição ocupacional. Evitar a inalação de vapores e nebulizações.

§ Evitar o contato com a pele e os olhos.

§ Manter afastado de qualquer chama ou faísca ou fonte de calor.

§ Não fume no local. Usar equipamentos com proteção contra explosões(*).

§ Conectar cabo terra nos equipamentos durante a transferência do material para outro recipiente(*).

§ Utilizar vestimentas e sapatos anti-estáticos(*).

§ O piso deve ser do tipo condutor (*).

§ Conservar os recipientes bem fechados em lugar fresco.

§ Manter o produto e os recipientes vazios longe do calor e de fontes de ignição.

§ Não usar equipamentos que possam desprender faíscas (*).

§ Não comer, beber ou fumar na área de aplicação.

§ Aplicar, durante o manuseio, as normas de saúde e segurança do trabalho.

§ Conservar o material na embalagem original.

§ Nunca usar pressão para esvaziar recipientes ou tanques a pressão.

§ Durante o processo de aplicação, recomenda-se a execução em áreas muito bem ventiladas.

§ Os operadores deverão utilizar-se de respiradores sempre que houver concentrações de partículas e vapores acima dos limites de exposição.

§ Caso contenha derivados de isocianatos, este produto não deverá ser manuseado por pessoas com histórico asmático, alérgico ou de enfermidades crônicas.

§ Estas pessoas não deverão trabalhar com quaisquer processos que façam uso deste produto.

§ Caso este produto contenha cromatos e/ou chumbo, deve-se evitar a inalação de pó, partículas e gotículas provenientes de nebulizações.

§ O produto com chumbo não devera ser utilizado para pinturas de objetos que poderiam ser mastigados ou chupados por crianças.

§ Caso contenha resina epóxi, este produto poderá sensibilizar e irritar a pele, os olhos e as vias respiratórias.

Armazenamento:

· O produto devera ser armazenado de acordo com as regulamentações locais/nacionais. Observar as precauções que constam na etiqueta.

· Temperatura de armazenagem: > 5 < 30oC.

· Armazenar em local seco e bem ventilado longe de fontes de calor e de luz solar.

· Manter afastado de quaisquer fontes de calor ou de ignição.

· Não fumar.

· Manter longe de agentes oxidantes, de materiais alcalinos ou ácidos.

· Impedir o acesso de pessoas não autorizadas ao local.

· Os recipientes que forem abertos devem ser cuidadosamente fechados.

· Manter os recipientes na posição vertical, a fim de evitar vazamentos.

(*) Não se aplica a produtos base água

CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTECAO INDIVIDUAL

Providenciar ventilação adequada.

Na prática, poderá ser utilizado sistema de exaustão local, com boa eliminação geral das partículas e vapor.

Se estas medidas não forem suficientes, para manter as concentrações das partículas e vapor dos solventes abaixo do limite de exposição, deverão ser utilizados os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) apropriados.

Proteção Respiratória: Quando os trabalhadores estiverem trabalhando em ambientes com concentrações acima do limite de exposição, deverão utilizar máscara apropriada.

Proteção da Pele e Corpo: As pessoas devem utilizar roupas anti-estáticas com fibra natural ou sintética resistente a altas temperaturas. Todas as partes do corpo devem ser lavadas depois do contato com o produto.

Proteção dos Olhos: Utilizar óculos de segurança designado para proteger contra esguichos ou respingos de líquidos.

Proteção das Mãos: Utilizar luvas impermeáveis (PVC, LATEX, NEOPRENE).

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

A exposição a altas concentrações de vapores do solvente do produto, estando acima do limite de exposição ocupacional estabelecido, poderá ocasionar efeitos prejudiciais à saúde. Os principais efeitos são: a irritação das mucosas e do aparelho respiratório, danos ao sistema nervoso central, aos rins e fígado. Outros sintomas e sinais podem incluir dor de cabeça, vertigem, cansaço muscular, sonolência e, em casos extremos, a perda da consciência.

O contato repetido e prolongado com a pele durante a manipulação do produto pode causar a remoção da gordura natural da mesma, resultando em dermatites. Pode haver absorção dos componentes do produto pela pele. O contato do produto, com os olhos pode causar irritação, avermelhamento, queimação e outros danos reversíveis.

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Não deixar o produto entrar em contato com sistema de drenagens pluviais ou esgoto doméstico. O produto poderá infiltrar-se no solo e contaminar o lençol freático. O produto pode ser tóxico para organismos aquáticos e outros seres vivos.

CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Não deixar o produto entrar em contato com o sistema de drenagens pluviais, esgoto doméstico e solo. O descarte dos tambores, embalagens ou resíduos devem ser realizados segundo a legislação local ou nacional sobre Controle de Poluentes e Proteção do meio ambiente. As etiquetas das embalagens não devem ser retiradas dos recipientes até estes estarem limpos. Recipientes vazios podem conter resíduos perigosos. Estes recipientes não devem ser tratados como lixo doméstico.

Elaine Cristina Rebechi Guedes

Engenheira Química

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A utilização segura de produtos da indústria de tintas - I

“PRODUTOS CURADOS POR ULTRAVIOLETA

A cura por radiação ultravioleta, em muitos países, vem sendo muito utilizada em substituição aos processos convencionais por causa dos apelos ecológicos de entidades governamentais e também por vantagens de produtividade e qualidade.

No Brasil, como os controles ambientais ainda não são tão severos como em alguns países europeus, muitas empresas ainda utilizam o sistema de cura pelo calor, com evaporação de grandes quantidades de solventes para a atmosfera, por causa do custo relativo do projeto, da instalação do processo e das matérias-primas. Mas, um dos principais motivos que ainda impede uma maior utilização desta tecnologia é o medo que a palavra radiação ainda causa nos trabalhadores. Este medo é conseqüência da falta de informação e treinamento adequado do pessoal envolvido.

Os estudos realizados mostram que a exposição à luz ultravioleta apresenta riscos à saúde, porém podem ser minimizados ou até mesmo anulados, se práticas adequadas de higiene industrial forem adotadas e principalmente, se forem utilizados equipamentos de cura UV projetados e construídos por empresas especializadas.

É importante salientar que não se devem utilizar equipamentos de UV improvisados.

São muitas as vantagens da aplicação da radiação ultravioleta em escala industrial, portanto a segurança deve ser um fator importantíssimo para evitar a discriminação deste tipo de radiação, que às vezes, por falta de conhecimento, é comparada com os riscos da radiação nuclear.

É importante colocar que, o produto depois de exposto ao UV, não apresenta nenhum resíduo radioativo, podendo ser manuseado imediatamente. A luz UV não possui energia suficiente para provocar uma reação nuclear quando interage com o material.

Qualquer produto, processo ou procedimento é seguro a partir do momento em que o usuário encontrar-se bem treinado, podendo assim utilizar-se de todas as recomendações de segurança. As matérias-primas UV são consideradas seguras desde que o usuário esteja familiarizado com os procedimentos corretos de manuseio.

Para um dia-a-dia seguro, sugerem-se algumas providências básicas para o ambiente de trabalho onde se utilizam radiação ultravioleta:

Ø Ter sempre às mãos o procedimento de trabalho;

Ø Prover de ventilação adequada em situações de emergência;

Ø Ter às mãos equipamentos e materiais práticos para limpeza;

Ø Estar ciente de todas as informações contidas na Folha de Dados de Segurança;

Ø Em casos de derramamentos, limpar rapidamente;

Ø Utilizar equipamentos próprios de proteção individual;

Ø Em casos de limpeza de equipamentos, não utilizar água; materiais UV não são solúveis em água;

Ø Selecionar solvente para limpeza, obedecendo aos seguintes pontos: deve ter alto flash-point, baixa toxicidade, dissolver bem o produto UV. Os mais utilizados são: álcool isopropílico, acetona, e outros;

Ø Descartar o solvente contaminado com resíduos da limpeza, conforme legislação da localidade.

Enfim, trabalhar com eficiência e segurança fácil, bastam quatro ferramentas:

· Controles de Engenharia;

· Segurança do Trabalho;

· Equipamentos de Proteção Individual;

· Treinamento.

Para manuseio de produtos provenientes da indústria de Tintas, descreveremos abaixo alguns procedimentos gerais. Entretanto, para o uso de produtos químicos orienta-se consultar a Ficha de Segurança (FISPQ) específica de cada produto, para que procedimentos e recomendações de utilização sejam adotados.”

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A Estreita Banda Larga Brasileira

Altos valores e péssimos serviços marcam a

banda larga no Brasil, diz Idec

Por InfoMoney, Atualizado: 16/7/2010 11:09

SÃO PAULO – A falta de concorrência faz com que o brasileiro pague altos preços para ter acesso à banda larga, constatou uma pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), que apurou o valor e a velocidade dos serviços de internet rápida oferecidos no País.

Outra conclusão do estudo é que muitas empresas em cada uma das cidades pesquisadas - Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio Branco (AC) e São Paulo (SP) – oferecem planos distintos e não informam o consumidor de maneira adequada sobre o serviço ofertado.

Nenhuma das operadoras verificadas é capaz de atender a todos os consumidores, além de não oferecer a qualidade dos serviços ofertados e contratados por eles.

O coordenador da organização Intervozes, João Brant, enumera dois problemas cabais em relação aos problemas diagnosticados nas operadoras: “práticas anticompetitivas, de formação de cartel no setor, e falta de deveres das empresas, que podem atingir um público restrito e atuar só nas áreas mais rentáveis”.

Altas taxas

Mesmo com a maioria da população sem ter condições de arcar com mensalidades salgadas, o Brasil possui um dos serviços de banda larga mais abusivos do mundo, que atinge em média U$S 28.

Sob esse aspecto, o valor pago pelo brasileiro corresponde a 4,58% da renda per capita no País. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse valor é de apenas 0,5% da renda per capita dos americanos, e na França é de 1,02%.

A banda larga no Brasil é também extremamente cara, quando comparada à de outros países. O megabit oferecido em Manaus (AM), por exemplo, é 395 vezes mais caro que no Japão.

Deficiências

Entretanto, apesar de pagar alto pelo serviço, o brasileiro não o recebe de maneira adequada. Segundo levantamento recente realizado pela empresa norte-americana Akamai e citado pelo Idec, a velocidade de tráfego da internet brasileira é uma das mais lentas do mundo.

A pesquisa mostra que a velocidade média da Web, no Brasil é de 1.085 Kbps (quilobits por segundo), 93% menor que a velocidade média da Coreia do Sul, líder do ranking.

Se já não bastassem as altas taxas, aliadas a um serviço abaixo da média, o internauta brasileiro ainda tem que se adaptar com velocidades lentas, que chegam a menos de 256 Kbps.

Um número de 20% das conexões no País têm velocidade inferior ao limite mínimo estabelecido pela UIT (União Internacional de Telecomunicações), o que varia entre 1,5 e 2 Mbps.

Operadoras

Resta ao consumidor torcer para que providências sejam tomadas em torno da lei de telefonia no País, opina a advogada do Idec, responsável pela pesquisa, Estela Guerrini.

“Essa mudança é necessária para que todas as pessoas, independentemente da condição socioeconômica ou da localidade, tenham acesso a um serviço de banda larga de qualidade e em harmonia com a lei consumerista. Ou seja, precisamos universalizar a banda larga”.

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Incêndios Florestais

O presente artigo é indicado para profissionais ligados à Segurança do Trabalho, Reservas Florestais, Bombeiros, Defesa Civil, Meio Ambiente, Polícia e sociedade como um todo.

Programa de Combate e Prevenção a Incêndios Florestais

Desde 1998 a CI-Brasil vem desenvolvendo no Pantanal Sul-matogrossense o programa de Combate e Prevenção a Incêndios Florestais. O programa consiste no treinamento de brigadas voluntárias contra incêndios florestais e na campanha Queimadas Controladas, que busca alertar as comunidades locais quanto aos perigos do uso inadequado do fogo. A partir de 2002 esse programa foi estendido para todo o Corredor Cerrado-Pantanal.

Os treinamentos contam com o suporte técnico do Ibama, da Polícia Ambiental, da Secretaria do Meio Ambiente, Cultura e Turismo (Semact) e do Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul. O público-alvo é a comunidade local, formada por agricultores e fazendeiros que costumam usar o fogo como ferramenta para renovar pastagens.

Os voluntários da brigada recebem informações sobre queima controlada e legislação ambiental, além de instruções, em cartilhas especialmente elaboradas pelo Ibama e pela CI-Brasil, sobre primeiros-socorros, técnicas de prevenção e de combate a incêndios florestais. Em algumas ocasiões, até mesmo um avião bombeiro-agrícola Dromader já foi usado para simular situações reais.

A campanha Queimadas Controladas é parte de uma série de medidas desenvolvidas no Corredor Cerrado-Pantanal para diminuir o uso das queimadas na região. São utilizados vários veículos como TV, rádio, outdoors, cartazes, folders, camisetas para transmitir à população que “sem o controle das queimadas, todo mundo perde”.

Até o momento 15 municípios foram atendidos em todo o corredor. Foram treinados mais de mil voluntários nas brigadas de incêndio.

 

Incêndios Florestais

O Fogo

Fogo, de um modo geral, é o termo aplicado ao fenômeno físico resultante da rápida combinação entre o oxigênio e uma substância qualquer (madeira por exemplo), com produção de calor, luz e, geralmente, chamas. Fogo, ou mais precisamente combustão, é portanto uma reação química de oxidação.

A reação da combustão completa da madeira, que poderia ser generalizada para todo o material combustível da floresta, envolve três elementos básicos: combustível, oxigênio e calor.

Em qualquer incêndio florestal é necessário haver combustível para queimar, oxigênio para manter as chamas e calor para iniciar e continuar o processo de queima. Essa interrelação entre os três elementos básicos da combustão é conhecida como “triângulo do fogo”. A ausência, ou redução abaixo de certos níveis, de qualquer um dos componentes do triângulo do fogo inviabiliza o processo da combustão

Comportamento do Fogo

Taxa de Propagação do Fogo

Taxa de propagação é o termo usado para descrever a taxa segundo a qual o fogo aumenta, tanto em área quanto linearmente. Em estudos de comportamento do fogo, um dos mais importantes parâmetros é a taxa de propagação linear do fogo, ou velocidade de propagação, que pode ser medida em metros por segundo, metros por minuto ou quilômetros por hora.

Existem modelos matemáticos, bastante complexos, para se estimar a velocidade de propagação de um incêndio. O modelo proposto por ROTHERMEL, por exemplo, se baseia na teoria de conservação de energia.

Em termos práticos, a velocidade de propagação do fogo pode também ser medida diretamente em qualquer incêndio. Basta ter um cronômetro e marcar no terreno distâncias pré-estabelecidas. Cronometrando-se o tempo que o fogo leva para percorrer essas distâncias, estima-se facilmente a velocidade de propagação em qualquer unidade desejada. Apesar de ser um dos parâmetros mais fáceis de se medir em um incêndio, a velocidade de propagação é muito importante na previsão do comportamento do fogo.

Embora seja muito variável de incêndio para incêndio, por depender de muitos fatores, resultados de velocidade de propagação do fogo têm sido publicados por diversos autores em diferentes condições de queima. Esses resultados dão uma idéia dos limites de velocidade que se pode esperar do fogo, tanto em queimas controladas como em incêndios florestais.

Intensidade do Fogo

Um dos mais importantes parâmetros do comportamento do fogo é a intensidade do fogo. BYRAM (1959) definiu este termo como “a taxa de energia ou calor liberado por unidade de tempo e por unidade de comprimento da frente de fogo”. Numericamente, é igual ao produto da quantidade de combustível disponível pelo seu calor de combustão e pela velocidade de propagação do fogo, como mostra a equação de Byram:

clip_image002[6]

onde:

I = intensidade do fogo nos incêndios florestais (4 a 25.000 Kcal/m.s)

H = calor específico do material combustível na floresta (3.600 a 5.000 Kcal/kg)

w = peso do material combustível (kg/m^2)

r = taxa de propagação do incêndio (m/s)

A intensidade do fogo pode também ser estimada através de sua relação com o comprimento médio das chamas. A equação que traduz essa relação é a seguinte:

clip_image002

sendo:

I = intensidade do fogo em kcal/m.s.

hc = comprimento das chamas em m

Altura de Crestamento

A temperatura alcançada, a determinada altura, pela coluna de convecção acima do fogo, depende de três fatores: a intensidade do fogo, a temperatura do ar e a velocidade do vento. A determinada intensidade do fogo, ventos fortes tendem a dissipar a coluna de convecção horizontalmente, reduzindo a altura de crestamento letal. A temperatura do ar também é importante porque o acréscimo de calor necessário para matar a folhagem depende naturalmente da temperatura inicial.

VAN WAGNER descobriu que a altura de crestamento letal em copas de coníferas varia com a potência de 2/3 da intensidade do fogo, ou seja:

clip_image004

Incluindo os efeitos da velocidade do vento e da temperatura ele desenvolveu a seguinte equação, para calcular a altura de crestamento letal para povoamentos de Pinus ponderosa

clip_image006

sendo:

 

hs = altura de crestamento letal em metros;

I = intensidade do fogo em kcal/m.s;

V = velocidade do vento em m/s;

T = temperatura do ar em °C;

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Um caso de regressão à vidas passadas

"Companheiros,

Envio o relato de uma pessoa que submeteu-se a tratamento de TVP ANÁLISE DE UM CASO DE REGRESSÃO.

Sandra* uma talentosa advogada, tivera seu primeiro filho, uma linda menina. Era um sonho que a advogada acalentava havia muito tempo. Quando a criança nasceu, Paula tratou-a com especial esmero. Apesar de “marinheira de primeira viagem” cuidou da criança como se fora mãe experiente. A atenção amorosa da mãe, das tias e da avó constituia o ambiente ideal para que a criança crescesse feliz.

Passado um ano, Sandra começou a sentir sensações estranhas: ouvia vozes ordenando-lhe que matasse a filha. Em sonhos presenciava a criança morta. As vozes a perseguiam e deixavam Sandra em crescente estado de angústia. Preocupada com aquela situação, pois conscientemente não deseja nenhum mal para a filha amada, buscou ajuda de um psiquiatra. Foi diagnosticada depressão pós-parto tardia. O médico indicou-lhe psicoterapia, e receitou medicamentos para o controle da ansiedade e da depressão.

A terapia ajudou pouco. Os medicamentos alteravam a capacidade de concentração de Sandra e a deixavam intranqüila. Enquanto estava sob os efeitos dos remédios as vozes se calavam, depois retornavam vigorosas.

Desiludida por não sentir melhoras, Sandra procurou ajuda em outras fontes. Conheceu um médium que praticava a técnica intitulada apometria, que é definida como terapia espiritual. Várias curas foram comprovadas...utilizando-se a técnica de despolarização dos estímulos da memória, chamada ‘apometria’...(Terapia de Vidas Passadas – Célia Resende).

Dentro dessas denominações se enquadra uma gama vultosa de distúrbios espirituais e psíquicos de difícil diagnóstico e tratamento pelos métodos convencionais. A Apometria surge trazendo uma nova esperança de alívio e cura para essas desarmonias.

O médium que aplicava a apometria em Sandra afirmou que, em outra existência, a moça realizara um aborto. O espírito destinado ao corpo daquele que seria seu filho não ficou satisfeito por ter sido descartado. Jurou que se vingaria. Finalmente, a oportunidade que esperava surgiu: ele se desforrava obsediando Sandra, impondo-lhe pensamentos de morte contra a filha querida. A intenção dessa alma desassossegada era levar a criança a morte para que Sandra tornasse a engravidar, o que lhe permitira habitar o corpo do novo feto.

No entanto, o esclarecimento apresentado pelo médium apometra, não livrou Sandra das sensações incômodas que a possuíam. As vozes continuaram a persegui-la. Foi-lhe, então, sugerido que buscasse o apoio de um terapeuta regressionista.

O regressionismo terapêutico utiliza o método conhecido como TVP – Terapia de Vidas Passadas. O objetivo é levar o paciente a recordar traumas ocorridos em vidas pregressas, cujos efeitos se fazem presentes na atual existência. Dizendo de outra forma: experiências negativas acontecidas em outras encarnações podem afetar nossas vidas na atualidade. Assim postula a TVP.

Sandra foi submetida a algumas sessões de regressão. Em cada experiência lhe vinha à mente visões marcantes de situações que ela jamais experimentara nesta existência. Era como se apreciasse cenas de um filme sobre um personagem desconhecido e, aos poucos, fosse percebendo que o protagonista da história era ela...vivendo uma outra vida, numa outra época...

Numa das regressões, Sandra sentiu-se como se estivesse caindo ao solo. Sem entender de imediato o que sucedia, sentiu o baque do que parecia seu corpo contra o piso. Tratava-se de uma mulher muito bonita, e estava morta. De repente passou a contemplar o espírito abandonando do corpo. A imagem da alma que se desprendia a deixou assustada: um ser de feições horrendas, muito diferente da bela figura sem vida que presenciava caída.

Sandra não compreendia claramente o quadro que desenrolava à sua vista. O terapeuta orientou-lhe a voltar mais no passado, anos antes daquele momento.

Sandra, então, se viu na figura de uma sacerdotisa inca. Melhor dizendo: uma ajudante do sacerdote, que arrumava as crianças para os sacrifícios ao Deus-Sol...

Sua função era lavar os infantes e passar óleo sagrado em seus corpos. Ela não gostava daquele trabalho. O terapeuta indagou o motivo. Sandra explicou que a angústia das mães que entregavam seus filhos ao sacrifício a sensibilizava, todos os primogênitos de cada família deveriam ser mortos em honra ao Deus-Sol.

Novamente o terapeuta lhe disse que avançasse no tempo, pouco antes do momento de sua morte.

Agora sentia-se profundamente angustiada. Ainda era jovem e bonita. Desejava ter filhos, porém jamais entregaria um filho para o sacrifício. Considerava-se criminosa. No entanto, era obrigada a cumprir os preceitos da religião, caso recusasse, seria torturada e morta. Sem saber o que fazer, concluiu que só lhe restava uma saída: o suicídio.

Finda a sessão, o terapeuta esclarece a Sandra que a sensação de culpa que ela levou para o além, deixara marcas em sua alma, que refletiram na existência atual. Ela não conseguira se livrar do remorso. A alma de Sandra julgava não merecer um filho, já que tirara de outras mães o bem mais precioso que possuíam.

A descoberta de uma existência coalhada de erros, levou Sandra a entender o porquê de suas reações na atualidade. Ela compreendeu que os acontecimentos estavam no passado e lá deveriam permanecer. Cabia-lhe agora buscar meios de ajudar a quem pudesse, coisa que procurava realizar sempre que havia oportunidade. Trilhar os caminhos do bem era o meio de Sandra compensar a maldade praticada no passado.

Com a percepção dos fatos, Sandra se viu livre dos aborrecimentos que teimavam em acompanhá-la nesta vida. Afirmou que as vozes finalmente a deixaram sossegada.”

por Edeilson

Publicado em: março 22, 2008

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GRANDES MISTÉRIOS

“A origem do Cosmos

Imagem:Universo digital.jpgJá podemos fazer uma idéia de quando, porém vejamos agora como surgiu o Cósmos e a origem do Sistema Solar e a Terra. Ao pobre Giordano Bruno tocou-lhe acabar na fogueira por ter-se atrevido a supor que o Universo era infinito, que as longínquas estrelas eram outros sóis, e que no espaço infinito o Universo se expandia.

A pista lhe foi dada pelo fenômeno conhecido como "efeito Doppler", e um exemplo a mão nos oferece o assobio do trem. Todos podemos comprová-lo experimentalmente. Situemo-nos ao lado de uma via férrea e aguardemos a chegada de um trem. O silvo da locomotiva é sempre o mesmo; e, no entanto, nós o perceberemos mais agudo quando o trem se aproxima,

As galáxias tingidas de vermelho

Todos sabemos que a radiação luminosa vai do vermelho ao violeta, despregando-se na fração intermediária a gama de cores do arco-íris. A cada cor corresponde uma determinada longitude de onda e, portanto, uma determinada freqüência; as mais baixas correspondem às gamas do vermelho, e as mais altas as do violeta. Mais além destes limites o olho humano não percebe nada, e por isso, havendo ondas de longitude e freqüência invisíveis, falamos de raios infravermelhos e ultravioleta. Agora então, pelo "efeito Doppler", estabelece que quando um objeto aproxima-se de nós a elevadíssima velocidade o percebemos de cor branco-acinzentado; e, quando se distancia, de cor avermelhada. Isto é o que nos dizem os astrônomos: foram observadas muitíssimas nebulosas, muitíssimos agrupamentos de estrelas, grande quantidade de galáxias cuja luz vai tingindo-se de vermelho, sinal evidente de que se distanciam a tremendas velocidades.

A descoberta de Newton

Tudo o que acontece no Cosmos, sobre a Terra, em nossa galáxia como nas mais distantes, está regido por uma série de leis físicas. A mais geral delas é a da gravitação, formulada por Newton, depois de que uma maçã madura, caindo da árvore, foi dar em sua cabeça. De um episódio tão insignificante Newton deduziu que a maçã não o havia pego, mas que qualquer partícula de matéria, independentemente de sua magnitude, atrai a outra e por sua vez é atraída por outra, em dependência das massas em jogo e de suas recíprocas distâncias. Textualmente, a lei de Newton diz que "um corpo material atrai a outro com uma força que é diretamente proporcional a suas massas e inversamente proporcional ao quadrado de suas distâncias". O que é entendido por massa? Cuidado com as idéias equivocadas: uma coisa é a massa e outra é o peso, apesar de que ambas medidas por gramos; qualquer objeto, transferido a qualquer parte do Universo, é composto sempre da mesma quantidade de matéria, e tal quantidade é sua massa; enquanto que o peso indica as condições às quais o objeto está submetido. Isto é, o peso é a gravidade que o corpo sofre em um determinado lugar. Colocamos um exemplo: um quilo de chumbo a nível do mar pesará 999 gramos se o levamos à altitude de alguns quantos mil metros, e na superfície lunar somente 166,666 gramos, pois, como disse Newton, a atração gravitacional depende das massas e das distâncias em jogo. E posto que a massa da Lua é um sexto que a da Terra, é evidente que sua força de atração corresponderá a um sexto da terrestre, ainda que a quantidade de matéria do chumbo permaneça idêntica lá em cima e aqui embaixo.”

http://www.esoterikha.com/grandes-misterios/origem-cosmos-homem/origem-do-cosmos.php

 

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INFORMÁTICA - O QUE É MP3?

“Você já deve estar cansado de ler por aí que mp3 é causa da revolução musical que vem ocorrendo na internet. Pois bem, já está mais do que na hora de você saber do que se trata.

Primeira coisa que você deve saber: MP3 NÃO É UM PROGRAMA. Mp3 é um tipo de arquivo. Assim como os arquivos .doc são arquivos do Word©, arquivos .mp3 são arquivos de música que devem ser abertos com softwares específicos, conhecidos como players.

Arquivos com extensão .mp3, ou arquivos MPEG1 Layer III são arquivos de áudio (waveform), semelhantes aos arquivos .wav (wave), porém, extremamente compactados. Para você ter uma idéia, imagine gravar uma música de CD num arquivo wave normal, usando sua Sound Blaster (ou qualquer outra placa de som) e os programas de gravação que a acompanham.

À 44 kHz, 16-bits, stéreo (qualidade de CD), em uma música de aproximadamente 1 minuto, você gastaria cerca de 12Mb do seu disco rígido. Usando um Encoder MP3, o arquivo diminuirá cerca de 12 vezes, ou seja, terá,depois de convertido para o formato MP3, apenas 1 Mb e com qualidade muito próxima ao CD. Basta um programa simples para ouvi-los (veja na seção de player's alguns exemplos). Veja explicações mais detalhadas no decorrer do texto.

Se um arquivo wave tem 12Mb, ele terá, depois de convertido para o formato MP3, 1 Mb, com qualidade muito semelhante.

Com todas essas vantagens, os arquivos .mp3 são uma das maiores revoluções que a internet proporcionou a música. É fácil você obter uma música inteira ou até mesmo um álbum inteiro na internet. A maioria das músicas tem entre 2 e 4 Mb, o que hoje em dia não é muito demorado para fazer o download (15 minutos com um modem de 33,6 kbps). Você pode, por exemplo, pedir para um amigo seu nos EUA ou Europa mandar o último álbum da sua banda preferida, que ainda não foi lançado aqui, via internet, e vice-versa!

Sendo um pouco mais específicos: a taxa de amostragem de um CD é 44kHz, ou seja, 44.100 amostras de som por segundo. Multiplique essa taxa por 2, levando em conta que você está ouvindo uma música estéreo. Fazendo algumas contas simples, para o caso de uma música de 1 minuto:

44.100 amostras/s * 2 canais * 2 bytes/amostra * 60 s/min = cerca de 10 MBytes.

Agora imagine você baixando isso da internet num modem 28.8:

10.000.000 bytes * 8 bits/byte / (28.800 bits/s * 60 s/min) = cerca de 49 minutos.

Tudo isso para apenas 1 minuto de música! Através de técnicas descritas (que são na verdade o mp3) em "como funciona" você saberá como foi possível diminuir drasticamente esse tempo para menos de 5 minutos. O mp3 é uma norma internacional, ISO-MPEG Audio Layer-3 (IS 11172-3 and IS13818-3).

Quanto à legalidade desses arquivos, fazer o download não é ilegal (é como ouvir rádio) enquanto que distribuir música sem autorização é ilegal. No Brasil, vide lei sobre Direitos Autorais.

A Central MP3 não fornece nenhum arquivo mp3 não autorizado para download e não se responsabiliza por links nela contidos para outras páginas que assim o façam.”

http://sombrasil.ig.com.br/centralmp3/como_funciona.htm

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OMISSÃO

Eis aí uma coisa que pouca gente sabe!

O CREA deveria dispor parte do recurso da arrecadação de multas para implementar medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo, coisa que ele não faz.

“LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

[…]

CAPíTULO III

Dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

SEÇÃO I

Da instituição dos Conselhos Regionais e suas atribuições

Art 36º […]

Parágrafo único. Os Conselhos Regionais destinarão anualmente a renda líquida provinda da arrecadação das multas a medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo.”

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TERAPIA DE REGRESSÃO

REGRESSÃO

A regressão é uma técnica que tem por objetivo, acessar o inconsciente e trazer lembranças de situações do passado, que não foram bem assimiladas.
É uma oportunidade de rever o passado não resolvido.
De rever sentimentos e emoções que estão reprimidos, criando assim uma carga energética negativa.

A partir do momento em que se toma consciência desses sentimentos, começa o processo de elaboração e liberação dessas energias negativas que estavam reprimidas.
A Terapia de Regressão vai à origem das dificuldades e limitações; sejam elas na área afetiva, na saúde, nos relacionamentos ou na área profissional.
O objetivo é trazer a causa dessas dificuldades, e através da compreensão, mudar para uma atitude comportamental positiva.
Essas dificuldades podem ser superadas, se encaradas de frente, sem medos ou resistências.
No mental, trabalha com os padrões mentais negativos, crenças negativas guardadas no inconsciente, como um registro de todas as experiências.
São idéias geralmente de pais, educadores, pessoas com quem se convive na infância.
Daí a importância de rever essas crenças.
È como fazer uma limpeza, tirando o que não serve mais para dar lugar ao novo.
Não é possível reprogramar a mente sem antes fazer uma limpeza.
É um intenso processo de auto-conhecimento.

“De nada nos valerá todo conhecimento do mundo,
se não conhecermos e compreendermos nós mesmos”.

Janete Marta C. Joia

reikontro@reikontro.com.br

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CIÊNCIA – PILHAS e BATERIAS - 2

Experiências

Se você quiser aprender sobre as reações eletroquímicas usadas para criar baterias, é fácil fazer experiências em casa para tentar combinações diferentes. Para fazer estes experimentos corretamente, precisa comprar um voltímetro (US$ 10 a US$ 20) em uma loja de material eletrônico ou de construção. Esteja certo de que o voltímetro pode ler baixas voltagens (cerca de 1 volt) e baixas correntes (cerca de 5 a 10 miliampêres). Desta maneira, você será capaz de ver exatamente o que a sua bateria está fazendo.

Você pode criar a sua própria pilha voltaica usando moedas e papel toalha. Misture sal com água (a maior quantidade de sal que a água suportar) e ensope o papel toalha nesta salmoura. Faça então uma pilha alternando moedas de cobre e de níquel. Veja que tipo de voltagem e corrente esta pilha produz. Tente um número de camadas diferentes e veja qual o efeito que isto tem na voltagem. Depois, tente alternar moedas de cobre e de prata e veja o que acontece. Tente também moedas de prata e de níquel. Outros metais que você pode tentar incluem o papel alumínio e o aço. Cada combinação metálica deverá produzir uma pequena diferença na voltagem.

clip_image001Um outro experimento simples que você pode tentar envolve um pote, ácido diluído, fio e pregos. Encha o pote com suco de limão ou vinagre (ácidos diluídos) e coloque um prego e um pedaço de fio de cobre dentro dele sem que um encoste no outro. Tente pregos revestidos de zinco (galvanizados) e pregos de ferro comuns. Meça a voltagem e a corrente conectando o seu voltímetro aos pedaços de metal. Substitua o suco de limão por água salgada e tente também com moedas e metais diferentes para ver o efeito na voltagem e na corrente.

Provavelmente a bateria mais simples que você pode criar é chamada de bateria zinco-carbono. Entendendo a reação química que acontece dentro da bateria, você pode entender como as baterias funcionam.

Imagine que você tenha um pote de ácido sulfúrico (H2SO4). Enfie uma varinha de zinco dentro do pote e o ácido imediatamente começa a corroer o zinco. Você verá as bolhas de gás hidrogênio formando-se no zinco e a varinha e o ácido começarão a esquentar. O que está acontecendo é:

· as moléculas de ácido estão se quebrando em 3 íons: 2 H+ íons e 1 SO4- íon. Os átomos de zinco na superfície da varinha de zinco perdem 2 elétrons (2e-) para se tornar Zn++ íons.

· o Zn++ íons combinados com o SO4-- íon para criar ZnSO4, o qual dissolve o ácido.

· os elétrons dos átomos de zinco combinam com os íons de hidrogênio no ácido para criar moléculas de H2 (gás de hidrogênio). Nós vemos o gás de hidrogênio como as bolhas se formando na varinha de zinco.

Nada acontece com uma varinha de carbono quando colocada no ácido. Mas se você conectar um fio entre a varinha de zinco e a varinha de carbono, duas coisas mudarão:

· os elétrons fluirão através do fio e se combinarão com o hidrogênio na varinha de carbono, então o gás de hidrogênio começa a borbulhar na varinha de carbono;

· existe menos calor. Você pode fornecer energia para uma lâmpada ou carga similar, usando os elétrons que fluem através do fio e pode medir a voltagem e a corrente no fio. Alguma energia do calor é transformada em movimento de elétrons.

Os elétrons movem-se para a varinha de carbono porque a combinação com o hidrogênio é mais fácil. Existe uma voltagem característica na célula de 0,76 volts. Eventualmente, a varinha de zinco se dissolverá completamente ou os íons de hidrogênio no ácido se desgastam e a bateria "morre".

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CIÊNCIA – PILHAS e BATERIAS

Pilhas e baterias - Introdução
clip_image002As baterias estão em todos os lugares,  carros, computadores, laptops, MP3 players e telefones celulares. Uma bateria é essencialmente uma lata cheia de químicos que produz elétrons. As reações químicas que produzem elétrons são chamadas de reações eletroquímicas. Neste artigo, aprenderemos tudo sobre baterias, desde o conceito básico de funcionamento, a verdadeira química que acontece dentro delas e o que o futuro reserva para as baterias e as possíveis fontes de energia que poderiam substituí-las.
Se você examinar qualquer bateria, notará que ela tem 2 terminais. Um terminal está marcado (+), ou positivo, enquanto o outro terminal está marcado (-), ou negativo. Em uma bateria tipo AA, C ou D (baterias normais de lanternas), as pontas das baterias são os terminais. Em uma bateria grande de carro, existem 2 terminais de chumbo.
clip_image004Elétrons se agrupam no terminal negativo da bateria. Se você conectar um fio entre os terminais positivo e negativo, os elétrons fluirão do terminal negativo para o terminal positivo o mais rápido que eles puderem. (Descarregar a bateria muito rápido pode ser perigoso, especialmente com baterias grandes, então não o faça). Normalmente, você conecta algum tipo de carga para a bateria usando um fio. Esta carga pode ser algo como uma lâmpada, um motor ou um circuito eletrônico, como um rádio.
Dentro da bateria, uma reação química produz os elétrons. A velocidade da produção de elétrons por esta reação química (a resistência interna da bateria) controla quantos elétrons podem fluir entre os terminais. Os elétrons fluem da bateria para dentro do fio e passam do terminal negativo para o terminal positivo para que a reação química aconteça. Esta é a razão pela qual a bateria pode ficar em uma prateleira por um ano e ainda estar cheia de energia. Uma vez conectado o fio, a reação começa.
clip_image006A primeira bateria foi criada por Alessandro Volta em 1800. Para criar essa bateria, ele fez uma pilha de camadas alternadas de zinco, papel mata-borrão ensopado em água salgada e prata, desse jeito:
Este arranjo ficou conhecido como uma pilha voltaica. As camadas de cima e de baixo da pilha precisam ser de metais diferentes, como mostrado. Se você conectar um fio em cima e um embaixo da pilha, poderá medir a voltagem e a corrente geradas. A pilha pode ser sobreposta quantas vezes for preciso para obter a voltagem desejada.
No século 19, antes da invenção do gerador elétrico (o gerador não foi inventado e aperfeiçoado até 1870), a Célula de Daniell, que é conhecida por outros 3 nomes: "célula de Crowfoot" por causa do formato típico do zinco, "célula de gravidade" por que a gravidade mantém os 2 sulfatos separados e "célula molhada", oposta à "célula seca" moderna, porque usa líquidos para os eletrólitos, era extremamente comum para o funcionamento dos telégrafos e das campainhas das portas. A célula de Daniell consiste de placas de cobre e zinco e sulfatos de clip_image008cobre e zinco.
Para fazer a célula de Daniell, a placa de cobre é colocada no fundo de uma jarra de vidro. A solução de sulfato de cobre é colocada sobre a placa até a metade da jarra. Uma placa de zinco é então pendurada na jarra - como mostrado - e uma solução de sulfato de zinco é colocada cuidadosamente na jarra. O sulfato de cobre é mais denso que o sulfato de zinco, então o sulfato de zinco "flutua" sobre o sulfato de cobre. Obviamente, este arranjo não funciona bem em uma lanterna, mas funciona bem para aplicações fixas. Se você tiver acesso a sulfato de zinco e sulfato de cobre, pode tentar fazer a sua própria célula de Daniell.
http://casa.hsw.uol.com.br/baterias.htm
antromsil – 09/07/10 –17:20
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TECNOLOGIA – Pilhas em qualquer posição

Microsoft acaba com problema de pilhas colocadas ‘ao contrário’

http://www.baixebr.org/

(antromsil - 09/07/2010 17:25)

Após décadas da existência de aparelhos que usam pilhas, e de muitas pessoas perderem tempo tentando descobrir qual o lado correto para colocá-las, a Microsoft criou uma tecnologia que permite colocá-las de qualquer modo. Chamada de InstaLoad, ela funciona com qualquer formato de pilha e de bateria e fará com que as pessoas nunca mais se preocupem em colocar pilhas de modo correto.

A tecnologia foi anunciada na quinta-feira (1º) pela Microsoft que afirma que qualquer aparelho funcionará independente de as pilhas e baterias terem sido colocadas com o lado positivo para cima ou para baixo. O recurso é compatível com formatos de pilha AA, AAA, C e D. Agora, a empresa procura parceiros para que a tecnologia apareça em produtos eletrônicos.

Muitos produtos da Microsoft, como mouses sem fio e o joystick do videogame Xbox 360, utilizam pilhas como fonte de energia. O mercado espera que os próximos produtos da companhia apareçam com a tecnologia InstaLoad.

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O ÁTOMO

Sexta-feira, Abril 30, 2010

Revisão de Física - O Átomo

1ª aula de revisão para provas e concursos das matérias aprendidas nos cursos de Tecnólogo em Radiologia.

O Átomo
O átomo é uma complexa combinação de componentes ainda menores que consiste de um núcleo bastante pequeno com carga elétrica positiva, e onde está a maior parte da massa do átomo. Ao redor desse núcleo está uma configuração de partículas com carga elétrica negativa, denominada elétrons.

Se um átomo fosse ampliado até atingir a proporção do Empire State Building, os elétrons e seu núcleo se apresentariam como corpos do tamanho de grãos de ervilha.
O núcleo do átomo é formado de 2 componentes básicos: Os prótons, com carga elétrica positiva, e os nêutrons, que não contêm carga elétrica, sendo portanto neutros. Nêutrons e prótons são chamados conjuntamente de Nucleolos.

 
Como o átomo é eletricamente neutro, o número de prótons no núcleo é igual ao número de elétrons que giram em torno do núcleo. No âmago do núcleo aparece um tipo de força inteiramente diferente, que mantém juntos prótons e nêutrons. São as chamadas forças nucleares, cuja natureza difere das familiares forças elétrica e gravitacional. O raio de ação das forças nucleares é pequeno (somente atuam dentro do núcleo). O próton ou o nêutron pesam aproximadamente 2.000 vezes mais que o elétron. Isso justifica a afirmação que praticamente toda a massa do átomo está concentrada em seu núcleo.

O Núcleo e as Radiações

Uma das primeiras descobertas após a identificação dos elétrons, foi a dos raios-X por Roentgen em 1895. Roentgen observou a produção de um novo tipo de radiação quando um feixe de elétrons incidia num alvo sólido. Ao investigar suas propriedades, verificou que atravessava substâncias como vidro, papel e madeira.

Raios-x produzem ionização dos gases que atravessam, apresentam trajetória retilínea,e não se desviam pela ação de campos elétrico e magnético, não sendo então constituídos por partículas carregadas. Eles sofrem reflexão, refração e difração , sendo isso prova convincente de que consistem de radiação eletromagnética como a luz, porém com comprimento de onda menor.

Em 1896, o físico francês Henri Becquerel investigou o relacionamento entre raios X e o escurecimento de filmes fotográficos, por meio de materiais compostos de urânio. Uma parte desse sal de urânio foi colocada numa gaveta com placas fotográficas virgens. Após a remoção dos filmes, Becquerel observou que eles tinham sido expostos, embora ainda estivessem embalados em papel à prova de luz. Ele então sugeriu que o urânio emitia uma energia, que após penetrar a camada de papel, ainda era capaz de escurecer as placas fotográficas. Ele se referiu a essa energia como radiação ativa. Marie Curie lançou o termo radioatividade para descrever essa forma de energia. Já em 1904, cerca de 20 elementos naturalmente radioativos eram conhecidos.

Propriedades interessantes: escurece filmes, ioniza gazes, produz cintilação (flashes de luz) em certos materiais, penetra na matéria, mata tecido vivo, libera grande quantidade de energia com pequena perda de massa, e não é afetada por alterações químicas e físicas no material que está emitindo.

Esta última característica é de particular importância, já que se a radioatividade é suposta ser originada dentro do átomo, e se ela não é afetada por alterações químicas, então ela não deve ser associada aos elétrons, pois, estes estão envolvidos nas reações químicas. Isso sugere que a radioatividade se origina no núcleo.

Ela é uma onda (como a luz) ou uma partícula? Tem carga elétrica ou não tem? A experiência que revela mais completamente a natureza da radioatividade é aquela em que a radiação é dirigida através de um campo elétrico produzido por duas placas paralelas carregadas. 
Um único feixe de radiação é desdobrado em 3 pela ação do campo. A deflexão (desvio) em direção à placa carregada negativamente indica um feixe carregado positivamente , e a direção a placa positiva indica um feixe negativamente carregado. O feixe que não se desvia não tem carga. Como a natureza desses 3 feixes não era conhecida naquela época, foram simplesmente identificados como raios alfa (carga positiva), raios beta (carga negativa) e raios gama (carga nula).


Essa experiência revelou que a estrutura dos átomos podia ser alterada, e que alguns átomos encontrados na natureza, especialmente os mais pesados, possuíam núcleos instáveis Experiências posteriores revelaram que os raios gama são os mais penetrantes, enquanto os raios alfa são os de menor penetração.

Fonte: Nós e as Radiações

Postado por Blog do Tecnólogo às 20:38

http://blogtecrad.blogspot.com/2010/04/revisao-de-fisica.html

 

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