Normas Regulamentadoras de 16 a 25



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Seguraça do Trabalho_-_Apostilas e NRs



Engenharia e Segurança do Trabalho - Informações; NRs nºs de 1 a 9 e 16; Teses, Dissertações e outros documentos.

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Apostila de Segurana do Trabalho_-_Revisada



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A PROBLEMÁTICA DO LIXO SOBRALENSE


A coleta de lixo em nossa urbe deveria ser uma maior preocupação por parte da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Habitação e Saneamento Ambiental, cujo titular, Dr. Hosmani Mendes Parente, alegou em entrevista ao colunista Arteiro Ferreira, na edição 96ª do Jornal A Folha, de Sobral, e com razão, que a população não colabora como deveria e coloca lixo em terrenos baldios, espalhados em locais de difícil coleta.

Ora, suas queixas são justas, mas temos que levar em conta que a Prefeitura não vem fazendo sua parte porque não acompanha o crescimento da cidade e deixa de aumentar o contingente de garis que, além trabalharem num serviço insalubre e com uma remuneração que certamente não é lá essas coisas, ainda são forçados a fazer tudo às pressas, na carreira mesmo.

Ademais, nem a frota de veículos indispensáveis aos trabalhos de coleta vem acompanhando o progresso, razão pela qual a população se vê obrigada a se desfazer o malacafento lixo em qualquer local, mesmo não sendo o correto, pois, geralmente, os carros de coleta passam duas ou no máximo três vezes por semana em cada logradouro e isso não é o bastante, porque o lixo é produzido diariamente em nossas residências e ninguém, em pleno uso da razão, quer acumular detrito dentro de casa pelos motivos que todos conhecem.
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TRÂNSITO SOBRALENSE



TUDO OU NADA

Até parece que nós somos a população de uma cidadezinha onde só existem pessoas parvas, cujas informações e execução das leis nos sejam dadas somente a conta-gotas.

Falo isso porque as normas de trânsito por aqui são executadas por etapas, como por exemplo, a obrigatoriedade do uso do capacete para os motociclistas e mais recentemente a obrigatoriedade do emprego do cinto de segurança. Por que não efetivar tudo de uma só vez? A lei existe e deve ser cumprida na integra e não aos pedaços.

Não dá para entender porque a maioria das infrações são toleradas enquanto que outras são rigorosamente punidas. Ou fiscaliza tudo ou não fiscaliza nada. Pra que fiscalizar cinto, capacete, estacionamento se em contrapartida não se coíbe infrações como: o transporte de menores de sete anos em motocicletas; três ou até mais pessoas em uma motocicleta; pessoas sem habilitação veículos com descarga livre, dentre um cem número de infrações que não são observadas pela fiscalização?
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CASOS DO CARNAVAL


Os músicos das bandas sobralenses que animaram o carnaval deste ano não estão nada satisfeitos com a Prefeitura Municipal de Sobral, porque ainda não receberam o pagamento dos seus serviços. Tem músico reclamando que “toca um carnaval pra receber somente no outro”.

Porém, eu sou capaz de apostar como as bandas forasteiras que aqui estiveram animando a festa momina, além de embolsarem um cachê bem maior, se não receberam antes já saíram com o dinheiro no bolso, porque eles não são bestas!
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DEMAGOGIA

O REPRESENTANTE DO POVO

Certo dia ouvindo uma emissora local assisti parte de uma entrevista com um vereador de uma cidade da nossa região, o qual disse, num determinado trecho do seu comentário, que “tinha sido eleito para fazer a vontade do povo”. Não me contive e comecei a rir, porque a gente sabe que vereadores não fazem a vontade do povo coisa nenhuma! Fazem sim, com raras exceções, evidentemente, a vontade do prefeito, se não quiserem ficar no ostracismo.

Depois de satisfeitas as exigências do gestor estes têm ainda que seguir as determinações do partido e de seus chefes políticos. O passo seguinte é o de se auto beneficiar, porque ninguém é de ferro e são somente quatro anos para tirar a barriga da miséria. Já o povo que a exemplo do cachimbo só pega fumo, se tiver de conseguir algum benefício ficará somente com o sobejo, os restos da comezaina, quando acontece de ser favorecido.
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TRABALHO INFANTIL

Agora por ocasião do carnaval, vi no noticiário da TV, uma reportagem onde os repórteres exibiam o emprego de crianças trabalhando com ou sem os seus pais, no recolhimento de garrafas plásticas e latas de cerveja, ou vendendo alguma coisa nos locais de desfile, em algumas capitais onde a folia é mais evidenciada.

Ora, todos sabem que, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente o trabalho infantil é proibido. É lei, não se discute e todos devem cumprir, disso ninguém tem dúvida. Entretanto essa mesma lei não pode proibir ninguém de se manifestar e externar o que pensa e aqui declaro o meu ponto de vista a respeito do assunto.

Com essa prerrogativa, a criança ou o adolescente não pode trabalhar, mas se quiser, pode delinqüir. Pode comprar ou alugar armas, traficar, roubar e até matar, pois, se por um acaso for preso vai para um abrigo para menores delinqüentes, cumpre uma parte da pena, - quando cumpre - e em pouco tempo estará solto, livre qual um pássaro, ave de rapina com suas garras afiadas pronta a se precipitar sobre a primeira vítima que encontrar. Ademais, conta com o amparo da lei que os acoberta com suas longas asas, e com diversas entidades e organismos em seu favor.

Por que não separar o delinqüente do infante normal? Um artigo dessa mesma lei poderia fazer a distinção entre um e outro os quais seriam vistos sob duas ou mais óticas distintas. Não é justo que menores infratores tenham o mesmo tratamento que outros bem comportados.

Por não poderem trabalhar ficam expostos aos riscos de serem aliciadas por quadrilhas, que os assediam para a prática de pequenas infrações que crescem à medida que o garoto se adapta ao regime da bandidagem. No princípio, são bem tratados com agrados diversos até que, num segundo estágio, se viciem, para em seguida começar a “trabalhar” para sustentar o próprio vício. As conseqüências disso todos nós sabemos e por isso dispenso comentários.

Sem querer ser retrógrado, mas ao mesmo tempo fazendo apologia ao passado, tempo em que as crianças podiam aprender o ofício do pai ou que podiam trabalhar para ajudar nas despesas de casa, para comprar seus brinquedos, suas balas e pirulitos, suas guloseimas e até mesmo suas roupas. Quantas não fizeram uma boa poupança! Aliás, esse é um dever natural dos pais, além da educação normal ensiná-los a trabalhar, pois, mantê-los na ociosidade pode ser a causa de muitas situações indesejáveis.

Evidentemente que não estou contra os ditames da lei, mas, fazendo uma crítica que muitos gostariam de fazer e não a fazem por falta de oportunidade, porque as nossas leis, apesar de serem tidas como boas, ainda carecem e muito de aperfeiçoamentos porque os homens que as fizeram, não foram argutos o suficiente para descobrir tais brechas.

A verdade é que, ninguém se importa com a situação do menor abandonado, com o órfão, com aqueles realmente carentes. Fala-se muito, porém pouca ou coisa nenhuma se tem feito em seu favor e a imprensa, quando explora esse filão é por falta de matéria mais importante para divulgar ou por imperícia mesmo.

Não quero, com o que afirmo, negar a existência de abusos, da verdadeira exploração do menor que há em nosso País, porque essa prática é bastante conhecida. Mas, jornalista, imprensa, TV, governo, igrejas, outras entidades, etc., só tem falácia, conversa fiada mesmo, nada mais!
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EXTINTA FUNÇÃO PRECÍPUA DA PRF



Os principais serviços prestados ao público pela Polícia Rodoviária Federal, como o auxílio ao cidadão na estrada e aos moradores localizados às margens da rodovia em casos de urgência e emergência, como parto, por exemplo, e o mais importante, na minha opinião, o atendimento às vítimas de acidente, foram extintos, não sei por determinação de quem. Alguém lá de cima modificou o serviço e eliminou as macas existentes nas viaturas e agora os policiais tem que aguardar a chegada do SAMU e não podem mexer na vítima por falta de capacitação técnica para o atendimento. Até aí, tudo bem, o policial realmente não é qualificado para essa tarefa. Mas, e onde não tem o SAMU, como é que fica?

É bem verdade que os policiais rodoviário federais não são médicos, enfermeiros ou mesmo técnicos ou auxiliares de enfermagem, e nem a PRF tem quadros específicos de profissionais de saúde. Entretanto esses serviços foram executados por décadas e quase sempre dava certo. Só morreram aqueles tinham mesmo de morrer e não por imperícia dos PRFs que, embora não tivessem uma formação específica em saúde, são possuidores de instrução de primeiros socorros em seu currículo.

Ocorre que, com essa nova medida, pela demora do socorro devem perecer muito mais vítimas, as quais poderiam ser salvas por estar a PRF bem mais próxima dos locais do que o SAMU. E por que não anexar um grupamento do SAMU aos principais postos da PRF? A resposta é óbvia, falta, em primeiro lugar a iniciativa; em segundo, boa vontade, porque dinheiro tem sobejando e, aliás, o que se paga de IPVA, IVA, IPI, multas, etc., etc., não está no gibi e dá pra fazer e conservar rodovias e ainda sobra muita coisa.

Além do mais, por falar em multas, o policial rodoviário federal está sendo avaliado, dentre outros parâmetros, pelo número de multas imposta a cada um deles que pode responder administrativamente se não atingir a meta especificada para o período, o que em outras palavras significa dizer que são forçados a multar um tanto xis de infrações, deixando margem a se pensar numa indústria de multas para a geração de renda. Até eu mesmo fui multado; e olhe que sou um PRF aposentado, imagine se não fosse!

Ora, vê-se assim o absurdo que é esse tipo de procedimento porque o mesmo acontece em algumas de nossas cidades em que os guardas municipais tem esse mesmo dever determinado por secretários ou gestores ávidos por arrecadação.

Não é por esse lado. Que sejam multados os infratores, que se cumpram os ditames da Lei, mas sem que haja uma verdadeira caça às bruxas, uma espécie de santa inquisição do sistema viário brasileiro.
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ALEIVE E DESCASO

Setenta e oito (78) creches sem verba para funcionamento na Fortaleza Bela de Luisiane Lins. Centenas de crianças sem assistência, sem merenda e mães de família deixando de trabalhar para cuidar de seus filhos pequeninos.

Mas, nunca, nunca mesmo, vai faltar dinheiro para fazer festas monumentais como a do final de ano que torrou R$ 3,5 milhões e a do aniversário da cidade que consumiu R$ 2 milhões na contratação de Roberto Carlos. Dá para acreditar nessa gente?
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INCONSEQUENCIAS DE UMA IGREJA RADICAL


ANÁTEMA

O fato de um arcebispo pernambucano excomungar a mãe de uma menina de 9 anos e dos médicos que a submeteram a um aborto de maneira legal, porque fora vítima de abuso sexual pelo seu padrasto e estava grávida de gêmeos, nos chama atenção para algumas incongruências cometidas pelo religioso no seu modo inquisidor, que retroagiu no tempo e aplicou sanções eclesiásticas que lembram a igreja medieva.

O fato levantou uma grande discussão no país e teve, inclusive, repercussão na imprensa internacional, não pelo fato da excomunhão em si, mas pela falta de bom senso do metropolita que, numa atitude conservadora e ortodoxa, contrariou regras sócias e não dando ouvidos às razões da ciência, anatematizou as pessoas erradas, pois, a meu ver, se alguém merecia este opróbrio era justamente aquele que provocou toda essa celeuma, o verdadeiro autor do delito que ficou incólume.

Por essa e por outras razões a Igreja Católica tem perdido muitos prosélitos inconformados com a sua resistência às mudanças naturais e a evolução das nações planeta.

Acho que já está na hora de Roma rever os seus conceitos e caminhar paralelamente à ciência, pois, com esta tem muito a aprender. A Igreja venceu muitas batalhas pela força, mas perdeu e continua perdendo todas as pugnas intelectuais contra a ciência.
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ARTIMANHAS DO JOGO

Um conto de Romão Silva

Certa feita, Simeão um homem simples do interior, trabalhador da roça, de passagem em casa de parentes na cidade, encontra dois amigos e com eles entabula uma conversação.
- Oi Joaquim, oi Samuel, tudo bem!
- Tudo. Olha só que deu o ar de sua graça, Samuel, o velho Simeão!
- Olá Simeão, – falou Samuel – como vai?
- Tudo bem, e os amigos com as suas famílias, tudo em paz?
- Tudo. – responderam os amigos em uníssono
– Que ventos o trazem aqui? – inquiriu Samuel.
A conversa delongou-se e tomou rumos diversos, vez que havia muito tempo não se encontravam, velhos camaradas de infância que foram nos arrabaldes da cidade de Roseta.
Simeão, criado no campo passou algum tempo morando na cidade, mas seus pais retornaram ao povoado de Jacira onde se sentiam mais à vontade. Os outros, continuaram a viver onde estavam e cada um seguiu o seu rumo, casaram-se, constituíram família. Samuel era um negociante desses que topa tudo, desde leve vantagem e Joaquim, um simples carpinteiro de boa índole.
A palestra seguia em frente quando Joaquim lhe inquiriu:
Mas, afinal companheiro, você veio só passear ou tem alguma coisa a resolver por aqui?
- Bem, eu na verdade não vim somente rever os amigos e parentes. Como vocês sabem, o sertão não tem muita coisa a nos oferecer, principalmente quando o inverno é fraco, então tomei a resolução de tentar encontrar outro meio de vida.
- E o que tu pretendes fazer? – perguntou Joaquim.
- Ainda não estou bem certo mas, um pequeno negócio, talvez, pois, lá pra nós as bo-degas são distantes e tem pouca coisa ou quase nada pra vender. Mas pra isso preciso de dinheiro e então vim tentar um empréstimo, quiçá vender algumas coisinhas que tenho e começar.
- O que vocês acham?
- Bem, eu acho uma boa idéia – falou Joaquim.
- Eu também, - confirmou Samuel. - E então, já conseguiu alguma coisa?
- Olha, Samuel, até agora nada, a não ser umas poucas propostas não muito aceitáveis, por um terreno, um cavalo, duas vacas e a minha moto.
- Eu tenho uma idéia – arrazoou Samuel. Que tal uma rifa, um bingo ou o sorteio da moto, por exemplo? Porque pelo que eu sei você não anda muito nela que fica a maior parte do tempo encostada. Aliás, disso eu entendo bem e se o amigo quiser eu posso dar uma mãozinha.
- Pode ser, quem sabe, porém eu não levo muita fé em jogo. Não por causa da crença, mas porque eu não entendo nada dessas coisas, principalmente depois que outro amigo meu, que vocês não conhecem, tentou ganhar algum com esse tipo de jogo e se ferrou. Colocou sua motocicleta no sorteio, imprimiu um monte de cartelas e não vendeu nem a metade. Resultado: um sortudo, desses viciados, ganhou o prêmio e notem que havia comprado somente duas cartelinhas.
- Tá explicado – retrucou Samuel.
- Explicado o quê? Como? Inquiriu Joaquim.
- Eu também não entendi – ajuntou Simeão.
- Pelo que eu entendi, o cidadão lá tentou montar um animal que não conhecia. Era, por assim dizer, um marinheiro de primeira viagem.
- com certeza, ele realmente nunca tinha tentado isso antes – admitiu Simeão. – Mas, como conhecia alguns amigos que vivem disso, achou que era fácil e ficou no prejuízo.
- É o mal das pessoas parvas. Metem-se com coisas que não dominam e quebram a cara! Mas, se você quiser, eu enfrento a fera e lhe garanto domá-la e que sem dúvida, vamos nos sair bem.
- Como é que tu tens tanta certeza de que dá certo? – contestou Simeão.
- Sim, Samuel, te explica que também tô ficando curioso – atalhou Joaquim.
- Vejam bem, meus amigos, vocês sabem que eu tenho a fama de esperto e devo confessar a vocês que não sou nenhum santinho, mas nessa minha vida já comi o pão que o Diabo amassou, quiçá porque não tenha me esforçado mais para estudar e aprender uma boa profissão. Porém, não sou de todo destituído de inteligência e tive que dar meus pulos, e me arranjei de um jeito um tanto quanto desmantelado, mas, foi o que deu pra fazer, pelo menos por algum tempo.
Convivi com gente de toda espécie e com eles aprendi, quer dizer, desenvolvi algumas habilidades e devo dizer, até que não foi mau assim.
Pois bem, vocês querem saber por que estou tão certo de podermos ganhar um bom dinheiro com isso, então eu vou lhes explicar. Não devia, mas como são meus amigos vou lhes revelar o segredo do negócio.
Não pensem que os cambistas desse tipo de jogo têm prejuízo, porque não é verdade. As chances de acontecer um caso de perda é muito pequena, talvez uma em cem, para se ter uma idéia. Só se for uma grande zebra.
Uma moto, por exemplo, se sorteada somente na centena, de 999 eles imprimem apenas 300, 400 ou um pouco mais de unidades e de preferência, com exclusão das centenas e milhares rebaixadas, para venda. Observe que os milhares rebaixados, os iniciados com 1 e 2 dificilmente são impressos porque saem com freqüência.
São, na certa, 500 chances ou mais chances de ficar com objeto, como soe acontecer aqui em nossa terra e onde tenha gente desta mesma casta.
Suponhamos que eles sorteiem um objeto que lhes custou R$ 300,00 somente nas centenas, vendendo trezentas cartelas a R$ 5,00 cada, apuram R$ 1.500,00. Tirando todas as despesas, o idealizador do jogo não fica com menos de R$ 800,00 no sorteio, sem contar com o artefato rifado ou sorteado que possivelmente ninguém ganhou. Imaginem se for no milhar! O apurado é bem maior. É... mais ou menos assim que funciona.
- É mesmo! – responderam os outros interlocutores ao mesmo tempo.
- Então, o que você me diz, amigo?
- Depois dessas explicações eu fiquei atônito e também estou indeciso. Deixa-me pensar um pouco.
- Bem, se concordar depois você me procura, porque eu já estou de saída, tenho um compromisso agora.
Os amigos ficaram por um bom tempo entreolhando-se, sem dizer palavra, até que Joaquim quebrou o silêncio, articulando:
- Olha, Simeão, se eu fosse você não entraria nesse tipo de embrulhada não. Você é pobre, mas é um cidadão de bem; que precisa ganhar dinheiro, sim, mas não dessa forma, tendo de enganar os seus semelhantes.
Jogo é jogo, e se muitos jogam, muitos também saem perdendo na ilusão de ganhar fácil. Outra coisa, trata-se de um jogo sem amparo legal, como o jogo do bicho, cujas regras são ditadas por eles mesmos, mas que é praticado livremente há várias décadas em nossa urbe, no centro da cidade, sem que ninguém se importe. Mas nem por isso, pessoas como você devem se sujar cometendo essa espécie de delito.
- Você tem toda razão e é claro que não vou entrar nessa enrascada. Ainda não estou louco. Com mais um pouco de esforço conseguirei o que anelo sem ter de roubar ninguém, enganar ou esbulhar. Não sou dessa natureza.
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