ISRAELENSES x PALESTINOS - ATOS DE COVARDIA
O Estado de Israel se acha o dono do mundo; pensa que pode ditar as suas próprias regras, confiante talvez, no apoio que recebe dos Estados Unidos da América e ataca covardemente alvos civis e humanitários, pois até comboios e depósitos das Nações Unidas foram vítimas de suas ofensivas criminosas, nas cidades palestinas situadas na Faixa de Gaza.
Num verdadeiro insulto à confraria da ONU, Israel utilizou-se do excesso de força, e força bruta por sinal, para massacrar civis inocentes, mulheres, crianças e idosos, diante de uma platéia universal que assistiu a tudo entre estarrecida e irritada, além de entorpecida.
Lançando-se sobre os seus irmãos palestinos como um tigre faminto sobre a lebre indefesa, numa luta desigual, cujo vencedor já se conhecia por antecipação, não respeitando nenhuma convenção internacional sendo insensível até mesmo aos mais nobres enunciados dos Direitos Humanos, proibindo, inclusive, a entrada no território dos conflitos, de ajuda humanitária da Cruz Vermelha e das Nações Unidas que assistem as vítimas do referido embate, as quais estavam abandonadas à própria sorte.
Sabemos que os palestinos não são flor que se cheire e também somos conhecedores das ações terroristas do grupo Hamas e seus homens-bombas, os quais cometem crimes os mais bárbaros e inimagináveis possíveis em nome de Alá, que certamente não aprova os seus métodos baixos de combate.
Somente um ato insano de gente mais insensata ainda, para vingar-se de forma tão brutal. Guerra é guerra, diriam eles e isso é verdade, entretanto, utilizar-se de armas extremamente potentes, armas proibidas por tratados e convenções internacionais como o fósforo branco, por exemplo, e outros produtos químicos ou orgânicos de alta periculosidade e jogá-los sobre uma população civil desarmada, que se defende com pedras, tal ato eu conheço como covardia.
Os foguetes lançados pelos paramilitares palestinos são nocivos, seguramente, mas seu poder destruidor não chega a causar um centésimo dos estragos, se comparado o poderio bélico israelense e dificilmente faz vítimas por serem lançados aleatoriamente.
Que se atirem com toda sua ira sobre o braço armado do Hamas e seus kamikazes terrestres, porque tem razão de sobra para tal empreendimento, isso é perfeitamente compreensível, pois, aqueles são treinados para matar e matar de forma impiedosa, sádica e covarde. Que pelo menos poupem crianças, velhos, mulheres, a população civil, enfim, muito embora sejam vistos como inimigos em potencial.
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Num verdadeiro insulto à confraria da ONU, Israel utilizou-se do excesso de força, e força bruta por sinal, para massacrar civis inocentes, mulheres, crianças e idosos, diante de uma platéia universal que assistiu a tudo entre estarrecida e irritada, além de entorpecida.
Lançando-se sobre os seus irmãos palestinos como um tigre faminto sobre a lebre indefesa, numa luta desigual, cujo vencedor já se conhecia por antecipação, não respeitando nenhuma convenção internacional sendo insensível até mesmo aos mais nobres enunciados dos Direitos Humanos, proibindo, inclusive, a entrada no território dos conflitos, de ajuda humanitária da Cruz Vermelha e das Nações Unidas que assistem as vítimas do referido embate, as quais estavam abandonadas à própria sorte.
Sabemos que os palestinos não são flor que se cheire e também somos conhecedores das ações terroristas do grupo Hamas e seus homens-bombas, os quais cometem crimes os mais bárbaros e inimagináveis possíveis em nome de Alá, que certamente não aprova os seus métodos baixos de combate.
Somente um ato insano de gente mais insensata ainda, para vingar-se de forma tão brutal. Guerra é guerra, diriam eles e isso é verdade, entretanto, utilizar-se de armas extremamente potentes, armas proibidas por tratados e convenções internacionais como o fósforo branco, por exemplo, e outros produtos químicos ou orgânicos de alta periculosidade e jogá-los sobre uma população civil desarmada, que se defende com pedras, tal ato eu conheço como covardia.
Os foguetes lançados pelos paramilitares palestinos são nocivos, seguramente, mas seu poder destruidor não chega a causar um centésimo dos estragos, se comparado o poderio bélico israelense e dificilmente faz vítimas por serem lançados aleatoriamente.
Que se atirem com toda sua ira sobre o braço armado do Hamas e seus kamikazes terrestres, porque tem razão de sobra para tal empreendimento, isso é perfeitamente compreensível, pois, aqueles são treinados para matar e matar de forma impiedosa, sádica e covarde. Que pelo menos poupem crianças, velhos, mulheres, a população civil, enfim, muito embora sejam vistos como inimigos em potencial.
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" A ciência sem a religião é paralítica, e a religião sem a ciência é cega ". Albert Einstein